Tópicos | expansão

A governadora Raquel Lyra (PSDB) anunciou o investimento de R$ 100 milhões para aumentar a rede canalizada da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás) em 76 quilômetros. De acordo com o governo do estado, a expansão será feita com recursos da própria companhia.

Com previsão de entrega das obras até 2024, a proposta é beneficiar indústrias, comércios e residências nas seguintes áreas: Janga-Pau Amarelo, em Paulista; o Bolsão Ibura/Ipsep, no Recife; o Bolsão Jardim Atlântico/Peixinhos, em Olinda; a implantação do projeto de Biometano na Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes; além dos reforços de rede em Camaragibe-Carpina, do Cabo-Suape e Cabo-Jaboatão, bem como o remanejamento de redes na BR-232, em Moreno.

##RECOMENDA##

“Esta expansão vai garantir mais investimentos para a indústria, além do comércio e residências. Nosso propósito é aliar o trabalho desenvolvido pela Copergás com o desenvolvimento econômico de Pernambuco, fazendo com que a companhia faça parte cada vez mais da nossa agenda de sustentabilidade. A Copergás representa um enorme potencial para o nosso Estado”, destacou a governadora.

Estiveram presentes no anúncio a vice-governadora Priscila Krause (Cidadania); o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti; o presidente da Copergás, Felipe Valença; o presidente da Mitsui Gás no Brasil, Tadaharu Shiroyama; Taciana Danzi Amaral (Mitsui); Rogério Leite (diretor de operações da Copergás); Anderson Bastos (diretor de operações regionais da Copergás); Luciano Guimarães (diretor financeiro da Copergás) e o secretário estadual da Casa Civil, Túlio Vilaça.

Ao privatizar as atividades espaciais concentradas até agora nas mãos de sua poderosa agência estatal, Nova Délhi está fomentando o surgimento de uma série de empresas que miram a conquista de um mercado global em franca expansão.

Com o pouso lunar da sonda Chandrayaan-3 no mês passado, o lançamento de outra em direção ao Sol e a preparação para o voo tripulado da nave Gaganyaan, a Índia há muito se afirma como um dos principais atores do setor espacial.

Diferentemente de outros países, nos quais as startups transformaram a economia espacial com o desenvolvimento de pequenos satélites, lançadores e aplicações espaciais, na Índia o setor privado permaneceu rigidamente controlado.

"Toda a atividade espacial indiana estava sob a tutela da Isro", a Organização Indiana de Pesquisa Espacial que administra desde a fabricação de foguetes e satélites até programas de exploração distante, explica Isabelle Sourbes Verger, diretora do Centro Nacional francês de Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês) e especialista no setor espacial indiano.

Logo, as empresas privadas tiveram que se conformar com o papel de provedoras desta agência.

"Não era mais sustentável porque havia muitas coisas para fazer", explica ela.

Sobretudo porque o orçamento da Isro se limitou a US$ 1,9 bilhão (R$ 9,4 bilhões, na cotação atual) em 2022, seis vezes menos do que o chinês.

Awais Ahmed, fundador da startup Pixxel, que monta câmeras hiperespectrais em pequenos satélites com o objetivo de analisar a composição do solo ou detectar vazamentos de metano, teve que lançar seus dois primeiros satélites de demonstração Pixxel com a gigante americana SpaceX.

"Na Isro me diziam que não havia sequer um procedimento para lançar um satélite indiano, embora fosse possível para satélites estrangeiros", contou ele à AFP.

- Expansão de startups -

Em 2019, quando fundou sua empresa aos 21 anos, em Bangalore, epicentro do espaço indiano, "não houvia apoio", relata Ahmed.

"Muitos investidores indianos não estavam dispostos a se interessar pelas tecnologias espaciais porque havia muitos riscos, inclusive na esfera regulamentar", acrescentou, afirmando que hoje é possível ver cada vez mais empresas do setor obtendo financiamento.

A Pixxel arrecadou US$ 71 milhões (R$ 352 milhões), dos quais quase metade veio do Google, para lançar seis satélites em 2024.

A empresa também fechou contrato com a NRO, uma das agências de inteligência dos Estados Unidos, para lhe fornecer imagens hiperespectrais.

Em abril, o governo indiano promulgou uma nova lei pela qual a Isro se limita às atividades de investigação e desenvolvimento e às missões científicas, enquanto "a cadeia de valor da economia espacial" está aberta ao setor privado, detalha Ahmed.

De acordo com uma pesquisa da Deloitte, existem 190 novas empresas espaciais na Índia - o dobro do ano anterior - e os investimentos privados aumentaram 77% entre 2021 e 2022, chegando aos US$ 119 milhões (R$ 590 milhões).

Para a Isro, a Índia representa 2% da economia espacial mundial, estimada em US$ 386 bilhões (R$ 1,9 trilhão), e espera subir a 9% em 2030.

