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Manifestações pacíficas, organizadas pela união de movimentos negros, ocupam diversas cidades no Brasil nesta quinta-feira (24). A data foi escolhida por marcar o aniversário de 141 anos da morte de Luiz Gama, primeiro advogado negro do Brasil e Patrono da Abolição da Escravidão no país. Em Pernambuco, o ato foi realizado na praça da UR-11, no bairro do Ibura, na zona Sul do Recife. 

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A jornada dos movimentos negros contra a violência policial foi pensada como forma de se manifestar contra as chacinas ocorridas nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, em julho e agosto deste ano, que resultaram na morte de 45 pessoas. Os grupos também lembram a morte da Ialorixá Mãe Bernadete, que foi assassinada em sua casa na última quinta-feira (17), na região metropolitana da Bahia, atingida por 14 tiros. 

O ato local foi realizado por diversos grupos como a Articulação Negra de Pernambuco, o Centro Comunitário Mário Andrade, Feministas Antirracistas Socialistas, Afoxé Alafin Oyó, Coalizão Negra por Direitos, coletivos sindicais, entre outros. 

Um dos participantes ativos é João José da Silva, militante do Coletivo de Entidades Negras e do Movimento de Luta Popular e Comunitária de Pernambuco. Ao LeiaJá, João explicou a razão da escolha do local do ato no estado. "A gente aqui em Pernambuco não fez no centro da cidade porque as violências policiais ocorrem nas periferias, e aí a gente adotou aqui em Pernambuco na periferia, em uma das áreas que tá sendo mais [atingida]", afirmou João. 

João José da Silva. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

"A gente preferiu fazer aqui na UR-11 porque também é um ponto que tem sido muito chocante a atividade policial em cima dos nossos jovens negros e negras", continuou. 

Presença contra injustiças 

O ato contou com a participação de Joelma Andrade, mãe de Mário, adolescente de 14 anos que foi morto por um policial em 2016. “Esse ato representa toda a minha luta. Amanhã faz sete anos e um mês que eu estou sem meu filho através de um policial que exterminou Mário, ele tinha 14 anos. E nesse ato hoje é para mostrar mais uma vez que a gente, o povo preto, tem voz.” 

Joelma Andrade. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

Em uma batalha judicial para reivindicar justiça pela vida do seu filho, Joelma é fundadora do www.leiaja.com/carreiras/2023/08/22/escola-comunitaria-mantem-viva-memor...">https://www.leiaja.com/carreiras/2023/08/22/escola-comunitaria-mantem-vi...">Centro Comunitário Mário Andrade,espaço que tem por objetivo promover atividades que possam afastar os jovens periféricos da violência e do crime. “De 2016 para cá que eu venho nessa luta antirracista, antigenocida, que a gente que mora em comunidade sabe o que a gente passa. Infelizmente, com essa polícia que entra na comunidade para matar. A PM, ‘Preparada pra Matar’, o nome ‘PM’ para mim já diz tudo. E participar desse ato hoje é mais do que importante. Mostrar que são sete anos de luta, mas sete anos que eu tô de pé. Não desistir, não vou desistir nunca de lutar. Existem vários outros Maridos, várias outras Joelmas mas que eu luto pra que permaneça a vida”, declarou. 

A realidade que se repete na história 

A violência policial em favelas no Brasil é um fenômeno que reflete o despreparo do Estado para lidar com o cumprimento da lei e com a segurança pública. A lembrança de Luiz Gama serve para marcar também as ações de repressão policiais, que datam desde sua criação, como explica Yasmim Alves, militante dos grupos Feministas Antirracistas Socialistas e Afoxé Aladin Oyó. 

Yasmim Alves. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

“A origem da polícia militar vem com a vinda da [Família Real ao Brasil, no século XIX], então a Polícia Militar, originalmente chamada Guarda Militar, era voltada para proteger a nobreza, e isso no período colonial. Hoje no período da República, a Polícia Militar ainda serve aos interesses da burguesia branca, para controlar, assassinar e exterminar determinada parte da sociedade, que é preta, trabalhadora. Até leis antigas, como a lei que criminalizava a capoeira, lei que criminalizava o maracatu, hoje em dia, por exemplo, a lei de drogas não é para a gente enfrentar a questão do tráfico, é para prender e encarcerar pessoas negras porque quando você vai olhar quem está encarcerado não é quem realmente é responsável pela questão do tráfico”, explanou Alves. 

