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Os contratos futuros de ouro fecharam em baixa nesta quarta-feira, 1º de março, pelo segundo pregão consecutivo. A força do dólar, um rali nas ações de Wall Street e o aumento na expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), eleve os juros em breve pressionaram o metal.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para abril fechou em baixa de US$ 3,9 (0,28%), a US$ 1.250 a onça-troy. O preço de fechamento é o mais baixo para o contrato mais ativo desde 22 de fevereiro, segundo a FactSet.

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No caso do câmbio, o dólar mais forte torna o metal, cotado nesta moeda, mais caro para os detentores de outras divisas. Além disso, nos mercados o dia foi de maior apetite por risco e menor busca por segurança, o que também prejudicou a demanda pelo ouro.

Houve ainda um aumento nas apostas do Fed de que a elevação de juros pode ocorrer já neste mês, após declarações nessa linha na terça-feira, 28, de dois dirigentes do banco central americano. Taxas de juros mais altas tendem a pressionar o ouro, que compete com investimentos que pagam retornos quando os custos de empréstimos aumentam.

"O ouro tem mantido uma boa sequência nas últimas semanas e os investidores querem realizar lucros antes da reunião do Fed", disse Bob Haberkorn, corretor da RJO Futures. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em queda na sessão desta sexta-feira, 25, registrando o menor nível em nove meses ao ser pressionado por um maior apetite por risco e pela perspectiva de aumento das taxas de juros dos EUA.

O ouro para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), caiu 0,91%, para US$ 1.178,40 a onça-troy, o valor mais baixo desde 5 de fevereiro.

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"O otimismo crescente pós-eleição presidencial nos EUA continua a reduzir o interesse no mercado de ouro", disse Jim Wyckoff, analista da Kitco Metais. Os principais índices das bolsas de NY - Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq - renovaram as máximas históricas nesta sessão.

O preço do ouro também foi pressionado pelas apostas em um aumento da taxa de juros em dezembro. Nesta semana, a ata do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) mostrou que os dirigentes acreditam que um aumento dos juros será apropriado "relativamente em breve", apoiando as expectativas do mercado de elevação em dezembro. Juros mais altos costumam pesar no metal, uma vez que os investidores tendem a migrar para ativos cujo retorno cresce em situação de aperto monetário, como é o caso dos Treasuries. Fonte: Dow Jones Newswires

Os preços do cobre fecharam em queda nesta quinta-feira (24), com investidores ainda realizando lucros após os ganhos recentes, em dia de poucos negócios nesta véspera de Natal.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos para março fecharam a US$ 2,1225 por libra-peso, em baixa de 0,1%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), encerraram o pregão em queda em meio a uma forte realização de lucros antes da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que será divulgada nesta quarta-feira (19).

O ouro para abril fechou em queda de US$ 13,90 (1,01%), a US$ 1.359,00 a onça-troy. O metal precioso fechou no nível mais baixo em uma semana. A prata para maio perdeu US$ 0,405 (1,94%), a US$ 20,862 a onça-troy.

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A cautela marcou o pregão dos metais preciosos. Embora o mercado já espere que o processo de redução gradual de estímulos continue, os investidores voltaram a sua atenção para o resultado da reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que irá definir os rumos da política monetária dos EUA.

"Os investidores vão ficar de olho em cada em cada palavra da orientação do Fed diante dos recentes eventos globais e do inverno rigoroso que afetou a economia dos EUA", disse o diretor-gerente e consultor financeiro sênior do Wescott Financial Advisory, Richard Gotterer.

Analistas disseram também que o cenário geopolítico menos instável do que nos últimos dias facilitou a onda de vendas de ouro. "Com os mercados de ações reagindo positivamente após o referendo na Crimeia, os investidores de ouro têm agora a desculpa perfeita para realizarem os lucros dos níveis elevados da semana anterior", afirmou o analista técnico da Forex.com, Fawad Razaqzada. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta terça-feira (31), o último dia do ano.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em fevereiro, fechou em baixa de US$ 1,50 (-0,12%), a US$ 1,202.30 a onça-troy. Esse valor representa queda de 28% no ano e a maior baixa anual desde 1981.

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No mês, o valor do metal caiu 3,8%, na quarta queda mensal consecutiva. No quarto trimestre, a commodity perdeu 9%. A baixa inflação e a expectativa de que o Federal Reserve vai encerrar suas medidas de estímulo foram fatores que influenciaram na demanda pelo metal neste ano.

