Desde Casa Grande & Senzala até relatos sobre os bares da capital francesa, as memórias do pintor pernambucano Cícero Dias, que nos deixou, aos 95 anos, em 2003, são de encher os olhos e o coração de qualquer um. Na sua autobiografia, intitulada Eu Vi o Mundo, todos é possível se aprofundar nas histórias e experiências, no século 20, desse fascinante artista plástico.
A novidade é que, agora, chega ao público a edição Nós Vimos o Mundo, com depoimento da companheira do pintor, a francesa Raymonde Dias, nos trazendo detalhes do amor vivido pelos dois. Certamente, uma leitura riquíssima e imperdível.
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