O mercado global deve ultrapassar US$ 1 trilhão (quase R$ 5 trilhões) em 2040.

As empresas indianas possuem vantagens importantes, como os baixos custos de reprodução e adaptação da tecnologia espacial existente, graças aos muitos engenheiros altamente qualificados que recebem menos do que outros profissionais estrangeiros.

Além da Pixxel, outras startups esperam abrir caminho, como a Skyroot Aerospace – primeira empresa indiana a lançar um foguete privado -, a Dhruva Space – que desenvolve constelações de pequenos satélites – e a Bellatrix, com seus sistemas de propulsão para satélites.

"Irá se transformar em um tecido industrial dinâmico e rentável? Provavelmente, mas dentro de certos limites", avalia Sourbes Verger, destacando a necessidade de investimentos.

A Índia também promulgará nas próximas semanas uma lei que prevê a abertura para investimentos estrangeiros.

O Google expandiu o alcance do seu chatbot Bard para outras plataformas e serviços da empresa, incluindo Gmail, Docs e Youtube.

Em uma postagem de blog atribuída na terça-feira a Yury Pinsky, diretor de gerenciamento de produtos da Bard, a unidade da Alphabet disse que a partir de terça-feira um novo serviço chamado Bard Extensions "pode encontrar e mostrar informações relevantes das ferramentas do Google que você usa todos os dias, como Gmail, Docs, Drive, Maps, YouTube e Google Flights and Hotels, mesmo quando as informações que você precisa estão em vários aplicativos e serviços".

##RECOMENDA##

Bard agora também permitirá que você verifique a precisão das respostas de Bard usando o botão "Google It".

"Quando você clica no ícone "G", o Bard irá ler a resposta e avaliar se há conteúdo na para comprová-la", escreve Pinsky. "Quando uma declaração pode ser avaliada, você pode clicar nas frases destacadas e saber mais sobre como apoiar ou contradizer as informações encontradas pela pesquisa."

Outro novo recurso permite que você pegue uma conversa do Bard que foi iniciada por outra pessoa e enviada a você por meio de um link público.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Os Estados Unidos minimizaram nesta quinta-feira (24) a expansão do grupo Brics para incluir seis novos membros, anunciada durante reunião de cúpula na África do Sul, ressaltando que continuará trabalhando com todos os seus parceiros no mundo.

Argentina, Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes irão se somar ao grupo em 1º de janeiro de 2024, anunciaram seus fundadores (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

“Os Estados Unidos reiteram sua posição de que os países podem escolher os parceiros e grupos aos quais desejam se associar", declarou um porta-voz do Departamento de Estado. “Continuaremos trabalhando com nossos parceiros e aliados em fóruns bilaterais, regionais e multilaterais.”

A Índia, membro do Brics do qual os Estados Unidos se aproximaram nos últimos tempos, organiza a reunião de cúpula do G20 que sediará no mês que vem em Nova Délhi.

Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional do presidente americano, conversou hoje com seus pares da Grã-Bretanha, França, Alemanha e Itália sobre esse evento e o apoio à Ucrânia, em reunião na Casa Branca. As potências ocidentais esperam que a reunião em Nova Délhi mostre "o papel do G20 como principal fórum de cooperação econômica, conduzindo uma agenda positiva e ambiciosa para os países emergentes e em desenvolvimento", declarou o governo americano.

As potências emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), reunidas em uma cúpula em Johannesburgo, abordam nesta quarta-feira (23) a questão da expansão do bloco, determinadas a fortalecer a sua influência global.

A China, o peso pesado econômico do grupo, reiterou claramente a sua posição a favor da expansão na abertura do encontro na terça-feira. Pequim quer "impulsionar a questão da abertura a novos membros", afirmou o ministro do Comércio, Wang Wentao, em discurso proferido em nome do presidente Xi Jinping, presente na cúpula.

A África do Sul e o Brasil seguem a mesma linha, enquanto a Rússia, sob sanções pela invasão da Ucrânia, precisa de aliados diplomáticos.

A Índia, a outra potência econômica do grupo, continua cautelosa em relação ao seu adversário regional chinês. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, não abordou a questão da expansão no primeiro dia da reunião.

Em um discurso com números e exemplos, Modi limitou-se a descrever o rápido crescimento do seu país. Os BRICS produzem um quarto da riqueza mundial e os seus cinco membros representam 42% da população mundial.

Quase 20 países solicitaram formalmente a adesão e outros manifestaram o desejo de aderir ao bloco. Cuba, Nigéria e Irã são candidatos.

"O mundo está mudando", disse o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, durante a abertura da sessão nesta quarta-feira, e fez um apelo a "uma reforma fundamental da governança global para que seja mais representativa".

- "Igualdade" -

Os BRICS reafirmaram por unanimidade sua posição de "não alinhamento" e a a reivindicação por um mundo multipolar, em um momento de divisão acentuada sobre a invasão russa da Ucrânia.