Reivindicações coletivas 

Durante o ato foi distribuído um manifesto que reúne demandas que podem garantir mais segurança para a parcela da população que é frequentemente vítima de ações truculentas das forças armadas. Yasmim listou algumas delas: 

A desmilitarização da Polícia Militar. Isso significa tirar o vínculo da Polícia Militar do Exército. Desvincular e tirar esse caráter da Polícia [de ser associada ao] confronto. E isso traz também, por exemplo, a possibilidade de sindicalização dos próprios policiais, direito a greve (...)”, explicou. 

A criação de conselhos populares, com poderes reais para definir as prioridades orçamentárias e de uso das forças de segurança. A gente não debate orçamento para cultura? A gente não debate orçamento para educação? Por que a gente não debate orçamento para as forças de segurança?”, questionou. 

Proibir o uso policial de gás lacrimogênio, balas de borracha, estrangulamentos e equipamento militar, desarmar policiais em patrulha. Para que aquelas armas de patrulha?”  

O reconhecimento dos terreiros, espaços do sagrado e pela titulação dos territórios quilombolas no Brasil, para que eles tenham proteção e para que a gente não tenha mais Ias como aconteceu com Mãe Bernadete e com várias outras pessoas”, complementou Alves. 

Primeiro dia de uma longa Jornada 

Segundo Ademir Damião, militante da Articulação Negra de Pernambuco (ANEPE), os grupos têm uma agenda que deverá ser cumprida nos próximos meses, sendo este o primeiro dia da jornada. “A ideia da gente é em setembro e outubro realizar mais dois atos. Em setembro será em Jaboatão [dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife], e em outubro possivelmente no Cabo [de Santo Agostinho], que são municípios que têm [um alto nível de mortalidade] de gente negra, de várias formas. E em novembro, no dia 20, que é dia de Zumbi e de Dandara, a gente vai realizar um grande ato no centro da cidade e entregando à governadora [Raquel Lyra], exigindo dela, a nível de Estado, questões concretas que acabe com essa matança do povo negro”, explicou Damião. 

Durante ato público realizado em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, o ex-presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira (20), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) sabe que vai perder as eleições e que por isso está inventando mentiras sobre as urnas eletrônicas.

"Ele foi eleito todas as vezes pela urna eletrônica. Ele está querendo criar caso, está desconfiando da urna, mas no fundo, o que ele não quer é que o povo trabalhador desse país vote", afirmou o petista.

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O pré-candidato a presidente do Brasil se refere a reunião entre Bolsonaro e os embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada na última segunda-feira (18). Na ocasião, o chefe do Executivo disseminou informações já desmentidas sobre a lisura do processo eleitoral brasileiro. 

Jair Bolsonaro tem intensificado ataques ao sistema de votação e tentado desacreditar os ministros da Corte eleitoral, insinuando com frequência que eles agiriam para beneficiar seu principal adversário nas urnas: o ex-presidente Lula.

Auxílio

O líder do PT também comentou que Bolsonaro resolveu criar programas sociais às vésperas das eleições na tentativa de conquistar votos. "Ele resolveu dar dinheiro para taxista, resolveu dar dinheiro para motorista, aumentou o valor para R$ 600. Não fiquem se fazendo de bobos, não. Se cair o dinheiro na conta de vocês, gastem e depois deem uma banana pra ele", asseverou.

Petrobrás

Lula prometeu que, se eleito, acabará com a paridade internacional praticada pela Petrobras atualmente e que o preço do petróleo será cobrado em real. "A gente vai fazer com que os preços da Petrobrás voltem a ser 'abrasileirados' porque eu sou brasileiro, trabalho em real e não posso pagar minha gasolina em dólar. Quero pagar em real, que é o que eu recebo aqui".

Nesta quinta-feira (20), durante ato público realizado em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, o ex-presidente Lula aproveitou o momento para se declarar para sua esposa, Janja da Silva, com quem casou recentemente.

"Eu tenho 76 anos, com cara de 30. Vocês percebem que eu sou um cara que tenho 87 quilos de alegria. Eu sou um cara que acordo todo dia agradecendo a Deus por ter vivido no dia anterior, acordo todo dia de manhã com uma mulher bonita, e que eu estou apaixonado, do meu lado", disse.

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O petista afirmou que todos os dias levanta da cama motivado para, se vencer as eleições, governar o Brasil. "Todo ser humano, mulher ou homem, tem que ter uma causa. Se a gente não tiver uma causa para que todos os dias a gente levante e tenha uma razão para brigar, discutir, convencer e falar com as pessoas, se a gente não tiver uma causa, a vida da gente não vale a pena", assegurou.

