Tópicos | acordo judicial

Marcius Melhem e Marcos Veras fecharam um acordo judicial que colocou fim a uma ‘briga’ que já durava alguns meses. O ex-diretor do núcleo de Humor da Globo acusou o ator de ofensa após ser chamado de "criminoso" quando denúncias de assédio recaíram sobre ele. Nesta terça (26), Veras publicou em seu Instagram uma retratação pelo ocorrido em cumprimento à decisão da Justiça. 

A ‘confusão’ entre Marcius e Marcos começou em novembro de 2020, quando o primeiro foi acusado de assédio sexual e moral. À época, em uma publicação de Dani Calabresa, uma das denunciantes, Veras comentou o caso chamando o ex-diretor global de “criminoso”. A situação foi parar na Justiça e o ator acabou perdendo a causa.

##RECOMENDA##

Sendo assim, nesta terça (26), Veras fez uma publicação em seu Instagram se retratando pelo ocorrido. O acordo judicial, definido pela 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca (RJ), estabeleceu que Melhem "desistirá dos pedidos formulados na presente ação, renunciando ao direito de ajuizamento de demandas fundadas nos mesmos fatos objeto da exordial; o Réu, igualmente, obriga-se a se abster de veicular novas postagens em quaisquer mídias a respeito dos mesmos fatos objeto da exordial”. 

Confira a postagem de Marcos Veras.

[@#video#@]

 

Os pais do ator de "Star Trek" Anton Yelchin, que morreu em 2015, chegaram a um acordo no processo contra a fabricante do automóvel que matou seu filho, informou a família nesta quinta-feira.

O ator russo, que tinha 27 anos, morreu depois que seu Jeep Grand Cherokee 2015, já estacionado, deu marcha ré em uma encosta íngreme e esmagou Yelchin contra a cerca de sua casa em Los Angeles no dia 19 de junho de 2016.

##RECOMENDA##

Gary Dordick, advogado da família Yelchin, disse que o dinheiro do acordo - cujos detalhes são confidenciais - será destinado à fundação Anton Yelchin para introduzir crianças e jovens enfermos nas artes.

O dinheiro também servirá para financiar um documentário sobre o ator conhecido pelo papel de Chekov no mais novo filme de "Star Trek".

A Fiat Chrysler demonstrou ter ficado satisfeita com o acordo.

"Continuamos estendendo nossas mais profundas condolências à família Yelchin por sua trágica perda", afirmou em comunicado.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e o Ministério Público em Pernambuco (MPT-PE) entraram em acordo judicial após a companhia ter sido acusada de uso de terceirização ilegal de funções. Como parte do acordo, a empresa se comprometeu a regularizar as atividades e realizará investimentos na área social.

A Compesa terá um prazo de 180 dias para garantir que os trabalhos específicos da empresa sejam executados apenas por funcionários especializados. A instituição também financiará duas obras sociais: o sistema de drenagem no Beco da Tramways, em Santo Amaro, e um centro de educação infantil, no Ibura. O investimento será de R$ 3 milhões. 

##RECOMENDA##

Outra ação com a qual a Compesa se comprometeu será uma doação de R$ 1 milhão, a ser dividida entre sete instituições de assistência social e de saúde. Serão contempladas a Associação Lar do Amanhã, a Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer de Pernambuco, o Abrigo Cristo Redentor, a Associação Lar Espírita Clara de Assis, o Instituto do Fígado e Transplante de Pernambuco, o Galpão dos Meninos e Meninas de Santo Amaro e a Casa Padre Ângelo Melloto. 

Caso a companhia não cumpra com o acordo, o MPT cobrará imediatamente os valores a serem doados acrescidos de multas de 100% no valor original. Inspeções também serão realizadas para averiguar a situação dos funcionários e, caso haja irregularidades, serão cobras multas no valor de R$ 10 mil.

Caso -  A investigação contra a Compesa foi instaurada ainda em 1995, quando o MPT-PE constatou a presença de empregados terceirizados em funções de especialidade da companhia, como em serviços de tratamento de água e manutenção de sistemas hidráulicos. A Ação Civil Pública foi movida em 1996.

As instituições só são autorizadas a terceirizar serviços que não competem a ela diretamente, no caso da Compesa, serviços como limpeza e segurança. O encerramento da Ação Civil Pública foi firmado entre MPT e a Compesa em setembro de 2014. 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando