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A polêmica continua. Depois de Yasmin Brunet virar assunto por conta de sua participação no desfile da Grande Rio, a modelo resolveu voltar a falar sobre o assunto e usou as redes sociais para esclarecer sobre sua relação com o Carnaval e a vontade que tem de desfilar de novo. Respondendo o questionamento de um seguidor sobre o próximo desfile, ela falou sobre a relação da mãe com o carnaval e revelou que sempre teve esse sonho.

"Apesar dessa situação horrível, ainda é um sonho meu. Minha mãe é um dos grandes ícones do Carnaval e eu sempre a acompanhei. Tenho esse sonho desde pequena... Essa situação não vai tirar essa vontade de mim. Na verdade me deu ainda mais", publicou Yasmin nos Stories do Instagram.

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Além disso, a modelo compartilhou bastidores do desfile, contando que usou mega hair para aparecer na avenida: "Queria que meu cabelo estivesse mais cheio e longo para quase cobrir a bunda".

Entenda

Para quem não acompanhou toda a polêmica, desde que o nome de Yasmin foi anunciado como um dos destaques da Grande Rio ela vem enfrentando críticas na web. Mas depois do desfile tudo se intensificou e ela sequer esteve no desfile das campeãs, o que já havia sido adiantada por Thainá Oliveira, filha de Helinho Oliveira, presidente de honra da Grande Rio, que usou as redes sociais para opinar sobre o desempenho de Yasmin como musa.

"Olha, essas celebridades não dão um real e ainda querem reclamar. A gente tem que rir mesmo! Ainda bem que a bonita foi cortada e ano que vem nem de avião ela passa por aqui. Vai em paz, chata", disparou Thainá no Twitter, sem citar o nome de Yasmin.

Thainá ainda disse: "Então, cavalo dado não se olha os dentes. A bonita se convidou e ainda quer sair falando mal. Perturbou todo mundo desde o primeiro momento! E agora, foi cortada e nem nas campeãs ela vem".

Foi então que uma seguidora questionou se ela estava se referindo à Gabriela Versiani, que também estreou este ano como musa da escola - e que tem uma rivalidade com Yasmin, já que recentemente teve um affair com Gabriel Medina, ex-marido da modelo. E Thainá respondeu: "Não. A Versiane foi top, finalizando a sequência de comentários na rede social com o tuíte da letra Y, com um emoji de olho".

Foi então que Yasmin resolveu se pronunciar e contou sua versão nas redes sociais.

"Queria deixar claro que eu amo a escola de samba Grande Rio e a comunidade de Caxias, que me recebeu com muito carinho. Sou muito grata, de coração. Independente do que algumas pessoas estão fazendo comigo, meu carinho vai estar com a comunidade, sempre. Eu ia de destaque de chão e, do nada, me mudaram para ir no carro. Minha fantasia era outra e, quando me mudaram de lugar, mudaram a fantasia também. Fui, sim, ao Centro [do Rio de Janeiro] dois dias antes do desfile comprar cristais, porque me foi dito que não tinham cristais de qualidade para fazer a calcinha. Fiz isso de coração aberto porque quis. Queria que a fantasia ficasse linda, porque iria representar a escola", disse.

A modelo ainda falou sobre seu atraso para o desfile oficial da escola na Sapucaí.

"Não me atrasei para o desfile como estão falando. Cheguei com horas de antecedência. Infelizmente, minha calcinha não estava pronta quando cheguei. Ela não tinha o fecho e os adereços estavam costurados ainda", explicou.

Thainá, então, resolveu não deixar quieto e postou um vídeo nas redes sociais rebatendo as falas de Yasmin Brunet.

"No dia do desfile da Grande Rio, ela foi a última pessoa a chegar na concentração. Ela fez escândalo no camarim. Ela humilhou as pessoas que estavam trabalhando e a ajudando a vestir a fantasia. Ela falou que o que importava para ela era a fantasia dela. E respeito cabe em qualquer lugar. E ela na Grande Rio foi respeitada em todo momento. A Grande Rio paga a fantasia de todo mundo. Qualquer pessoa que chegar para você e falar que pagou uma fantasia na Grande Rio é mentira", rebateu.

Após polêmica, o Ministério da Educação (MEC) revogou a portaria que deixava de avaliar as crianças de 7 anos, em fase de alfabetização. O documento que tornou a medida sem efeito foi assinado pelo próprio ministro Ricardo Vélez Rodríguez. Ele não foi consultado sobre a mudança, noticiada com exclusividade nesta segunda-feira, 25, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Por causa disso, Vélez demitiu o presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), Marcos Vinicius Rodrigues. Os dois discutiram rispidamente nesta segunda-feira em reunião que tratou da desistência em avaliar o nível de alfabetização das crianças. A demissão ainda não foi confirmada oficialmente e estaria aguardando decisão do presidente Jair Bolsonaro. Rodrigues é ex-professor da Fundação Getulio Vargas e foi indicado pelo grupo de militares de reserva que auxilia o governo desde a transição.

