Com o aumento da velocidade de conectividade e evolução dos sistemas WEB, começa a surgir os sistemas de Internet, que mais comumente são chamados de cloud computing. Cloud computing é uma plataforma de suporte a sistemas de software que provê aos seus usuários: gerenciamento, uso sobre demanda, adequação as necessidades e automação dos processos relacionados a criação de infra-estruturas de suporte.
A demanda por software vai aumentar de forma exponencial nas próximas décadas, devido a mudanças de forças de economia global como o uso de software em larga escala como infra-estrutura de serviços, novos tipos de aplicações de integração de negócios e novas plataformas, além de combinação de serviços oferecidos via Web e dispositivos móveis, aumentando assim a quantidade de dados a serem armazenados e backupeados.
Em relação aos tipos de clouds existentes temos dois modelos que se destacam mais: clouds públicas, aquelas onde o ambiente utilizado pelos usuários é compartilhado entre os mesmos e as clouds privadas, onde o ambiente utilizado pelos usuários esta restrito e pertence a organizaçã.
Nestes ambientes existem basicamente três tipos de aplicações a serem disponibilizadas:
a) SaaS: O provedor cuida de todos os aspectos relacionados à disponibilidade, manutenção e adição de novas funcionalidades.
b) PaaS: o provedor oferta uma plataforma que será utilizada pela aplicação do usuários final. Como um sistema de backup.
c) IaaS: o provedor oferece um ambiente virtualizado e gerenciável pelo usuário.
Pode-se observar que em qualquer modelo esta nova plataforma computacional visa a racionalização da utilização dos recursos computacionais por uma organização ou um conjunto de organizações.
As tecnologias descritas serviram como um alternativa bastante viável quando ocorrido a crise internacional de 2008, onde os administradores de empresas tiverem que pensar em soluções mais criativas para a realização dos cortes, além da tradicional rodada de demissão. Com elas se tornou viável se pensar em se pagar pela “computação” efetivamente sobre demanda. Neste caso os administradores pagam pelo uso ao invés de comprar um recurso que em boa parte do tempo não é utilizado, como por exemplo o meu computador com as licenças de software adquiridas durante o período que não utilizamos ele.
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