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A disputa pelo cinturão de melhor lutador na categoria peso-meio-pesado, que se configura por ter participantes em até 93 quilos, chegou ao fim no mês passado. O combate ficou marcado por ter os experientes Glover Teixeira, 42 anos e Jan Blachowicz, 38 anos, no mesmo octógono. Com a vitória do lutador brasileiro, Glover entrou para a história por se tornar o campeão mais velho da era moderna do UFC. Por conta disso, o LeiaJá separou uma lista com outros lutadores que também conquistaram o cinturão de forma inédita já com a idade considerada avançada. Confira:

Jan Blachowicz – 37 anos (2020)

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O polonês é uma das maiores referências no ramo da luta em todo o mundo. Jan Blachowicz foi campeão pela primeira vez em 2020, no auge dos seus 37, e nocauteou o norte-americano Dominick Reyes. Blachowicz luta na categoria peso-meio-pesado, e assim, ter por característica própria se esquivar do adversário com maior frequência, a fim de ter mais energia para contra golpear com força total o oponente que estiver no octógono. Entretanto, o polonês não teve a mesma sorte neste ano, quando esteve frente a frente com o brasileiro Glover Teixeira, que agora assumiu o posto de campeão mundial na categoria peso-meio-pesado.

Michael Bisping – 37 anos (2016)

O ano de 2016 está marcado na carreira do inglês Michael Bisping, já que foi neste mesmo período que o lutador venceu o brasileiro Anderson “Spider” Silva, por decisão unânime após o quarto assalto. A vitória serviu para motivar mais ainda Bisping, que chegou até a grande decisão para se tornar o melhor lutador na categoria peso-médio, contra o norte-americano Luke Rockhold. Bisping deu início a uma sequência de socos no rosto do adversário, e já no primeiro assalto conseguiu derrubar o oponente. Assim, o inglês integra o grupo de lutadores mais velhos a conquistar o cinturão de forma inédita. Foi campeão aos 37 anos, e logo quando fez 39 anos se aposentou.

Fabrício Werdum – 37 anos (2014)

O último integrante da lista que também foi campeão pela primeira vez aos 37 anos é o brasileiro Fabrício Werdum. Há quem diga que foi sorte, outros dizem que foi técnica. O lutador gaúcho não teve boa performance no primeiro assalto contra o neozelandês Mark Hunt, e portanto, Fabrício precisou chegar para a segunda etapa com golpes e tentativas novas. Assim aconteceu.  Faltando menos de três minutos para o fim do segundo assalto, Fabrício impôs uma joelhada certeira no rosto do adversário. Hunt não resistiu e perdeu a luta por nocaute. E assim, Fabrício levou o cinturão para casa e se tornou o melhor do mundo na categoria peso pesado.

Daniel Cormier – 39 anos (2018)

O norte-americano Daniel Cormier nunca havia conquistado o cinturão na categoria peso pesado. Pelo menos não até 2018, quando enfrentou o croata Stipe Miocic. A luta teve pouco tempo de realização, já que Cormier foi implacável já no primeiro assalto. O primeiro quatro minutos foram marcados por uma luta com muita intensidade e proximidade, já que ambos os lutadores não fizeram questão de se afastar e aplicar as esquivas. Assim, no minuto final do primeiro assalto, o norte-americano emplacou uma sequência de socos e cotoveladas em direção ao rosto de Miocic, sendo que um desses golpes atingiu em cheio o rosto do croata. Nocaute. Vitória inédita para Cormier.

Randy Couture – 40 anos (2003)

Apesar do norte-americano Randy Couture ter uma carreira de sucesso desde os anos 90 após a era moderna, em 2000, o lutador conseguiu o título inédito ao vencer seu conterrâneo Chuck Liddell. Desta vez, a disputa era válida na categoria de peso-meio-pesado e aconteceu em Las Vegas. Ambos os oponentes já eram conhecidos pelo público e não havia favoritismo. Randy conseguiu se esquivar após um golpe potente de Chuck e, após isto, derrubou seu oponente próximo a uma das paredes do octógono. A luta já estava vencida, mas era apenas uma questão de tempo até Randy aplicar uma sequência de socos no rosto de Chuck. Vitória por nocaute, e inédita para Randy no auge dos seus 40 anos.

 

 

Estudantes de gastronomia disputam a partir desta segunda-feira (19) a Arena Gastronômica, competição orientada por chefs, que se enfrentam em um octógono de MMA (Mixed Martial Arts) montado na quadra poliesportiva da UNINASSAU. As duplas devem elaborar pratos com o tema Terroir Pernambuco, que privilegia alimentos, técnicas e insumos produzidos em todas as regiões de Pernambuco, do litoral ao sertão.

Foram selecionadas oito duplas através de votação na internet, que se enfrentam no octógono até esta quarta-feira (21). A dupla vencedora estampa a capa da Revista Engenho de Gastronomia de dezembro e ganha uma bolsa de estudo de pós-graduação no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU).

Além das "lutas" gastronômicas no octógono, o evento também promove oficinas, palestras e jantares especiais, promovidos por dezenas de chefs nacionais e internacionais como Laurent Suaudeau, Jesus Gibaja, Bel Coelho, Hugo Prouvot, Douglas Van Der Ley, Raúl Jiménez, Carmen Virgínia, Duca Lapenda e Guga Rocha.

Para ter acesso à arena, os visitantes devem pagar R$ 20. Isso inclui aqueles que se inscreverem nas palestras e oficinas, também pagas. A Arena Gastronômica será transmitida ao vivo pelo LeiaJá e pelo Portal Engenho de Gastronomia. Confira a programação em http://arenagastronomica.uninassau.edu.br/.

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O adversário de Anderson Silva, Stephan Bonnar, reconhece o seu status de "azarão" do UFC Rio III, que será realizado no dia 13 de outubro. Mas, o lutador continua apostando que poderá surpreender o mundo do MMA e complicar a vida do brasileiro dentro do octógono.

Em entrevista ao site americano ''MMAFightCorner'', Bonnar prometeu criar problemas para o campeão dos médios. “Eu não estou tão voltado para o resultado. Vou infernizá-lo, mostrar tudo que tenho e dar todo o meu melhor. E vamos ver. Isso pode levar até a vitória”, contou o lutador.

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Stephan Bonnar deixou claro, mais uma vez, que não se importa com o fato de ninguém acreditar em uma vitória sua. Ele comentou que não está se sentindo pressionado para enfrentar Spider. “As probabilidades estão contra e ninguém me dá a menor chance. Eu gosto disso. Não existe pressão sobre mim. Eu só sei o que posso fazer. Não sou do tipo que fica focado apenas em resultados, peço força para Deus para fazer meu melhor”, complementou.

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