Desde o início do seu terceiro mandato como presidente do Brasil, Lula (PT) já visitou seis estados no Nordeste. Os eventos são os mais diversos, como a feira de agronegócio na Bahia, na terça (6), a inauguração do Programa Farmácia Popular, na última quarta (7), em Pernambuco, e o lançamento de escolas em tempo integral no Ceará.
Nessas, e em outras ocasiões, não apenas no Nordeste, alguns de seus discursos foram marcados por pausas, uma voz embargada e um gole de água para segurar as lágrimas e retomar a fala, muitas vezes quando se tratava de temas relacionados à situação de pobreza e escassez de recursos do povo brasileiro.
Como no seu discurso de posse, em que chorou ao falar do desalento e da extrema pobreza da população, Lula também se emocionou ao abraçar uma mulher quilombola que subiu no seu palanque em uma visita que fez a Salvador, no dia 11 de maio. Ao pegar no microfone, ele soluçou ao falar que “essa mulher representa um pouco daquilo que passa o povo brasileiro”.
Diante de sua própria história de vida, é perceptível observar a emoção de Lula eu ver os efeitos das suas ações nos primeiros seis meses de mandato.
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