O ex-presidente completou dizendo que Deus foi generoso e hoje ele está “vivo, forte, bonito e apaixonado. Apaixonado não somente pela Janja. Apaixonado por vocês e pelo Brasil", pontuou.

A justiça ouvirá, nesta quarta-feira (15), a partir das 9h, o depoimento inédito de Sari Corte Real, acusada de abandono de incapaz na morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, morto após cair de uma altura de aproximadamente 35 metros em junho de 2020. A audiência ocorrerá no Recife, no Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), onde está localizada a 1ª Vara de Crimes Contra a Criança e do Adolescente.

Esta será a segunda oportunidade de escuta dada à ré, que esteve ausente na primeira audiência que colheria seu depoimento, em dezembro. A ocasião não é decisiva, mas fundamental para a produção de provas que levará ao julgamento.

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No caso, Sari é acusada de ter abandonado Miguel, que estava sob seus cuidados enquanto a mãe, Mirtes Renata e empregada doméstica da acusada, estava passeando com o cachorro da patroa, sob solicitação da própria e em horário de trabalho. Segundo foi apurado pelas equipes de investigação, a criança subiu até o nono andar e, ao sair do elevador para a parte externa do prédio, caiu de uma altura de aproximadamente 35 metros.

Simultaneamente, será realizado um ato pacífico durante a realização da audiência, em frente ao CICA, para exigir justiça à família e memória de Miguel. Segundo o Gabinete Assessoria Jurídica Organizações Populares (Gajop), que assessora o caso, o ato será realizado de acordo com os protocolos sanitários contra a Covid-19. A concentração será a partir das 9h e contará com a presença de Mirtes Renata, mãe de Miguel; familiares e amigos, artistas locais, representantes da Articulação Negra Pernambuco (ANEPE), do GAJOP, do movimento negro e outras organizações sociais e populares que clamam por justiça para o crime.

Após o término da audiência, Mirtes e os advogados habilitados como assistentes de acusação do caso concederão uma entrevista coletiva na sede do Gajop.

A morte de Miguel completou um ano e três meses neste mês de setembro.  Em sua homenagem foram realizadas inúmeras ações de solidariedade à família do menino, incluindo a Semana Internacional Menino Miguel que reuniu atividades em diversos lugares ao redor do mundo em memória de Miguel Otávio Santana da Silva e por tantas outras crianças negras que perderam suas vidas.

As Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), juntamente com o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), vão realizar, nesta quarta-feira (5), uma manifestação virtual contra o corte orçamentário de R$ 1 bilhão aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. O ato será a partir das 15h, no canal do YouTube da UFPE.

Na transmissão, os reitores Alfredo Gomes (UFPE), Marcelo Carneiro Leão (UFRPE) e José Carlos de Sá (IFPE) vão falar sobre o impacto dos cortes em cada instituição de ensino. De acordo com a UFPE, essa redução no orçamento destinado às instituições federais de ensino técnico e superior representa, aproximadamente, 19% na comparação com o ano passado.  

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Segundo a UFPE, o corte para a universidade é de R$ 30 milhões, caindo de R$ 160 milhões, em 2020, para R$ 130 milhões, em 2021, reduzindo 18,96%. “Além desses recursos, a UFPE teve R$ 4 milhões vetados no momento da sanção da LOA”, informou, em nota, a instituição.

“Cabe destacar que, além da redução no orçamento, apenas parte dele está disponível. Dos recursos previstos na LOA 2021, cerca de R$ 56 milhões (43%) estão à disposição da UFPE, este ano, e R$ 74 milhões (57%) são condicionados à aprovação legislativa”, explicou, por meio de nota, o pró-reitor de Planejamento, Orçamento e Finanças da UFPE, Daniel Lago.

Com o corte no orçamento, as instituições de ensino preveem ser afetadas negativamente. Os recursos financeiros recebidos, segundo a UFPE, são utilizados nos contratos terceirizados, fornecimento de energia elétrica e água, compras de materiais, assistência estudantil, bolsas, editais de fomento, contratação de serviços, obras, entre outros.

“O orçamento previsto é insuficiente para nosso funcionamento e o impacto na assistência estudantil aprofundará ainda mais as vulnerabilidades socioeconômicas, somadas ao contexto de pandemia da Covid-19 que enfrentam os estudantes e suas famílias”, afirmou, em nota, o vice-reitor da UFPE Moacyr Araújo, que também irá participar do ato.