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Um ofício enviado ao Inep obtido pelo Estado mostra o pedido do secretário de Alfabetização, Carlos Nadalin, sobre a mudança. A razão alegada por ele foi a política nacional de alfabetização que estava sendo discutida no MEC. O texto diz que "a referida avaliação, no atual formato, não corresponde às necessidades da política que será implementada". Além disso, informa que é preciso rediscutir se as crianças serão avaliadas no 2º ano do fundamental.

Nadalin é considerado do grupo que tem conexões com o filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas. Ele é dono de uma escola em Londrina (PR), a Mundo Balão Mágico, e antes de ir para o MEC divulgava vídeos pela internet de como alfabetizar as crianças.

Foi ele também quem elaborou a minuta do decreto revelada pelo Estado na semana passada sobre uma política de alfabetização no País. O documento, assim como Nadalin, defende o método fônico, considerado antiquado e limitador por muitos especialistas. A minuta do decreto do MEC também previa que as crianças estejam alfabetizadas até o fim do 1º ano do fundamental.

Vélez também teria pedido a demissão de Nadalin e aguardava decisão do presidente Jair Bolsonaro. Já a secretária de Educação Básica, Tânia Almeida, pediu seu desligamento nesta segunda-feira depois do episódio. Mesmo sendo a responsável pela área, ela não tinha sido informada sobre a mudança na prova. Tânia e sua equipe mais próxima discordam da medida e deixavam isso claro nas discussões do grupo de trabalho sobre alfabetização no MEC.

A decisão do ministério tomada na segunda-feira foi recebida com muitas críticas por secretários de educação e pela comunidade educacional em geral.

A alfabetização é considerada o momento mais importante da educação de uma criança. Especialistas enfatizam que um aluno alfabetizado de maneira insuficiente dificilmente terá condição de continuar aprendendo na escola.

Sem avaliação neste ano, perdia-se a possibilidade de comparação para saber se as crianças estão melhorando ou piorando o aprendizado. A alfabetização havia sido medida em 2014 e 2016 e deveria voltar só em 2021.

A esposa de um ministro indiano foi encontrada morta, nesta sexta-feira (17), em um hotel de Nova Délhi, depois de ter reconhecido que havia pirateado a conta de seu marido no Twitter para acusá-lo de uma relação amorosa com uma jornalista paquistanesa, indicou a imprensa. "Ela parecia estar dormindo normalmente, mas depois foi confirmado que estava morta," disse a jornalistas Abhinav Kumar, seu secretário particular de Sunanda Pushkar, de 52 anos.

O secretário de Estado de Recursos Humanos, Shashi Tharoor, de 57 anos, ex-subsecretário-geral da ONU, confirmou a morte de sua esposa, indicou a agência de notícias Press Trust of India. As autoridades ainda não divulgaram a causa da morte.

Sunanda Pushkar, terceira esposa de Shashi Tharoor, com quem tinha se casado em 2010, havia reconhecido na quinta ter pirateado a conta de seu marido com tuítes que revelavam que ele tinha um relacionamento extraconjugal com uma jornalista paquistanesa.

O escândalo ocupava as capas dos jornais indianos desde quarta-feira, quando foram divulgados os falsos tuítes em que a jornalista Mehr Tarar declarava o seu amor ao ministro e este respondia dizendo que sua mulher tinha descoberto a relação.

Na mesma quarta, o ministro denunciou que sua conta tinha sido pirateada. A jornalista paquistanesa negou o relacionamento. Depois dessas declarações, a esposa do ministro reconheceu que era a autora das mensagens falsas. "Nossas contas não foram pirateadas. Eu estou enviando esses tuítes", disse a mulher do ministro ao diário Economic Times.

"Essa mulher o persegue sem parar [...] Os homens são idiotas em todos os casos [...]. Pode ser que não saibam disso, mas ela é uma espiã paquistanesa", disse Sunanda Tharoor ao jornal Indian Express.

Tharoor é um ex-diplomata que passou três décadas nas Nações Unidas e foi derrotado na eleição ao posto de secretário-geral da organização por Ban Ki-moon. Conhecido por seus discursos bem elaborados, ele deixou a ONU depois dessa derrota e entrou na política indiana em 2008, representando o estado de Kerala, no sul. Sua mulher disse em um primeiro momento ao Indian Express que ia pedir divórcio, mas depois postou no Twitter: "Shashi e eu somos muito felizes juntos".

Mas a apresentadora da rede de televisão CNN-IBN, Sagarika Ghose, disse que tinha achado Pushkar muito deprimida, depois de uma conversa com ela na noite de quinta-feira.

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