Os membros desta aliança, constituída por países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual, compartilham um desejo comum de afirmar o seu lugar no mundo, particularmente face à influência dos Estados Unidos e da União Europeia.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou à margem da cúpula que deseja estar em pé de igualdade com a União Europeia e os Estados Unidos.

Vladimir Putin aproveitou para denunciar mais uma vez as "sanções ilegítimas e o congelamento ilegal de bens" por parte dos Estados Unidos.

O chefe de Estado russo, que tem um mandado de prisão internacional por crimes de guerra na Ucrânia, discursou na cúpula por meio de uma mensagem de vídeo gravada. A Rússia está representada na reunião pelo seu ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.

Os Estados Unidos afirmaram na terça-feira que não veem os BRICS como futuros "rivais geopolíticos" e esperam manter "relações sólidas" com Brasil, Índia e África do Sul.

Outro tema de discussão para os líderes do BRICS será como o bloco, que responde por 18% do comércio mundial, poderá se distanciar do dólar. Os países membros promovem o uso das suas moedas nacionais no comércio.

Quase 350 manifestantes anti-China agitaram faixas com a frase "O povo antes do lucro" do lado de fora do centro de conferências onde acontece a cúpula. Eles pediram a suspensão dos projetos de construção financiados por Pequim na África.

Trabalhadores que concluem cursos técnicos têm, em média, um salário 32% acima dos que possuem apenas o ensino médio tradicional. Além disso, a chance de se conseguir um emprego após terminar o ensino técnico também aumenta. Isso se confirma pela taxa de desemprego entre essa parcela de profissionais, que é de 7,2%, em média, contra 10,2% da parcela com ensino médio de currículo normal.

Esses dados constam na pesquisa “Potenciais efeitos macroeconômicos com expansão da oferta pública de ensino médio técnico no Brasil”, do Itaú Educação e Trabalho. O estudo gera debate sobre a formulação de programas e políticas públicas com a finalidade de se oferecer vagas à população.

##RECOMENDA##

“A gente tem que parar de gostar só do jovem que sai de uma situação precária e vai para a Universidade de Harvard ou outro lugar de prestígio. A gente tem que valorizar a juventude inteira”, defende a superintendente do Itaú Educação e Trabalho, Ana Inoue, durante o evento de lançamento do relatório à imprensa, nessa segunda-feira (10).

A pesquisa mostra também que triplicar as vagas do ensino médio técnico traria como consequência um incremento de 2,32% no Produto Interno Bruto (PIB), gerado pela expansão de postos de trabalho e renda dos trabalhadores. Os autores da pesquisa averiguaram, ainda, que facilitar o acesso a esse tipo de formação é uma possibilidade de reduzir a desigualdade de rendimentos entre os mais pobres e os mais ricos, o que se pode mensurar por meio do Índice de Gini, que passaria de 0,58 para 0,55.

Outro ponto em destaque é que, entre países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) forma um terço (32%) dos alunos do ensino médio. No Brasil, tal diploma é obtido por apenas 8% dos estudantes desse nível de escolaridade.

Evasão escolar

Um dos principais motivos para que os brasileiros deixem de frequentar a escola é a necessidade de trabalhar, de acordo com dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da seção sobre educação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada em julho de 2020. O que se averiguou foi que essa é razão para 39,1% dos jovens com idade entre 14 e 29 anos.

Outro dado do IBGE, esse de 2017, revela que, em 2014, mais de 40 milhões de pessoas gostariam de fazer algum curso de qualificação profissional, categoria que engloba o curso superior de tecnologia e o técnico de nível médio. Contudo, o contingente com 15 anos de idade ou mais que os frequentava era de apenas 2,2% (3,4 milhões de pessoas). Outros 15,6%, correspondentes a 24,7 milhões de pessoas, já os tinham frequentado anteriormente. A maioria (94,5%) cursou presencialmente.

A "produção barata, rápida e fácil" das drogas sintéticas transformou profundamente vários mercados mundiais, expressou a ONU neste domingo, alertando para "consequências desastrosas".

O fentanil, 50 vezes mais potente do que a heroína, "mudou radicalmente o consumo de opioides na América do Norte", destacou o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, sigla em inglês) em comunicado que acompanha o seu relatório anual.

Em 2021, a maioria das mortes por overdose na América do Norte foi atribuída a esta droga, cuja produção pode aumentar. O escritório alerta para o impacto da guerra na Ucrânia, com "alguns sinais de que poderia desencadear uma expansão do tráfico de drogas sintéticas, devido ao conhecimento técnico existente e aos grandes mercados que se desenvolvem naquela região".

O relatório também destaca as consequências ambientais do mercado das drogas. Na Bacia Amazônica, o cultivo de coca, com "oferta ainda recorde" e "redes cada vez mais ágeis", "agrava as atividades criminosas", como o desmatamento ilegal e o tráfico de animais silvestres.

