Tópicos | 96 anos

Vários famosos, infelizmente, nos deixaram no ano de 2023. Phyllis Coatess, por exemplo, teve sua morte anunciada nesta sexta-feira (13).

Ela tinha 96 anos de idade, e segundo o Daily Mail, morreu de causas naturais. A atriz, estrela da TV nos anos 50, ficou conhecida por interpretar Lois Lane, na série Adventures Of Superman.
 

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O ex-líder chinês Jiang Zemin, que comandou a transformação do país do final dos anos 1980 até o início do século XXI, faleceu nesta quarta-feira aos 96 anos, anunciou a agência estatal de notícias Xinhua.

Jiang assumiu o poder após a repressão da Praça Tiananmen (Paz Celestial) e levou o país de maior população do mundo a emergir como uma potência global.

"Jiang Zemin morreu vítima de leucemia e falência múltipla de órgãos em Xangai às 12h13 de 30 de novembro de 2022, aos 96 anos, foi anunciado nesta quarta-feira", afirmou a Xinhua.

Quando Jiang sucedeu Deng Xiaoping como líder em 1989, a China ainda estava na primeira etapa de sua modernização econômica.

Quando ele deixou o cargo de presidente em 2003, a China era membro da Organização Mundial do Comércio (OMC), havia conquistado o direito de organizar os Jogos Olímpicos de 2008 e avançava para assumir o papel de superpotência.

Analistas afirmam que Jiang e seu grupo conhecido como "Shanghai Gang" continuaram a influenciar a política do regime comunista por muito tempo após sua saída do poder.

Ele deixa a esposa Wang Yeping e dois filhos.

Salvas de canhão em Londres marcarão o 96º aniversário da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira (21), mas a monarca, que enfrenta há alguns meses crescentes problemas de mobilidade, celebra a data de "forma privada".

Como determina a tradição, os canhões da Torre de Londres devem disparar 62 salvas e outras 41 serão feitas a partir do Hyde Park. E será basicamente isto, pois deste o século XVIII o soberano britânico celebra o aniversário oficialmente em junho para aproveitar o bom tempo.

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E neste anos as celebrações coincidirão com as atividades organizada para o "jubileu de platina", os 70 anos do reinado de Elizabeth II, que chegou ao trono em 6 de fevereiro de 1952.

O último ano foi complicado para a rainha, com a morte do marido, o príncipe Philip, o processo por abuso sexual contra uma menor de idade que seu filho Andrew encerrou após um acordo financeiro extrajudicial nos e seus crescentes problemas de saúde.

Neste contexto, Elizabeth II - decana dos monarcas do mundo - pretende soprar as velas de 96 anos de "forma privada", anunciou uma fonte do Palácio de Buckingham.

Para celebrar a data, a fabricante americana de brinquedos Mattel lançou uma boneca Barbie com os traços de uma jovem Elizabeth II.

O Palácio de Buckingham publicou apenas uma fotografia da rainha, grande fã de cavalos, com dois percherons brancos.

E durante a mudança da guarda no Castelo de Windsor, os soldados tocaram "Parabéns a Você" diante dos curiosos reunidos diante da residência.

Elizabeth II, no entanto, não estava neste palácio, que fica 40 km ao oeste de Londres, onde permaneceu desde o início da pandemia. A rainha viajou de helicóptero para sua residência de campo de Sandringham, no leste da Inglaterra.

No local, ela planejava ficar na pequena casa, longe da mansão principal, na qual o príncipe Philip morou depois de se aposentar da vida pública em 2017.

A morte do homem com quem foi casada por 73 anos deixou um "enorme vazio" na vida da rainha, nas palavras de Andrew, 62 anos, considerado por muitos seu filho favorito. E marcou o início de um declínio na saúde de uma monarca que agora enfrenta sozinha os muitos escândalos que abalam a família real britânica.

- Questões sucessórias -

A saúde da rainha é motivo de preocupação desde que os médicos a obrigaram a permanecer em repouso no mês de outubro. Em seguida foi revelado que Elizabeth passou uma noite internada para passar por "exames", cuja natureza nunca foi explicada.

Nos últimos meses ela desistiu de participar em vários eventos relevantes, como a conferência sobre mudanças climáticas da ONU COP26 de Glasgow, e apareceu caminhando com uma bengala.

Sua última aparição em público aconteceu em 29 de março, na abadia de Westminster, em Londres, em uma missa em homenagem ao falecido marido.

Ela entrou pela porta lateral para reduzir o percurso e conversou rapidamente com alguns convidados.

Seu neto Harry, que depois de deixar abruptamente a monarquia em 2020 vive com a esposa Meghan na Califórnia, afirmou que a viu em "ótima forma" em uma entrevista exibida na quarta-feira pelo canal americano NBC, depois de visitá-la no último fim de semana quando estava a caminho da Holanda para presidir os jogos 'Invictus', uma competição esportiva que ele criou para veteranos de guerra.

A drástica redução da agenda oficial da monarca abriu espaço nos últimos meses para seu filho Charles. O herdeiro do trono, de 73 anos, que substituiu a mãe em vários eventos, pode voltar a assumir a função no tradicional discurso real que abre o ano parlamentar, previsto para 10 de maio.

Porém, a popularidade do príncipe de Gales (43%) continua muito inferior a de Elizbath II e inclusive de seu filho mais velho, William (64%). Muitos britânicos consideram que o neto da rainha deveria sucedê-la no trono.

Araceli Rosario Hidalgo Sánchez, de 96 anos, residente em uma casa de repouso de Guadalajara, região central da Espanha, se tornou neste domingo a primeira pessoa do país a ser vacinada contra a Covid-19.

"Não senti nada", disse, sorridente, a idosa após receber a injeção e caminhar com a ajuda de um andador.

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Depois de Araceli, a segunda vacinada foi Mónica Tapias, funcionária do mesmo asilo.

A casa de repouso Los Olmos, de Guadalajara, foi escolhida para iniciar a vacinação na Espanha por sua proximidade com um centro de armazenamento do laboratório americano Pfizer, onde as vacinas chegaram no sábado procedentes de uma fábrica do grupo farmacêutico na Bélgica.

O local também foi escolhido porque não registra nenhum caso positivo de Covid-19 no momento.

As autoridades espanholas esperam vacinar até junho de 2021 entre 15 e 20 milhões de pessoas, de uma população de 47 milhões.

A Espanha foi um dos países da Europa mais afetados pela pandemia, com 50.000 mortes e mais de 1,8 milhão de casos, segundo o ministério da Saúde.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou na segunda-feira a vacina contra o coronavírus da Pfizer e do laboratório alemão BioNTech e os 27 Estados membros da União Europeia (UE) iniciam a vacinação neste domingo.

O cineasta italiano Franco Zeffirelli, conhecido por filmes como "Romeu e Julieta" (1968), faleceu neste sábado (15) aos 96 anos em sua casa em Roma.

O artista faleceu em decorrência "de uma longa doença que se agravou nos últimos meses", anunciou a imprensa italiana, cintando fontes da família.

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"Jamais quis que esse dia chegasse. Franco Zeffirelli partiu esta manhã. Um dos maiores homens da cultura mundial. Nós nos unimos na dor de seus entes queridos. Adeus, querido Mestre, Florença nunca te esquecerá", escreveu no Twitter Dario Nardella, o prefeito de Florença, cidade natal do artista.

Diretor, roteirista e produtor, Franco Zeffirelli assinou vinte longas-metragens em sua carreira.

Ele foi o ícone de um cinema estético estudado com seu mestre Luchino Visconti e inspirado por obras-primas da literatura inglesa e grandes óperas.

Seu mais conhecido filme, "Romeu e Julieta" (1968), é uma adaptação de Shakespeare, a quem também emprestou "Hamlet" (1992, estrelado por Mel Gibson e Glenn Close) e "A Megera Domada" (1967, com Elizabeth Taylor e Richard Burton), uma lealdade que lhe valeu em 2004 o título de "Sir" na Inglaterra.

Além do cinema, ele também dirigiu mais de trinta peças de teatro e óperas.

Morreu na noite da última quarta-feira, dia 22, o cantor de jazz Jon Hendricks, no hospital New York City, nos Estados Unidos. Ele tinha 96 anos de idade e ficou famoso como o vocalista do trio Lambert, Hendricks & Ross. A informação foi confirmada pela filha do artista, Aria Hendricks, para o jornal New York Times.

Jon Hendricks nasceu no dia 16 de setembro de 1921 na cidade de Newark, em Ohio, e foi um pioneiro do jazz. O cantor foi conhecido por expandir um estilo de música ao improvisar letras de música para substituir o solo de algum instrumento, em uma técnica chamada vocalese.

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O trio Lambert, Hendricks & Ross foi fundado por Hendricks, Dave Lambert e Annie Ross. Juntos, eles fizeram sucesso com o álbum Sing a Song of Basie de 1958. Em 1962, o disco High Flying recebeu um Grammy para melhor desempenho vocal em grupo. Em 1998, Sing a Song of Basie foi homenageado com o Grammy Hall of Fame Award. O grupo se separou em 1964 e, depois disso, Hendricks continuou seu trabalho como compositor e junto com a esposa, Judith, fundou o quarteto Jon Hendricks and Company.

Jon Hendricks deixa os filhos Aria, Michelle e Jon Junior e três netos. Sua esposa Judith morreu em 2015.

Um aposentado japonês, Shigemi Hirata, recebeu um diploma de ceramista aos 96 anos, tornando-se a pessoa mais velha do mundo a obter um título universitário, de acordo com o Livro Guinness dos Recordes, que lhe concedeu o certificado correspondente.

Shigemi Hirata obteve a licenciatura de ceramista na Universidade de Belas Artes de Kioto.

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Durante seus estudos, Hirata, nascido em uma chácara de Hiroshima em 1919, já tinha se convertido em uma celebridade.

"Estudantes que eu não conhecia me chamaram para me dar parabéns", disse Hirata ao jornal Yomiuri.

"Isso me dá energia, acrescentou Hirata, que se dedicou ao estudo da cerâmica por 11 anos, desde que se aposentou.

"Estou tão feliz. Na minha idade é um prazer ser capaz de continuar aprendendo", afirmou.

"Meu objetivo é viver até os 100 anos e, se estiver em forma, seria divertido obter outro diploma", acrescentou o aposentado, que esteve alistado na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial e tem quatro bisnetos.

No ano passado, uma japonesa de 100 anos, Mieko Nagaoka, se tornou a primeira centenária a nadar 1.500 metros, 20 anos depois de começar a praticar este esporte.

Em setembro de 2015, outro aposentado japonês, Hidekichi Miyazaki, bateu o recorde mundial de 100 metros na categoria de mais de 105 anos, completando esta distância em 42,22 segundos.

Em 2015, havia 59.000 centenários no Japão, o que significa que 46 de cada 100.000 pessoas vivem mais de cem anos no país.

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