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O técnico Adilson Batista ficou satisfeito com a atuação do Vasco na vitória por 2 a 0 sobre o Resende, na noite de quarta-feira, no Estádio de São Januário, pela 12ª rodada do Campeonato Carioca. Para ele, o time mereceu vencer e teve atuação consistente, especialmente no segundo tempo. Ele também destacou a segurança do setor defensivo, que praticamente não foi ameaçado pelo adversário.

"Jogamos bem, assim como no jogo anterior. Dominamos, criamos e tivemos chances. Colocamos três bolas na trave e controlamos o jogo. O adversário teve uma bola no primeiro e mais duas no segundo. Foi uma vitória merecida. O adversário mudou sua característica de jogo e isso dificultou um pouco nosso jogo. Devido a isso coloquei o William Barbio entrou e fez a função de ponta. Fizemos um bom segundo tempo. Rodamos a bola e criamos", afirmou.

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Adilson também fez elogios ao elenco do Vasco, com as opções que possui no banco de reservas, como William Barbio, Bernardo e Thalles, que entraram durante a etapa final. Para ele, isso aumenta a concorrência por uma vaga de titular e também fortalece o time.

"Isso é importante, pois cria uma competitividade entre eles. Aí entra o rendimento. Quem entra e joga bem, ganha a posição. A gente tem uma ideia de formação, mas é evidente que acabamos tendo dificuldades de suspensão e lesões. Isso é normal de futebol. Está fácil de controlar o grupo. Eu sempre peço para que eles aproveitem as oportunidades. Apenas o Jordi e o Lorran não tiveram oportunidades, mas eles vão ter em breve. Vem sendo saudável e gostoso essa disputa. Daqui a pouco vamos encontrar o que é ideal para os momentos decisivos", disse.

Com a vitória, o Vasco chegou aos 24 pontos, na terceira colocação no Campeonato Carioca. O time volta a entrar em campo no próximo sábado, às 18h30, quando receberá o Bonsucesso pela 13ª rodada do torneio estadual.

A queda para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro parece não ter abalado a confiança da diretoria do Vasco no técnico Adilson Batista. Nesta terça-feira (17), o clube confirmou que ele seguirá no cargo em 2014, quando o grande desafio será a disputa da Série B.

Contratado no início de novembro para a vaga de Dorival Júnior, Adilson Batista comandou o Vasco em sete jogos do Brasileirão, acumulando três vitórias, dois empates e duas derrotas - a última, para o Atlético-PR, por 5x1, confirmou o rebaixamento vascaíno.

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O treinador passa férias no sul do País, mas o acerto entre as partes já foi alinhavado. A assinatura do contrato deverá ficar para o início do próximo ano. O preparador físico Daniel Gonçalves e o auxiliar técnico Jorge Luis também permanecem no clube.

Além do acerto com o treinador, a diretoria do Vasco já está trabalhando para reforçar o elenco. Nesta terça-feira, o diretor Ricardo Gomes se reuniu com representantes do goleiro uruguaio Martín Silva. Ricardo Lomba, goleiro do Bahia, também já foi procurado.

O Vasco não passou de um empate por 0 a 0 com o Corinthians, neste domingo, no Pacaembu, e seguiu estacionado na 18ª posição do Campeonato Brasileiro, com 38 pontos, aumentando assim o seu risco de queda para a Série B. O técnico Adilson Batista admitiu insatisfação com o resultado, mas já começou a projetar o confronto diante do Cruzeiro, no próximo sábado, às 19h30, no Maracanã, onde espera ver o estádio lotado de vascaínos na busca por uma vitória fundamental para a equipe.

"Não saímos satisfeitos não. Neutralizamos bem o Corinthians, marcamos bem, mas tivemos algumas chances para colocar o companheiro melhor colocado (no ataque) e não conseguimos. O Corinthians teve poucas oportunidades no primeiro tempo. No segundo tempo, abrimos o Thalles e o Francismar, mas não caprichamos na última bola e não conseguimos nosso objetivo, que era vencer", lamentou o comandante, em entrevista coletiva, para em seguida enfatizar: "A luta continua, vamos buscar os três pontos contra o Cruzeiro, com 70 mil vascaínos no Maracanã, para continuar sonhando e seguir com chances de permanecer na Série A".

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Adilson prometeu trabalhar muito durante esta semana para deixar o Vasco pronto para bater o campeão Cruzeiro, assim como acredita que o time evoluiu nas últimas partidas e merecia melhor sorte em algumas delas.

"Fizemos bom jogo contra o Coritiba (batido por 2 a 1), um bom segundo tempo contra o Santos (empate por 2 a 2), quando fomos superiores e o Aranha fez grandes defesas. Tivemos o jogo controlado contra o Grêmio no primeiro tempo, mas numa bola alçada na área, numa desatenção nossa, perdemos a partida (por 1 a 0)", analisou Adilson, para também enfatizar que a torcida foi fundamental para o que o time buscasse a igualdade diante dos santistas, após sair perdendo por 2 a 0 no Maracanã. "Contra o Santos foram eles (torcedores) que empataram o jogo. Tenho certeza de que eles vão abraçar nosso time e vão nos ajudar novamente no sábado", completou.

Adilson Batista não é mais o técnico do São Paulo. Após a equipe ser derrotada pelo Atlético-GO, por 3 a 0, na noite deste domingo, em Goiânia, a diretoria são-paulina optou pela demissão. Assim, o auxiliar Milton Cruz assume interinamente o comando até que um novo treinador seja contratado.

"O Adilson não é mais técnico do São Paulo na sequência da temporada. A partida contra o Atlético-GO era de suma importância e tivemos um resultado adverso. O trabalho se encerra no dia de hoje", disse o diretor de futebol do clube, Adalberto Baptista, ao anunciar a demissão do treinador.

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Depois de passagens curtas e frustrantes por Corinthians e Santos, Adilson Batista assumiu o comando do São Paulo em julho - estreou justamente contra o Atlético-GO, com um empate de Morumbi. Ao todo, ele ficou 22 jogos no cargo, conseguindo sete vitórias, nove empates e seis derrotas.

Mas nunca conquistou a confiança da torcida são-paulina. Agora, quando já soma seis jogos sem vitória, a pressão ficou insuportável - o time caiu para o sexto lugar no Brasileirão, com 48 pontos, e ficou longe da briga pelo título. Por isso tudo, a diretoria optou pela demissão de Adilson Batista.

Em um pronunciamento após a partida deste domingo, no vestiário do Serra Dourada, Adilson Batista se despediu pedindo desculpas ao torcedor são-paulino. "Futebol é resultado. Infelizmente, o nosso segundo turno não tem sido dos melhores", admitiu o treinador. "A bola comigo não está entrando."

"Peço desculpas ao torcedor são-paulino. Eu entendo a revolta deles", afirmou Adilson Batista, que também aproveitou o rápido pronunciamento para agradecer ao clube. "Gostaria de agradecer ao São Paulo pela oportunidade. Me dediquei ao máximo, mas infelizmente não foi possível."

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