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O Juízo da Comarca de Orobó suspendeu o concurso público para preenchimento de cargos efetivos cuja prova objetiva seria realizada neste domingo (10), após solicitação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). 

O promotor de Justiça Mário Gomes de Barros afirma que foram verificadas ilegalidades em contratos temporários da prefeitura que levaram ao ajuizamento de uma ação civil pública para que o município não renovasse os contratos e realizasse concurso. No entanto, ao analisar o edital do certame, Ministério Público constatou que ele não contempla todos os cargos de natureza permanente ocupados hoje por pessoas contratadas temporariamente.

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Há ainda uma denúncia sobre a empresa responsável pela seleção, a Consultoria e Assessoria Técnica a Estados e Municípios (ACAPLAM), que esteve envolvida na realização de vários concursos fraudulentos e é alvo de uma investigação deflagrada pelo MP da Paraíba. De acordo com o juiz de Direito Hailton Gonçalves da Silva, a decisão preventiva busca evitar um desgaste dos candidatos com futuras nulidades no concurso, além de evitar prejuízos para a administração pública.

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