O UNODC cita, ainda, a situação no Afeganistão, onde a redução prevista do cultivo de papoula como resultado da proibição do mesmo pelos talibãs pode levar a uma mudança para a produção de metanfetamina, em um país que já é um dos maiores produtores deste estimulante, "principal droga sintética fabricada ilegalmente no mundo".

“Temos que intensificar a luta contra os traficantes que exploram os conflitos e as crises globais para expandir a produção de drogas, principalmente as substâncias sintéticas”, advertiu Ghada Waly, diretora executiva do UNODC, citada no comunicado.

Em nível mundial, "mais de 296 milhões de pessoas fizeram uso de drogas em 2021, um aumento de 23% em 10 anos", sendo a maconha a droga mais consumida, segundo o escritório. O número de pessoas que sofrem de transtornos relacionados às drogas aumentou 45% no mesmo período, mas apenas uma a cada cinco recebe tratamento.

A Mastercard movimentou US$ 8 trilhões em seus cartões em 2022 em um cenário de taxas de juros crescentes para combater a inflação nas alturas. É como se cada uma das cerca de 8 bilhões de pessoas no mundo tivesse gastado US$ 1 mil (cerca de R$ 5 mil) com os "plásticos" estampados pelos círculos vermelho e amarelo da marca. Mas, apesar de o cartão originar o seu nome - e seu principal sustento -, o conglomerado americano se prepara para ir além dele.

Os planos vão do rápido pagamento do tíquete do metrô em Nova York à tecnologia que sugere o que a pessoa quer comer quando vai ao McDonald's. Ou visa aproveitar o potencial dos consumidores incluídos financeiramente no Brasil por meio do Pix e aqueles que virão da sua versão americana, o FedNow - ainda que ambos aqueçam a disputa no segmento.

##RECOMENDA##

"A Mastercard não precisa estar apenas onde os consumidores estão hoje. Precisamos estar onde eles estarão presentes no futuro, além dos cartões. E é exatamente nisso que estamos focados", resumiu a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, a jornalistas, no "Innovation Day", em seu hub de tecnologia, em Nova York, recentemente.

Para isso, o conglomerado tem se debruçado em uma estratégia orgânica e de aquisições. Nos últimos anos, investiu mais de US$ 5 bilhões na compra de empresas e participações minoritárias em negócios diferentes.

Há dois anos, no mesmo prédio, a Mastercard anunciava a sua nova estratégia para ir além dos cartões. É lá onde a discussão sobre o futuro dos pagamentos acontece. Iguais ao da Big Apple, há outros seis hubs de tecnologia da companhia no mundo, sendo mais dois nos EUA e os demais no Canadá, na Irlanda, na Índia e na Austrália. Só na unidade de Nova York, trabalham mil pessoas. Os hubs concentram cerca de 40% da força de trabalho global de empresa.

De débito, crédito, pré-pagamento, com ou sem contato, os plásticos continuam sendo o principal negócio da Mastercard. Mas, em sua ambição de ir além, o grupo traçou uma estratégia baseada em três pilares: pagamentos, serviços e novas redes. Em comum, está o foco em atacar novas áreas de fluxo de negócios e reforçar a vertente de prevenção à fraude e segurança de dados. A área chamada de "serviços e soluções de valor agregado" representa cerca de 36% de suas receitas globais.

"Os consumidores estão usando os produtos de maneiras diferentes. As preferências do consumidor mudaram de coisas para experiências, as tendências de consumo consciente estão absolutamente em ascensão", destacou Kirkpatrick. Por isso a Mastercard tem ampliado a oferta de produtos como uma calculadora que ajuda os consumidores a medir as suas emissões de CO22e como compensá-las.

"A Mastercard está criando mais valor nos pagamentos e nas soluções de cartão que oferece aos clientes por meio de serviços de valor agregado mencionados, tornando-se uma alavanca importante para melhorias de preços", escreveu James Faucette, analista do Morgan Stanley, em recente relatório.

BRASIL

Mencionado algumas vezes no "Innovation Day", o Brasil é parte importante da estratégia da Mastercard para ir além do cartão no futuro. O País é o segundo maior mercado da companhia no mundo, atrás, somente dos EUA.

Uma das oportunidades domésticas está no open banking, que permitiu o compartilhamento dos dados financeiros dos consumidores mundo afora. "O Brasil é obviamente um mercado muito grande", disse a vice-presidente executiva global da Mastercard para as divisões de open banking e API, Jess Turner. "É um grande exemplo de inovação e do valor que estão querendo criar [NO BRASIL]por meio de diferentes regulamentações", reforçou Amir Wain, CEO da i2c, empresa focada em tecnologia bancária e pagamento digital.

Turner vê no aprimoramento do uso do histórico de crédito uma oportunidade para o País no open banking. Agregar valor às informações, fazendo com que dados sem padrão sejam categorizados para o seu melhor uso por parte dos consumidores é "muito importante", disse.

