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Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio Lionsgate pretende expandir o universo cinematográfico da franquia de ação “John Wick” com um filme derivado intitulado “Ballerina”, que vai contar com uma protagonista feminina. A trama acompanha uma jovem que foi criada como assassina desde a infância e decide procurar vingança depois do assassinato de sua família.

O roteiro de “Ballerina” foi escrito por Shay Hatten, de 23 anos, que é conhecido em Holywood pelo script da comédia 'Maximum King!', que nunca foi filmada. O jovem trabalhava como assistente de roteiro na companhia Team Downey, do ator Robert Downey Jr. O estúdio conseguiu os direitos do roteiro que estava sendo disputado pela Universal e Warner, e pretende inserir a protagonista da trama no universo cinematográfico de “John Wick”.

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O primeiro longa da franquia, no Brasil traduzido para “De Volta ao Jogo”, estreou em 2014 e fez um sucesso razoável de público faturando US$ 88,7 milhões. Contudo, o filme chamou a atenção da crítica, que destacou a beleza visual das coreografias das cenas de ação. Na trama, John Wick, interpretado por Keanu Reeves, é um ex-assassino de aluguel que sai da aposentadoria para rastrear e se vingar de gângsteres que roubaram o seu carro e mataram o seu cachorro.

A sequência intitulada “John Wick: Um Novo Dia para Matar” foi lançada em fevereiro de 2017 e mostra John Wick em ação em Roma para quitar uma dívida do passado. O longa se manteve no gosto da crítica, além de faturar US$ 166,8 milhões na bilheteria mundial. O terceiro capítulo da saga do assassino está em produção e promete encerrar a história do personagem.  

Recentemente, o diretor David Leitch, que dirigiu o primeiro filme da franquia “De Volta ao Jogo”, comentou a possibilidade de um encontro entre o universo de “John Wick” e “Atômica”, novo filme de ação do diretor que conta com Charlize Theron como protagonista. “Seria ótimo! Recebo essa pergunta de vez em quando, e acredito que possa ser mais do que o período de tempo. Eu faria, absolutamente. Talvez possamos ver algumas versões dos personagens ou um projeto diferente, mas que possa unir a dupla, talvez haja uma completa e nova ideia. Charlize e Keanu poderiam ser colocados no mesmo espaço de ação, então, poderíamos vê-los como parceiros ou como inimigos", afirmou Leitch.

Tanto “Ballerina” quanto “John Wick 3” estão em fase de produção e ainda não têm diretor, elenco ou data de lançamento prevista. Já “Atômica”, novo filme de David Leitch, estreia dia 3 de agosto no Brasil.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, tornou-se nesta segunda-feira o primeiro secretário de Estado no cargo a visitar o memorial da paz e museu de Hiroshima, que lembra as vítimas da bomba atômica lançada em 1945 pelos norte-americanos. Kerry qualificou o local como um lembrete "total, duro, obrigatório" da necessidade de conter as armas nucleares e para se evitar uma guerra.

O ministro das Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, que nasceu em Hiroshima, levou Kerry e ministros das Relações Exteriores do G-7 para um tour de 45 minutos. O local mostra as consequências terríveis do ataque dos EUA à cidade durante a Segunda Guerra. Os ministros estão presentes na cidade para um encontro do G-7.

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Kerry firmou o livro de visitas e disse que pensou que todos no mundo "deveriam ver e sentir o poder desse memorial". "A guerra precisa ser um último recurso - nunca a primeira opção", afirmou Kerry no livro de visitas. "Este memorial nos impulsiona a todos a redobrar nossos esforços para mudar o mundo, para encontrar a paz e construir o futuro desejado por todos os cidadãos em toda parte."

Durante uma visita à exposição um dia antes, alguns visitantes estrangeiros foram vistos enxugando lágrimas, diante das descrições e das fotografias sobre os efeitos pessoais que atingiram dezenas de milhares que morreram no ataque norte-americano em Hiroshima e também no restante da população. A mostra traz documentos sobre uma série de consequências médicas para as pessoas expostas à radiação meses e anos depois, com câncer em amostras de pele, língua e outras partes do corpo.

O ataque, realizado em 6 de agosto de 1945, marcou a primeira vez que a bomba atômica foi usada na história. A segunda e última até agora ocorreu três dias depois, em Nagasaki. Dias depois, o Japão se rendeu e autoridades militares dos EUA disseram que a intenção com as bombas era forçar rapidamente o país asiático a se entregar, o que evitou uma invasão por terra que segundo as lideranças custaria ainda mais vidas.

Após visitar o museu na manhã desta segunda-feira, Kerry e seus colegas foram para uma cerimônia de homenagem às vítimas. O parque memorial estava cercado por cerca de 800 alunos de ensino fundamental do Japão, que saudaram com bandeiras dos países representados na visita.

Em declarações planejadas para esta segunda-feira, Kerry não deve pedir desculpa pelo fato de os EUA terem usado a bomba atômica, mas lamentará a perda de vidas, disse um funcionário que o acompanha. A fonte afirmou que Tóquio não demandou um pedido de desculpas e que os dois lados concordam que a visita ao local deve ter como foco "olhar para frente". Alguns japoneses acreditam que um pedido de desculpas dos EUA é necessário, porém muitos nos EUA argumentam que qualquer gesto nessa direção seria uma crítica inapropriada ao esforço de guerra norte-americano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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