Parlamentares e representantes da sociedade civil organizada defenderam, nesta quarta-feira (10), a continuidade do pagamento do auxílio emergencial à parcela mais vulnerável da população, especialmente atingida pela crise econômica decorrente da pandemia do coronavírus. Eles também reivindicaram a ampliação do Bolsa Família e a adoção de um programa permanente de renda para os mais pobres.

Em um ato público no Salão Verde da Câmara, membros da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Renda Básica salientaram que 27 milhões de brasileiros estão em situação de pobreza extrema e que a prioridade é a renovação do auxílio emergencial no valor de R$ 600. Os parlamentares lembraram os preços elevados de alimentos como arroz e carne, além da alta no valor do botijão de gás.

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A frente reúne 214 parlamentares de 23 partidos. Alguns deputados reclamaram da prioridade da pauta do plenário da Câmara ao projeto de autonomia do Banco Central (PLP 19/19) e opinaram que a definição do auxílio emergencial é mais urgente. A coordenadora do grupo, deputada Tabata Amaral (PDT-SP), disse que desde o ano passado está sendo feito um trabalho para criar um consenso em torno de um projeto de renda básica.

“A gente está aqui hoje para pedir essa prorrogação, para que o auxílio faça uma transição para uma renda básica permanente, pra uma ampliação do Bolsa Família. Esse ato demonstra que essa não é uma política de um partido A,B, C ou D, que ela une parlamentares da esquerda à direita e também a sociedade”, afirmou.

Aumenta pressão de deputados por retomada do auxílio na pandemia

Aumento das desigualdades

Movimentos de apoio à população negra, centrais sindicais e entidades que representam estudantes participaram do ato público. Nos discursos, a constatação de que as desigualdades sociais foram aprofundadas durante a pandemia. Os manifestantes também defenderam a vacinação para todos os brasileiros. Para a coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado (MNU), Ieda Leal, o esforço nacional da sociedade civil organizada é pela votação urgente da ajuda à população mais pobre.

“O auxílio emergencial de R$ 600 tem que voltar agora para casa das pessoas desse país, para que elas possam passar pela pandemia de forma mais digna”.

Orçamento
Em entrevista no início da semana, o líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), disse que a Comissão Mista de Orçamento é o espaço adequado para que se busquem fontes de recursos para um possível novo auxílio pago.

“Auxílio emergencial, ampliação do Bolsa Família e atendimento às famílias que precisam de um apoio do governo nesta hora da pandemia serão discutidos na Comissão de Orçamento porque não temos mais o ‘Orçamento de guerra’ e, portanto, os recursos têm que ser encontrados no orçamento, respeitado o teto de gastos”, explicou Barros.

Apresentação das demandas

A coordenadora da frente parlamentar, deputada Tabata Amaral, informou que o grupo pretende se reunir com os presidentes da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco, para levar as demandas divulgadas durante o ato público.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

 

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realizou o lançamento do cartaz "Inimigos da Educação", durante ato público em que protestava contra o Projeto de Lei nº 1.720/2020, ocorrido na manhã desta quarta-feira (23), em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), no bairro da Boa Vista, no Recife. Durante o ato, o Sintepe citou os nomes e os partidos de 29 parlamentares estaduais que votaram a favor da PL 1.720.

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Proposto pelo Governo do Estado, o projeto “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”, segundo informações da Alepe. Em nota enviada à imprensa, o Sintepe explica que, por meio de cartaz, “vai denunciar os 29 parlamentares estaduais que coadunaram-se com a postura do Governo e não ajustaram os vencimentos de toda a categoria em função do Piso do Magistério".

O cartaz também registra os outros 12 deputados e deputadas que votaram "em favor da educação”. Além disso, os profissionais da educação lavaram a calçada em frente ao prédio da Alepe, simbolizando uma limpeza da “sujeira feita contra a educação”.

Nesta quarta-feira (23), a partir das 9h, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realiza um ato público que protesta contra a aprovação do Projeto de Lei nº 1.720/2020, proposto pelo Governo do Estado de Pernambuco. O ato será em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

Já na ótica da categoria, o Projeto “rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria”. De acordo com o texto, o PL 1.720 “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”.

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Além disso, em nota, o Sintepe afirma que “este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021”. Leia, a seguir, nota enviada à imprensa:

ATO SIMBÓLICO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

Logo mais, nesta quarta (23/12), às 9h, o Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco) realiza um ato simbólico em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

O Sindicato vai protestar contra a aprovação do PL 1.720/2020 que, na ótica do Sindicato, rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria. Este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021.

A caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Nordeste, iniciada nesta quinta-feira (17), aporta em Pernambuco na próxima quinta (24). Durante a passagem pelo Estado, Lula deve participar de atos de filiação coletiva, visitas a bairros do Recife e outras cidades. De acordo com o PT, a agenda está sendo fechada pela direção do partido, mas já há a confirmação do ato "Pela Democracia, pelos Direitos e por Lula". O evento será  realizado na sexta-feira (25), a partir das 16h, no Pátio da Igreja Nossa Senhora do Carmo, no Centro da capital pernambucana. 

Segundo a legenda, o ato público, além da defesa do ex-presidente, também “tem o objetivo de defender a democracia, protestar contra o presidente ilegítimo Temer, combater as reformas que retiram os direitos dos trabalhadores, defender as diretas já e a Constituinte”. Os detalhes do evento serão acertados em uma reunião marcada para esta sexta-feira (18), às 17h, no Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Pernambuco (Sinttel). 

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"Lula é muito querido pelo povo pernambucano, que reconhece a prioridade que os seus governos asseguraram para as pessoas e regiões mais pobres. Temos certeza que, quando souberem da vinda dele ao nosso Estado, as pessoas vão querer comparecer e externar o carinho e a confiança que sentem por ele", afirmou o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro. 

O ex-presidente começou a caravana pela Bahia. A agenda em Pernambuco vai acontecer entre os dias 24 e 26 de agosto, logo em seguida ele irá para a Paraíba. O périplo pelo Nordeste vem sendo considerado como um pontapé inicial para a campanha de Lula por 2018, mesmo com a possibilidade judicial dele não participar do pleito. 

Antes de iniciar as andanças, ele chegou a dizer que a caravana ia servir para ‘sentir o que o Brasil quer’. “Quero sentir a alma do povo brasileiro e sentir o que ele está querendo do Brasil. Já tinha feito umas caravanas em 1992 e 1993 Vou refazer estas caravanas agora, com mais experiência e organização, para que a gente possa ver as necessidades vistas pelos olhos do trabalhador”, declarou o petista.

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Em ato contra a reforma da Previdência, professores das redes municipal, estadual e privada de Pernambuco protestaram na tarde desta sexta-feira (17) pelo Centro do Recife. Os professores saíram em caminhada pela Avenida Agamenon Magalhães, e em seguida, ocuparam a Avenida Conde da Boa Vista. O desfecho aconteceu na Avenida Guararapes.       

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Sindicatos representantes da categoria também estiveram presentes no ato público, entre eles o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe-PE), o Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino de Rede Oficial de Jaboatão dos Guararapes (Simproja), o Sindicato Municipal dos Professores de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), entre outros.

Para Joseilda Barbosa, Presidente do Sindicato Municipal dos Professores de Ensino da Rede Oficial do Cabo de Santo Agostinho (Sintec), a união das associações vem para somar com a força do povo. “A junção desses sindicatos contra as propostas do governo atual brasileiro soma com a nossa força. Não vamos parar”, destacou Joseilda. O presidente do Sinpro-PE, Helmilton Bezerra, também declarou que todos os sindicatos, confederações e centrais sindicais estarão juntos para derrubar o interesse do governo. 

Segundo Ronildo Ferreira, que é representante do Simproja, a grande importância do ato é para fazer com que as próximas gerações não sejam prejudicadas. “Se a reformar passar, não teremos mais aposentadoria. Precisamos não só pensar em nós, mas nos nossos alunos que um dia também serão profissionais”, discursou o professor. 

A mobilização ainda teve uma apresentação do Grupo de Teatro TV Sindical, e contou com um sósia do Presidente Temer. “Queremos mostrar o quão importante é ir às ruas para falar sobre esse assunto. Não sou professor, mas sou brasileiro e estou aqui para defender os nossos interesses”, declarou o ator Gleison Vieira.

Greve – Na próxima semana, os professores realizarão algumas assembléias para decidir se continuam com a greve nas escolas públicas ou voltam às aulas. Os docentes da rede estadual se reunirão na segunda-feira (20), às 14h, no Teatro da Boa Vista.  

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Na capital paraense, manifestantes que desaprovaram a decisão do Senado Federal que cassou o mandato de Dilma Rousseff realizaram protesto contra o impeachment em em repúdio ao governo de Michel Temer, na noite de quarta-feira (31). A caminhada que se iniciou na avenida Presidente Vargas, centro de Belém, reuniu cerca de 300 pessoas. O protesto não teve participação de lideranças institucionais e a mobilização foi feita por meio de redes sociais.