No mês passado, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, esteve no hub de tecnologia da Mastercard, em Nova York, onde se reuniu com a liderança global da companhia, incluindo a presidente para a América do Norte. Fechado, o encontro teve como pauta as tendências de pagamentos em tempo real apoiadas pelo governo brasileiro. O Pix foi um deles. Ao fim de abril, a ferramenta bateu a marca de 600 milhões de chaves ativas, segundo o BC.

Kirkpatrick admitiu que o concorrente Pix é um "tremendo sucesso" à medida que inclui financeiramente consumidores até então não atendidos, mas destacou a importância de soluções de pagamentos que sejam seguras e que protejam os dados pessoais. O tema preocupa no Brasil e tem levado o BC a estabelecer novas regulamentações. A mais recente é a obrigação de, a partir de novembro, bancos e demais instituições financeiras compartilharem dados de fraudes.

"Há a oportunidade de aumentar o poder de segurança e proteção e inovação neste ambiente", avaliou a presidente da Mastercard para a América do Norte. Ela também vê oportunidades nos novos entrantes. "O Pix é uma outra forma de pagar, de incluir consumidores financeiramente não atendidos para o nosso ecossistema e, que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos grandes sucessos do mundo dos games em 2022, Elden Ring vai ganhar a sua primeira grande expansão: conteúdo DLC intitulado Shadow of the Erdtree. No Twitter, a desenvolvedora FromSoftware anunciou que o DLC estava oficialmente em desenvolvimento, embora a empresa não tenha compartilhado quando o lançamento deve acontecer.

A publicação confirmou que o DLC chegará ao PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S e Steam. O comunicado breve também disse que um “relatório de acompanhamento ainda está em andamento”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

"Levante-se, maculado, e vamos andar juntos por este novo caminho. A expansão de Elden Ring, Shadow of the Erdtree está em desenvolvimento", diz o tuíte. Elden Ring DLC é um conteúdo muito aguardado por vários motivos. O jogo tem sido um enorme sucesso, vendendo mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo, e a FromSoftware tem o hábito de lançar DLC para seus títulos dentro de um ano após o lançamento inicial de um jogo.

O game foi lançado dia 25 de fevereiro do ano passado, e até agora só recebeu patches de balanceamento, e uma atualização que permite um melhor PvP nos coliseus do jogo. Embora a imagem divulgada não dê muitas pistas do que vem por aí, fãs já especulam a aparição da árvore gigante pairando sobre o mapa.

Na prévia, o Erdtree parece quebrado, carbonizado e derretido, o que não é tão surpreendente, dados os eventos do jogo, e implica que este DLC ocorre após o enredo principal. A paisagem também tem algumas ruínas sem identificação e o que parece ser um campo cheio de lápides fantasmagóricas.

Phantom Liberty, expansão de Cyberpunk 2077, será a mais cara já feita pela CD Projekt Red. A informação foi confirmada por Marek Bugdoł, representante do estúdio.

Bugdoł não divulgou valores, mas acrescentou que a CD Projekt Red está satisfeita com o atual desenvolvimento da expansão e falou sobre as expectativas:

##RECOMENDA##

“Esperamos que as novas aventuras e personagens atraiam aqueles que já estão familiarizados com Cyberpunk 2077 e também encorajem muitos novos jogadores a começar a jogar em Night City.”

A expansão ganhou um trailer em dezembro do ano passado, durante a cerimônia do The Game Awards 2022. A prévia apresentou Idris Elba como Solomon Reed, um agente da FIA para os Novos Estados Unidos da América.

Além disso, o novo conteúdo também vai contar com o retorno de Keanu Reeves no papel do roqueiro rebelde Johnny Silverhand.

Phantom Liberty chega em 2023 para PlayStation 5, PC e Xbox Series X|S. Já o game original Cyberpunk 2077 está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC.

A Rússia vai aumentar seu contingente de soldados para 1,5 milhão, criar bases do Exército na fronteira com a Finlândia e aumentar a presença nas regiões da Ucrânia anexadas.

Segundo a agência oficial Tass, as Forças Armadas russas têm 2 milhões de integrantes, dos quais 1.150.628 são militares. Em 1.º de janeiro, entrou em vigor um decreto do presidente Vladimir Putin aumentando o número de militares em 137 mil. "Só é possível garantir a segurança militar do Estado e proteger novas federações se fortalecermos as estruturas de base das Forças Armadas", afirmou o ministro russo da Defesa, Serguei Shoigu.

##RECOMENDA##

O ministro da Defesa explicou ainda que serão criados dois novos distritos militares, os de Moscou e Leningrado, assim como bases militares nos territórios das "novas entidades constituintes" da Rússia, ou seja, as regiões ucranianas de Kherson, Zaporizhzia, Donetsk e Luhansk, anexadas em setembro pelo Kremlin.

