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O Spotify lançou, nessa quarta-feira (21), o serviço de suporte para audiolivros (ou audiobooks, no inglês) em seu serviço de streaming, oferecendo um terceiro tipo de conteúdo de áudio para os assinantes, além de música e podcasts. Inicialmente, os audiolivros serão disponibilizados para usuários dos Estados Unidos, que poderão acessar uma seleção de mais de 300 mil títulos, recomendados pelos editores do Spotify e que contemplam best-sellers como Michelle Obama, Stephen King e Colleen Hoover. 

Com o tempo, a empresa diz que planeja expandir os audiolivros para outros mercados, aumentar sua seleção e começar a usar recomendações algorítmicas para sugerir livros aos usuários, como faz agora com seus outros formatos de áudio. Os títulos poderão ser descobertos em um novo hub “Audiobooks” no aplicativo Spotify e em outras áreas, incluindo recomendações selecionadas dos usuários, onde podem ser adquiridos à la carte. 

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Como outros serviços de audiolivros, o Spotify oferecerá um conjunto de recursos padrão, incluindo a capacidade de baixar títulos para ouvir offline, ajustar a velocidade de reprodução, classificar títulos e ouvir em vários dispositivos. Ao contrário de outras plataformas, no entanto, cada título tem um preço individual, em vez de haver um preço único e consistente em todos os livros do catálogo. O Spotify pretende que este seja um dos principais diferenciais e vantagens competitivas do seu serviço. 

“Achamos que um modelo de preços mais fluido realmente permitiria que um público que nunca consumiu esse formato começasse a consumi-lo no Spotify”, explicou Nir Zicherman, vice-presidente do Spotify e chefe global de audiolivros e conteúdo fechado, em um briefing. Além disso, acrescentou, pode funcionar para autores que podem não ter encontrado seu público no passado. 

A empresa também disse que as taxas de royalties serão consistentes com as normas do setor, mas elas variam de acordo com a editora. 

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