Durante o ato público, os manifestantes seguravam cartazes que pediam a saída de Michel Temer e acusavam a cassação de golpe. Os manifestantes também queimaram entulhos e fizeram barricada para impedir o trânsito.

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A Polícia Militar acompanhou a manifestação mas não divulgou estimativa de participantes. Nenhuma ocorrência foi registrada. A caminhada chegou na praça Floriano Peixoto, no bairro de São Brás, por volta das 20h30 e por volta das 21 horas o protesto foi encerrado. Veja vídeo abaixo.

Com informações de Yasmim Paschoal.

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Servidores do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), que é vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA), vão realizar ato público, na manhã desta terça-feira (19), em frente ao hospital, na rua dos Mundurucus, bairro do Guamá. O objetivo é pressionar a direção da instituição a remediar os problemas estruturais encontrados por servidores e usuários diariamente. O estopim para a mobilização dos trabalhadores foi a sobrecarga de serviço e o ar-condicionado quebrado do posto de enfermagem e do espaço de repouso.

Ainda na terça-feira, está marcada uma reunião entre os servidores e a direção com o HUJBB, quando serão apresentadas as medidas para solucionar os problemas da instituição. A precariedade do hospital, já denunciada em diversas ocasiões pelos servidores, agora tem um fator novo. É que está em andamento a implantação da gestão através da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). "Trabalhadores estão sendo demitidos, aumentando a sobrecarga de trabalho dos remanescentes", relta a servidora Zila Camarão, que faz parte da diretoria do Sindicato dos Servidores (Sindtifes-PA). "Faltam material, medicamentos, lençóis, água e alimentação para os plantonistas. Os ambientes são insalubres, e falta a manutenção elétrica, hidráulica e de aparelhos.

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Durante o ato, os servidores vão recolher assinaturas para um abaixo-assinado, cujo objetivo é cobrar a qualidade dos serviços públicos do hospital e por melhores condições de trabalho dos servidores. "Na pauta de reivindicações, estão garantia de água e alimentação para os plantonistas, nenhuma demissão de trabalhadores, manutenção das 30 horas para todos os trabalhadores e revogação da EBSERH", como listou Zila Camarão. O abaixo-assinado será entregue à direção do hospital, à reitoria da UFPA, ao Ministério Público do Trabalho e ao governo federal.

Informações da Assessoria do Sindtifes-PA.

Um ato público acontece nesta quarta-feira (12), em frente ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Advogados vão protestar contra o avanço na implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) nas 34 Varas Cíveis do Recife, cujas distribuições de novos processos serão feitas obrigatoriamente a partir da próxima sexta-feira (14). A categoria está preocupada com a inoperância do serviço, e afirma que o sistema é falho, além de não oferecer condições de funcionalidade e segurança. 

O advogado criminalista Emerson Leônidas diz que a implantação tem prejudicado o trabalho dele e consequentemente da sociedade civil. "Passamos a perder várias horas do dia escaneando documentos e tentando inserir nossos argumentos e provas em um sowtware instável e mal desenvolvido. A OAB pediu adiamento do prazo para implantação, mas eu e outros advogados militantes queremos a suspensão". O serviço tem gerado insatisfação nas informações. "Queremos acesso ao protocolo físico tradicional nos Juizados e que seja formada uma comissão para acompanhar as deficiências do PJe", falou o bacharel.

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São esperadas centenas de profissionais de Direito na mobilização que está marcada para as 14h. O grupo pretende ser recebido pelo presidente do TJPE, o desembargador Frederico Neves, que determinou a medida através de uma Instrução Normativa publicada no Diário de Justiça Eletrônico, no mês passado. No local vão estar presentes clientes de advogados que foram prejudicados pela inoperância do sistema.

Com informações da assessoria

Em meio às criticas ao Governo Federal e ao PT, e o recorrente pedido de impeachment da oposição para saída da presidente Dilma Rousseff do poder Executivo, o Partido dos Trabalhadores de São Paulo (PT-SP) realizará na noite desta terça-feira (14), um ato em favor da democracia. A mobilização contará com a presença de movimentos sociais, sindicais, intelectuais, políticos e jurídicos, a partir das 18h30.

Segundo organizadoras do evento, o objetivo do encontro é chamar a atenção para a defesa da democracia “contra qualquer tipo de ameaças ao atual Estado democrático de direito”. A ação suprapartidária contará com o apoio do PCdoB.