Outra decisão é a criação de uma base militar na fronteira com a Finlândia, sendo três divisões motorizadas como parte das Forças Terrestres e duas divisões de assalto aéreo nas Forças Aéreas. A decisão é uma resposta à expansão da Otan com o processo de adesão de Finlândia e Suécia.

Retaliação

O Ocidente vem dando declarações de apoio ao governo ucraniano que irritaram Moscou.

No sábado, 14, o Reino Unido havia anunciado a entrega de veículos blindados de combate Challenger 2 para Kiev. Será o primeiro fornecimento de tanques pesados de fabricação ocidental à Ucrânia.

A Alemanha, que passou por uma troca no comando do Ministério da Defesa no começo da semana, também debate o envio de tanques à Ucrânia.

Boris Pistorius, de 62 anos, que na última década foi ministro do Interior da Baixa Saxônia, no norte, enfrentará sua primeira grande tarefa sexta-feira, quando aliados ocidentais se reunirem na base militar dos EUA em Ramstein, no sudoeste da Alemanha, justamente para discutir o fornecimento de mais armas e equipamentos à Ucrânia.

A Alemanha tem sido extremamente cautelosa até agora ao aprovar o envio de tanques pesados Leopard para a Ucrânia, temendo que a decisão possa levar a uma escalada da guerra. Outros países que possuem tanques de design alemão precisam da permissão de Berlim para enviá-los a outro país. "Sei a importância desta tarefa nestes tempos", disse Pistorius aos repórteres após o anúncio do governo alemão. "As tarefas que estão à frente das tropas são enormes." (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Ubisoft anunciou na tarde de terça-feira (29) que a nova expansão de Far Cry 6, conhecida como “Lost Between Worlds” chegará aos consoles no dia 06 de dezembro de 2022.

A novidade chegou ao público durante uma transmissão ao vivo e ganhou um trailer de anúncio, que exibiu diversos detalhes e cenários da nova aventura. A expansão acompanha a saga de Dani Rojas, protagonista de Far Cry 6, em uma versão paralela da história de Yara.

##RECOMENDA##

Além da nova expansão, Far Cry também recebeu a sua sexta atualização, que inclui um novo modo de jogo “New Game+”. Com esta modalidade, os jogadores poderão utilizar seus equipamentos e armas no fim do jogo para começar uma nova campanha.

A Ubisoft está oferecendo um período de teste gratuito do jogo, que inclui as sete primeiras missões do game. Far Cry 6 está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=LRMbuyJyUzU

O game “Resident Evil Village”, da Capcom, finalmente recebeu um pacote com conteúdo extras, que visa expandir a experiência do game original, lançado em maio de 2021. A DLC inclui novo capítulo, intitulado “Sombras de Rose”; a possibilidade de jogar a campanha principal com a câmera em terceira pessoa; além de personagens extras para o modo “Mercenaries”.  

“Sombras de Rose” se trata de uma mini campanha, que continua a história após o final de “Village”. Mas, desta vez, o jogador assume o controle da adolescente Rose Winters, filha de Ethan Winters, que protagonizou os dois últimos games da franquia. 

##RECOMENDA##

Rose é uma garota que possui poderes misteriosos, os quais ela não consegue controlar. Por conta disso, a jovem tem dificuldades em fazer amigos e resolve procurar por alguma maneira de se livrar destas habilidades especiais (um velho clichê presente em muitas narrativas da cultura pop, em especial, nas histórias em quadrinhos de super-heróis). 

Desesperada por uma solução, Rose decide entrar na consciência de uma substância chamada de Megamiceto e, é a partir deste ponto que o game começa. O jogador passará pelos mesmos cenários do “Village”, porém, com algumas alterações. O gameplay é nativo com a câmera em terceira pessoa e, diferente da campanha principal, a DLC não possui a opção de perspectiva em primeira pessoa.  

Aqueles que estão acostumados com os remakes de “Resident Evil 2” (2019) e “Resident Evil 3” se sentirão familiarizados com os controles da nova expansão. A novidade é que, além das armas de fogo, o jogador também poderá utilizar os diversos poderes de Rose, que são adquiridos e aprimorados conforme a história avança.  

A expansão possui uma duração aproximada de quatro horas, o que faz dessa a DLC mais longa de toda a franquia. O gameplay é satisfatório, com diversos quebra-cabeças e desafios para serem superados. Contudo, os fãs mais assíduos da saga “Resident Evil”, podem ter dificuldades em aceitar este capítulo como canônico.  

  Divertido, mas sem novidades narrativas 

O debate sobre a essência de “Resident Evil” não é algo novo, mas a discussão sempre retorna a cada novo título lançado. Para os que curtem a franquia pela história, o capítulo “Sombras de Rose” não acrescenta em nada na saga e pode ser facilmente ignorado. O conteúdo deve decepcionar aqueles que esperavam por mais explicações e fechamentos de pontas soltas, principalmente o que diz respeito ao personagem Chris Redfield e as organizações B.S.A.A. e Umbrella.  