"Expectativas sobre a política monetária e sua influência sobre o ouro foram o fator dominante em 2013", disse Howard Wen, analista de metais preciosos do HSBC Securities, nos EUA. "A retirada dos estímulos remove a necessidade por ouro como proteção contra a inflação."

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta sexta-feira, 20, novamente acima de US$ 1.200 a onça-troy, em meio a um movimento de busca por pechinchas após uma queda de mais de 3% na sessão anterior.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em fevereiro, fechou em alta de US$ 10,10 (0,9%), a US$ 1.203,70 a onça-troy. Na sessão anterior, o metal precioso alcançou o menor nível em mais de três anos, pressionado pela decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de iniciar a redução de estímulos.

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Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta sexta-feira, 25, encerrando a semana com ganho de quase 3%. A queda na confiança do consumidor dos Estados Unidos ajudou a aumentar o interesse dos investidores pelo metal precioso.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, subiu US$ 2,20 (0,2%), fechando a US$ 1.352,50 a onça-troy, maior nível desde 19 de setembro. Na semana, a alta foi de 2,9% - segundo avanço semanal após o ganho de 3,7% na semana passada.

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O índice final de confiança do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan de outubro caiu a 73,2, de 77,5 no final de setembro. Na comparação com a leitura preliminar de outubro, de 75,2, também houve queda. O indicador também veio abaixo da previsão dos economistas, que esperavam um resultado de 75,0. Os números motivaram alguns investidores a buscar segurança no ouro.

Os preços do metal precioso subiram cerca de US$ 100 a onça-troy em menos de duas semanas, com a expectativa de que a paralisação do governo norte-americano, que durou 16 dias, motivará o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a manter seus estímulos à economia por mais tempo que o planejado.

Os traders miram a próxima semana, quando o Fed comunicará sua decisão de política monetária, na quarta-feira, 30. "Não acredito que o Fed tenha muita opção agora a não ser deixar a política inalterada", disse um executivo sênior do RBC Capital Markets Global Futures. Segundo ele, os dados recentes dos EUA reforçam a percepção. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro para dezembro fecharam em seu menor patamar desde 19 de julho na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), à medida que os investidores continuaram a reagir aos dados econômicos divulgados na semana passada e às expectativas de uma eventual redução do programa de compras de ativos do Federal Reserve.

O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 56,0 em julho, de 52,2 em junho. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que o indicador subisse para 53,3.

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Os dados melhores reforçam as expectativas de que o Fed reduzirá seu programa de compras de ativos de US$ 85 bilhões mensais, que tem ajudado o ouro à medida que o ativo de zero rendimento pode facilmente competir com outros investimentos considerados seguros, como os títulos do Tesouro, cujos rendimentos foram suprimidos.

"As pessoas estão muito relutantes em assumir grandes posições nesse mercado, especialmente do lado altista, porque o relaxamento monetário tem uma vida útil", disse Bob Haberkorn, um corretor de commodities sênior da RJO Futures.

A alta do dólar ante o euro também pressionou o metal precioso, que é negociado na moeda americana e fica mais caro quando ela se valoriza.

O contrato do ouro para dezembro fechou em queda de 0,62%, para US$ 1.302,40 a onça-troy, na Comex. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta terça-feira, 30, com os investidores aguardando na quarta o comunicado de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos).

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, perdeu US$ 4,80 (0,4%), encerrando a US$ 1.324,80 a onça-troy.

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"É sempre uma aposta antes do comunicado do Fed, mas o que vejo no ouro agora é um mercado que perdeu muito entusiasmo", disse Phil Storer, da Dillon Gage Inc.

"Acredito que estamos prestes a passar por uma turbulência que vai levar este mercado a testar mínimas anteriores. Isso pode provavelmente ser causado por um comunicado do Fed que indique otimismo em relação à economia dos EUA. Uma piora na perspectiva do conselho pode impulsionar o ouro novamente." Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta sexta-feira, 26, mas registraram o terceiro ganho semanal consecutivo na medida em que os investidores aguardam uma semana intensa de reuniões de bancos centrais.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 7,30 (0,6%), fechando a US$ 1.321,50 a onça-troy. Na semana, a valorização foi de 2,2%.

