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Os preços do ouro subiram nesta sessão, impulsionados pela expectativa em torno da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que será divulgada na quarta-feira (20) e pelos temores envolvendo a Grécia.

Os contratos mais negociados do ouro, com vencimento em junho, fecharam em alta de 0,2% (US$ 2,30), a US$ 1.227,60 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esse é o maior valor de fechamento para o contrato mais líquido desde 10 de fevereiro.

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Investidores buscaram proteção no metal diante das dúvidas quanto à capacidade da Grécia continuar pagando suas dívidas. Atenas e seus credores continuam divergindo sobre as reformas que deveriam ser implementadas na Grécia.

"Temos tempo limitado agora, tempo limitado e ainda um trabalho muito importante para ser feito", comentou o comissário econômico da União Europeia, Pierre Moscovici. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou hoje abaixo de US$ 1.700 na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), com investidores migrando para o dólar por conta de preocupações com a zona do euro, mas os contratos futuros recuperaram-se das perdas iniciais depois de traders terem visto na queda uma boa oportunidade de compra do metal precioso. O contrato do ouro para dezembro encerrou o dia em queda de US$ 6,50 (0,38), a US$ 1.695,90 por onça-troy.

Enquanto isso, o cobre negociado na Comex fechou em queda por conta de dados econômicos ruins vindos da China e dos EUA, o que alimentou temores sobre a demanda futura pelo metal industrial nesses dois importantes mercados consumidores. O cobre para entrega em dezembro fechou em queda de US$ 0,0540 (1,62%) na Comex, a US$ 3,2790 por libra-peso. As informações são da Dow Jones.

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Os contratos futuros de ouro atingiram uma máxima em seis semanas em meio às incertezas sobre a capacidade da Grécia e da Itália de administrarem suas dívidas soberanas, o que estimulou a demanda por investimentos de baixo risco, como o metal precioso.

O ouro vinha tendo dificuldades em recuperar o interesse dos investidores depois de uma queda de 11% em setembro, quando o metal acompanhou ativos de risco, como as ações, em consequência de receios de que a crise de crédito forçasse alguns investidores a vender todos os seus ativos em busca por dinheiro.

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Na Itália, o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, está enfrentando pressão para renunciar antes de uma votação sobre o orçamento do país, marcada para amanhã. Enquanto isso, políticos gregos chegaram ontem a um acordo para formar um governo de coalizão, mas os investidores aguardam agora a definição da composição desse novo governo.

Às 13h05 (de Brasília), o ouro para dezembro subia 1,53% na Comex, para US$ 1.783,00 por onça-troy, acima dos níveis vistos no fim de setembro. As informações são da Dow Jones.

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