No geral, o maior atrativo do pacote é a possibilidade de jogar o game principal com a câmera em terceira pessoa, já que a perspectiva original em primeira pessoa desagradava muitos jogadores. O novo modo se mostrou bem elaborado e oferece uma dinâmica diferente para o título. Os que curtem o modo “Mercenaries”, poderão usufruir dos personagens Chris Redfield, Dimitrescu e Heisenberg.  

A nova expansão de “Resident Evil Village” está disponível para PC, via Steam, por R$66,90; e PS4, PS5, Xbox One e Series X/S por R$94,90. A resenha completa do game base está disponível aqui: https://www.leiaja.com/tecnologia/2021/05/11/veja-resenha-do-game-resident-evil-village/

Por Alfredo Carvalho

O Spotify lançou, nessa quarta-feira (21), o serviço de suporte para audiolivros (ou audiobooks, no inglês) em seu serviço de streaming, oferecendo um terceiro tipo de conteúdo de áudio para os assinantes, além de música e podcasts. Inicialmente, os audiolivros serão disponibilizados para usuários dos Estados Unidos, que poderão acessar uma seleção de mais de 300 mil títulos, recomendados pelos editores do Spotify e que contemplam best-sellers como Michelle Obama, Stephen King e Colleen Hoover. 

Com o tempo, a empresa diz que planeja expandir os audiolivros para outros mercados, aumentar sua seleção e começar a usar recomendações algorítmicas para sugerir livros aos usuários, como faz agora com seus outros formatos de áudio. Os títulos poderão ser descobertos em um novo hub “Audiobooks” no aplicativo Spotify e em outras áreas, incluindo recomendações selecionadas dos usuários, onde podem ser adquiridos à la carte. 

##RECOMENDA##

Como outros serviços de audiolivros, o Spotify oferecerá um conjunto de recursos padrão, incluindo a capacidade de baixar títulos para ouvir offline, ajustar a velocidade de reprodução, classificar títulos e ouvir em vários dispositivos. Ao contrário de outras plataformas, no entanto, cada título tem um preço individual, em vez de haver um preço único e consistente em todos os livros do catálogo. O Spotify pretende que este seja um dos principais diferenciais e vantagens competitivas do seu serviço. 

“Achamos que um modelo de preços mais fluido realmente permitiria que um público que nunca consumiu esse formato começasse a consumi-lo no Spotify”, explicou Nir Zicherman, vice-presidente do Spotify e chefe global de audiolivros e conteúdo fechado, em um briefing. Além disso, acrescentou, pode funcionar para autores que podem não ter encontrado seu público no passado. 

A empresa também disse que as taxas de royalties serão consistentes com as normas do setor, mas elas variam de acordo com a editora. 

O estúdio de jogos CD Projekt Red oficializou na noite da quarta-feira (07) o lançamento de Phantom Liberty, a primeira grande expansão de Cyberpunk 2077. A novidade foi divulgada ao público durante o programa Night City Wire, recebendo inclusive um trailer.

De acordo com Gabe Amatangelo, diretor do jogo, um novo time de personagens será apresentado junto à expansão, nos quais V terá contato em um novo local de Night City. Além disso, Keanu Reeves retorna ao papel do rebelde Johnny Silverhand no novo material do jogo.

##RECOMENDA##

A expansão Phantom Liberty conta com seu lançamento programado para 2023, para PlayStation 5, PC, Xbox Series X/S e Stadia. Além do anúncio, o programa também inclui conteúdos novos de Cyberpunk: Mercenários, anime da Netflix inspirado no jogo.

A nova atualização também trará uma série de novos recursos para o jogo, incluindo um sistema que permite alterar a aparência das roupas, progressão multiplataforma, gabinetes de arcade com minigames dentro do jogo e outras novidades.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=4WZJUxJfo9Y&feature=emb_imp_woyt

O segmento de carga tem ganhado importância na estratégia das companhias aéreas brasileiras, que ainda não recuperaram os números no transporte de passageiros na volta da pandemia e enfrentaram prejuízos bilionários no segundo trimestre de 2022. Com novos modelos de negócio, Gol e Azul apostam que o segmento deve continuar crescendo, impulsionado principalmente pela demanda do e-commerce. Nesta semana, a Gol apresentou a primeira das seis aeronaves cargueiras para a parceria com o Mercado Livre.

Os aviões do modelo Boeing 737-800 BCF fazem parte do contrato de longo prazo firmado em abril. Há ainda a opção de adicionar outras seis aeronaves até 2025. "Com este avião, vamos revolucionar as entregas no País. Seremos a primeira companhia aérea a levar entregas em um dia para o Nordeste", disse o CEO da Gol, Celso Ferrer.