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“O ato visa reforçar toda união e defesa do que já tem sido realizado pelas diversas frentes sociais e alertar que a defesa da democracia tem uma base sólida”, ressaltou o vereador e presidente do Diretório Municipal do PT- SP, Paulo Fiorilo. O slogan usado para o evento é: “Todos pela democracia! É hora de agir e lutar pelo estado democrático de direito!”.

Deputados, sindicatos e representantes das centrais sindicais e de movimentos sociais realizarão, nesta terça-feira (14), um ato em defesa da Petrobras na Câmara dos Deputados. A iniciativa ocorrerá no Auditório Nereu Ramos da Casa Legislativa, em Brasília, às 11h. 

Em protesto contra o projeto de lei do senador José Serra (PSDB), que tramita no Senado e busca revogar a participação obrigatória da Petrobras como única operadora no pré-sal, o evento faz parte de uma campanha em defesa do pré-sal e do regime de partilha na exploração do petróleo.

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Outro intuito da mobilização será chamar a atenção da sociedade para a defesa da democracia e do respeito às instituições democráticas. O ato terá apoio de líderes da base do Governo Dilma (PT) como a presidente nacional do PCdoB e deputada federal, Luciana Santos.

 

O ex-presidente Lula (PT) e o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, participarão nesta sexta-feira (1º), Dia do Trabalhador, de ato público em São Paulo. A manifestação será realizada no Vale do Anhangabaú, no centro da cidade, a partir das 9h30, e será transmitido pelos pela Agência PT de Notícias, além dos sites do Instituto Lula e da CUT.

O ato desta sexta promete defender os direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política. A ação foi convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Intersindical, além de outros movimentos populares. Durante a manifestação, as centrais também reforçarão contrariedade ao Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização.

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Além da mobilização em São Paulo, o Dia do Trabalhador será de manifestações em várias cidades do País. Em Brasília, a marcha começará, a partir das 9h, na Torre de TV. No Rio Grande do Sul, o ato do dia 1º de maio tem início às 14h, no Gasômetro.

Já no Rio de Janeiro, a mobilização ocorrerá nos Arcos e contará com a participação de 22 duas entidades sociais. No Mato Grosso do Sul, a marcha acontecerá em Campo Grande, no posto Jaú, na BR 163, a partir das 6h30 e no Recife, o ato terá concentração às 9h na Praça Oswaldo Cruz, e percorrerá principais ruas da capital pernambucana. 

Com concentração iniciada por volta das 9h30 no Museu Nacional, a manifestação contra a corrupção no Brasil, em Brasília, começou às 10h30, neste domingo (15). Segundo os organizadores, o protesto já ultrapassou 100 mil pessoas, mas de acordo com informações da Polícia Militar (PM) a estimativa são de 30 mil. 

Até o momento não há pessoas com bandeiras ou camisas de partidos mais vários Movimentos Sociais como os de Combate a Corrupção, o Vem Pra Rua e o Livre Brasil marcam presença na mobilização. 

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Participante do ato público, o comerciante Willian Veras, optou por fechar a loja onde trabalha para reivindicar contra a situação do país. “Fiz questão de fechar o comércio hoje porque estou cansado de pagar a conta do governo. Vemos escolas e hospitais sucateados, mas não vemos ações efetivas”, criticou, defendendo em seguida a intervenção militar. “Eu não defendo um golpe militar. Eu defendo que os militares tomem o poder até que sejam realizadas novas reeleição ainda este ano”, destacou.

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Segundo a funcionária pública, Joseane Jacob, uma das opções de melhoria para o Brasil é a reforma política. “A gente acredita que precisamos de uma reforma política efetiva, só o impeachment não resolve, porque no período do Collor não resolveu”, ressaltou, destrinchando algumas sugestões para a reforma. “Diminuição do número de parlamentares e dos salários de todos os políticos do executivo e do legislativo. Também precisamos de uma lei mais rigorosa para combater a corrupção. O problema é que mesmo condenados, os políticos acabam soltos ou em prisão domiciliar”, pontuou. 

De acordo com um dos líderes do Movimento Vem Pra Rua, Alexandre Frensch, uma das principais reclamações é a corrupção dos políticos na Operação Lava Jato da Petrobras, por isso, ele ironizou a situação simulando um tipo de cela com PVC e dentro dela, exibiu fotos de todos os citados na lista do Supremo Tribunal Federal (STF). “Viemos aqui num domingo, porque é uma oportunidade de reivindicar uma apuração correta. Estamos aqui para dizer que a sociedade está de olho porque queremos que os verdadeiros culpados sejam punidos”, disparou Frensch. 

