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Com concentração iniciada por volta das 9h30 no Museu Nacional, a manifestação contra a corrupção no Brasil, em Brasília, começou às 10h30, neste domingo (15). Segundo os organizadores, o protesto já ultrapassou 100 mil pessoas, mas de acordo com informações da Polícia Militar (PM) a estimativa são de 30 mil. 

Até o momento não há pessoas com bandeiras ou camisas de partidos mais vários Movimentos Sociais como os de Combate a Corrupção, o Vem Pra Rua e o Livre Brasil marcam presença na mobilização. 

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Participante do ato público, o comerciante Willian Veras, optou por fechar a loja onde trabalha para reivindicar contra a situação do país. “Fiz questão de fechar o comércio hoje porque estou cansado de pagar a conta do governo. Vemos escolas e hospitais sucateados, mas não vemos ações efetivas”, criticou, defendendo em seguida a intervenção militar. “Eu não defendo um golpe militar. Eu defendo que os militares tomem o poder até que sejam realizadas novas reeleição ainda este ano”, destacou.

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Segundo a funcionária pública, Joseane Jacob, uma das opções de melhoria para o Brasil é a reforma política. “A gente acredita que precisamos de uma reforma política efetiva, só o impeachment não resolve, porque no período do Collor não resolveu”, ressaltou, destrinchando algumas sugestões para a reforma. “Diminuição do número de parlamentares e dos salários de todos os políticos do executivo e do legislativo. Também precisamos de uma lei mais rigorosa para combater a corrupção. O problema é que mesmo condenados, os políticos acabam soltos ou em prisão domiciliar”, pontuou. 

De acordo com um dos líderes do Movimento Vem Pra Rua, Alexandre Frensch, uma das principais reclamações é a corrupção dos políticos na Operação Lava Jato da Petrobras, por isso, ele ironizou a situação simulando um tipo de cela com PVC e dentro dela, exibiu fotos de todos os citados na lista do Supremo Tribunal Federal (STF). “Viemos aqui num domingo, porque é uma oportunidade de reivindicar uma apuração correta. Estamos aqui para dizer que a sociedade está de olho porque queremos que os verdadeiros culpados sejam punidos”, disparou Frensch. 

*Com informações de Dulce Mesquita

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