Tópicos | Paulo Catta Preta

O ex-policial Fabrício Queiroz, preso sob a suspeita de comandar um esquema de ‘rachadinha’ no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) quando ele era deputado estadual do Rio de Janeiro, não deve fazer delação premiada. Segundo entrevista do advogado de Queiroz, Paulo Catta Preta, à colunista Mônica Bergamo, a hipótese levantada na semana passada não vai acontecer.

Catta Preta disse ter questionado Fabrício sobre a possibilidade e a resposta dele foi: “Doutor, eu não quero e não tenho o que delatar”.

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Na semana passada, o defensor afirmou que não tinha conhecimento sobre o suposto acordo, mas após uma visita a Queiroz na segunda ele disse acreditar na negativa do investigado. 

“Disse a ele que, se fosse essa a opção, eu teria que sair do caso e indicar outro advogado. E ele me respondeu que era o contrário”, contou. “Eu estou seguro com o que ele me disse. Não teria porque mentir”, emendou.

De acordo com Catta Preta, se Queiroz quisesse fazer alguma espécie de delação teria que comunicar a sua defesa e se o acordo fosse fechado sem a participação do advogado seria nulo.

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