*Com informações de Dulce Mesquita

A deputada estadual, Priscila Krause (DEM), usou a rede social na tarde desta sexta-feira (13) para convocar a população a comparecer na manifestação do próximo domingo (15), com concentração na Praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Na página de seu Facebook, a democrata também pediu que os internautas compartilhassem a sua postagem para dissipar o convite. 

“Domingo o Brasil vai pra rua – e peço para compartilharem essa postagem, divulgando ainda mais o movimento – sem bandeira de partido ou de candidato nessa ou naquela eleição. Sem representar os velhos rótulos que, massacrados sobre alguns, tenta macular e descredenciar”, iniciou a opositora.

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Krause também garantiu ir às ruas num gesto de cobrança, porém com paz. “A gente vai pra rua, na paz, fazer coro e volume contra o mais ousado e grandioso complexo de corrupção que tomou do povo brasileiro o que tanto tempo demoramos para construir: a solidez econômica e política que nos proporcionou por anos acordarmos e dormirmos acreditando (acertadamente) estarmos na direção certa. Estávamos”, disparou.

Ainda na sua postagem, a deputada estadual lembrou do caso da Petrobras e criticou os envolvidos do caso. “Privatizaram para si a Petrobrás! A corrupção deliberada e orquestrada por membros políticos da cúpula central do Planalto, pilar do desacerto desse início de governo Dilma, precisa ser desafiada por alguém. E esse alguém somos nós. Nosso coro é democrático: mais pessoas, mais força. Mais manifestações, mais pressão pela mudança. E é – objetivamente - esse o recado que vamos dar”, desafiou a democrata.

Mesmo em defesa da manifestação, a parlamentar criticou a possibilidade do impeachment, por acreditar não ser o alvo do protesto do próximo domingo. “Sobre a discussão do impeachment, não acredito que essa seja a motivação central das manifestações do domingo. Para mim, trata-se de artifício constitucional “sagrado” a ser levado em conta quando todos – absolutamente todos – os critérios jurídicos estiverem caracterizados. Esse é um processo que exige cautela, menos emoção e mais objetividade, e está sendo observado de perto, é claro”, avaliou.

Enaltecendo a manifestação, desejado por ela que seja “pacífica da classe média, dos mais pobres, das elites, do universitário, do profissional liberal”, Priscila Krause encerra a postagem declarando ter sido lesada. “Roubaram o nosso patrimônio, mas não roubarão a nossa força, a nossa voz”, cravou.

 

Após um ano do assassinato da militante do PSTU Sandra Fernandes e seu filho Icauã Rodrigues, será realizado nesta quarta-feira (11), uma audiência de instrução e julgamento. O ato ocorrerá Fórum de Olinda, a partir das 14h.

Além de militante do PSTU, Sandra era professora e foi brutalmente assassinada, vitima do machismo, pelo então namorado dela, no último dia 17 de fevereiro de 2014. 

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Nas redes sociais um evento organizado pelo Movimento de Mulheres em Luta Pernambuco, convida os internautas a participarem da solenidade com a exposição da seguinte mensagem. “Durante esse tempo estamos transformando nosso luto em luta, e nos dedicando a garantir visibilidade para que essa dura perda não seja apenas mais uma!  É hora de exigirmos Justiça pra Sandra e Icauã, mas também para todas as mulheres vítimas do machismo no nosso país!”, informa os organizadores destacando no convite a participação dos movimentos sociais, feministas e estudantis.

O PT completa 35 anos de história na próxima terça-feira (10), mas a comemoração será nesta sexta (6), em ato político no Centro de Convenções Minas Centro, em Belo Horizonte (MG). Antes do evento, o Diretório Nacional realizará uma reunião, que promete ser tensa.

O encontro acontece um dia depois de o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, ter sido levado pela Polícia Federal para prestar depoimento para a Operação Lava Jato. Ele é investigado por ter recebido propinas para a legenda de desvios da Petrobras, mas negou as acusações, dizendo que todos os recursos obtidos pelo PT através dele "foram absolutamente dentro da lei". "O PT não tem caixa 2, o PT não tem conta no exterior", disse à imprensa, em nota.

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A legenda também se defendeu, através de nota, e disse que "o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral". "As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de “delação premiada” e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT", dizia a nota.

O próprio Vaccari manteve a participação na reunião e no ato público nesta sexta. A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também estarão presentes na comemoração, assim como os governadores eleitos pelo PT, as principais lideranças do partido na Câmara e no Senado, prefeitos e ministros.

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