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A cautela reinou entre os investidores antes de uma semana agitada. Estão previstas as reuniões de política monetária do Fed, do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Central da Inglaterra (BoE), além da divulgação nos EUA do relatório de empregos (payroll), a leitura preliminar do PIB no segundo trimestre, o índice de atividade industrial ISM de Chicago e o Índice de confiança do consumidor do Conference Board. Na Europa, serão anunciados uma série de PMIs do setor industrial, o PIB da Espanha e a confiança do consumidor na Alemanha.

"É preciso realizar lucros rapidamente para passarmos pela próxima série de reuniões do Fed", disse Rich Ilczyszyn, da iiTrader. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam com o maior ganho em um dia desde o fim de junho de 2012. A fraqueza do dólar ajudou a impulsionar os preços do metal precioso para o maior nível de fechamento em quase cinco semanas.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, subiu US$ 43,10 (3,3%), fechando a US$ 1.336,00 a onça-troy, maior nível desde 19 de junho. Os ganhos porcentuais e em dólar do metal também foram os maiores desde 29 de junho de 2012. Além da queda do dólar, o ouro também foi ajudado pela aposta dos investidores na continuidade da política monetária acomodatícia após as eleições no Japão e os comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke.

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O governista Partido Democrático do Japão saiu vitorioso nas eleições parlamentares da Câmara-Alta realizadas no fim de semana, o que foi visto como uma aprovação das políticas econômicas do primeiro-ministro Shinzo Abe. O esforço do Abe para estimular a terceira maior economia do mundo tem sido acompanhado por movimentos para relaxar a política monetária. Alguns investidores compram ouro como uma proteção contra inflação e enfraquecimento cambial que se seguem a políticas de relaxamento monetário. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, 18, recuperando parte do que perderam no dia anterior.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, subiu US$ 6,70 (0,5%), fechando a US$ 1.284,20 a onça-troy. Os preços haviam recuado 1% na quarta-feira.

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Os investidores continuam especulando sobre o momento da redução de compras de bônus pelo Federal Reserve. Nesta quinta o presidente da instituição, Ben Bernanke, disse que ainda é cedo para dizer que o Fed vai decidir reduzir as compras na reunião de setembro, o que forneceu apoio ao ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

As reservas internacionais do Brasil não são suficientes para proteger o País de turbulências como as que atingiram os Estados Unidos e Europa, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). A economia brasileira só estaria fortalecida caso investisse no processo produtivo, afirmou Benedicto Fonseca Moreira, presidente da instituição, nesta quinta-feira durante abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio.

"Tenho medo hoje quando dizem que o Brasil está defendido porque tem uma reserva de US$ 300 bilhões. Isso não é nada. O que é importante é ter uma estrutura firme de produção", declarou Moreira, referindo-se às reservas internacionais brasileiras que totalizam US$ 378,635 bilhões, segundo informou na quarta-feira pelo Banco Central.

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O presidente da AEB reclamou que o País, após o processo de abertura da economia, saiu de um controle direto para um controle indireto. "O País é controlado até hoje, é extremamente normatizador. Não há uma grande obra pública que não seja controlada por algum órgão do governo. O Ministério Público manda parar a obra, o Ibama manda parar, é uma loucura", afirmou.

Moreira defendeu o fim da burocracia e lembrou que há planos do governo que não se realizam por excesso de obstáculos. Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff tem boa vontade, mas "está presa" por questões políticas e tecnocráticas com as quais é preciso romper.

O ouro fechou hoje abaixo de US$ 1.700 na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), com investidores migrando para o dólar por conta de preocupações com a zona do euro, mas os contratos futuros recuperaram-se das perdas iniciais depois de traders terem visto na queda uma boa oportunidade de compra do metal precioso. O contrato do ouro para dezembro encerrou o dia em queda de US$ 6,50 (0,38), a US$ 1.695,90 por onça-troy.

Enquanto isso, o cobre negociado na Comex fechou em queda por conta de dados econômicos ruins vindos da China e dos EUA, o que alimentou temores sobre a demanda futura pelo metal industrial nesses dois importantes mercados consumidores. O cobre para entrega em dezembro fechou em queda de US$ 0,0540 (1,62%) na Comex, a US$ 3,2790 por libra-peso. As informações são da Dow Jones.

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