##RECOMENDA##

Os primeiros voos da parceria terão como destino as capitais Fortaleza (CE), São Luís (MA) e Teresina (PI), onde o prazo atual de entregas de quatro dias cairá para apenas um, considerando cargas armazenadas em centros de distribuição (CD) de armazenamento de mercadorias do Mercado Livre.

Nesses locais, os itens ficam estocados e, quando o consumidor faz a compra, os produtos saem do CD e se dirigem a galpões menores (chamados de cross dockings), mais próximos às regiões de entrega, nos quais serão redirecionados e sairão para chegar às mãos do consumidor.

Com a parceria, a estimativa do Mercado Livre é de que cerca de 11% das entregas totais da companhia sejam feitas via modal aéreo - quando os seis aviões estiverem operando. "As aeronaves (dessa parceria) vão fazer dois voos por dia", disse o vice-presidente sênior de e-commerce e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes. "Quanto mais voarem, mais vai haver uma diluição do custo fixo por pacote."

Atualmente, a GolLog - braço de carga da aérea - não opera com cargueiros dedicados, transportando encomendas apenas na parte inferior das aeronaves (a chamada "barriga" do avião) de passageiros. Com a chegada dos seis aviões do Mercado Livre, o braço de cargas terá 80% mais oferta de espaço para carga, segundo o diretor executivo da GolLog, Júlio Perotti.

Em abril, a Gol projetou que a receita incremental da parceria chegaria a R$ 100 milhões em 2022 e R$ 1 bilhão nos próximos cinco anos. O acordo com o Mercado Livre é de dez anos.

ENTREGA EM 48H

A Azul opera sete cargueiros, sendo dois Boeing 737 e cinco Embraer E-195. O modelo da aérea no segmento de carga envolve 310 lojas (nomeadas pela companhia) e entregas em até 48 horas para mais de 2 mil cidades no País. A receita da Azul Cargo no segundo trimestre quase triplicou em relação ao mesmo período de 2019, nível pré-pandemia.

"Nos 4 mil municípios onde entregamos, conseguimos atender 96% da população brasileira. Em 2 mil cidades, entregamos em até dois dias", afirma a diretora da Azul Cargo, Izabel Reis.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de um "boom" de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) de redes de farmácias na Bolsa brasileira ao longo da pandemia, a DPSP, dona das marcas Drogarias São Paulo e Pacheco, manteve-se firme como uma empresa de capital fechado. Mas nem por isso deixou de crescer. A companhia vai investir R$ 450 milhões neste ano, cifra R$ 100 milhões maior do que a de 2021. Com isso, deve fechar 2022 com 77 novas lojas abertas e a estreia da rede em seu nono Estado de atuação, o Mato Grosso.

Segundo o presidente da DPSP, Jonas Laurindvicius, que acaba de completar um ano à frente da companhia, a chegada em Mato Grosso surpreendeu a rede. Os números provaram que a decisão foi certeira. O faturamento por loja no Estado supera, de longe, a média nacional, que é hoje de R$ 850 mil por mês, disse o executivo, sem dar mais detalhes.

##RECOMENDA##

E o plano é acelerar. Para 2023, está mapeada a abertura de 120 novas lojas - e mesmo assim não há um IPO ou a atração de um investidor estratégico no horizonte. "Nossa empresa é bem lucrativa e gera um bom caixa, que é suficiente para um crescimento forte", afirma Laurindvicius. A projeção é que o faturamento alcance R$ 13 bilhões neste ano, ante um faturamento de R$ 12 bilhões no ano passado.

No Brasil, a líder do setor é a RD, da rede Raia e Drogasil, conforme dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), com um faturamento de cerca de R$ 25 bilhões ano passado. Já a DPSP configura na segunda posição, mas já acompanhada de mais de perto pela rede Pague Menos, que ganhou mais porte com a aquisição da Extrafarma. Segundo dados da consultoria Varese Retail, as cinco maiores redes têm uma participação de 35% no setor como um todo.

Com 1,4 mil lojas - sendo 900 delas da marca São Paulo e o restante Pacheco -, o presidente da DPSP diz que, depois da entrada no Mato Grosso, a estratégia será de crescer nos Estados onde a rede já colocou os pés. Com presença em nove Estados mais o Distrito Federal, segundo ele, há ainda espaço para 600 novas lojas nessas regiões. Mesmo com a aceleração do crescimento, a empresa ainda seguirá bem atrás da RD, uma vez que a primeira do ranking tem mais de 2,5 mil lojas e vem abrindo 250 unidades ao ano.

Laurindvicius explica que em Mato Grosso, contudo, a lógica da estreia foi diferente. Um estudo interno da empresa mostrou que ali havia uma oportunidade de entrada por conta da proximidade do centro de distribuição da empresa, em Goiás, o que garantiria fácil logística. Já foram inauguradas três lojas e outras cinco sairão do papel ainda neste ano.

Ganho de mercado

Com um surto de gripe fora de época no Brasil, muitas farmácias ficaram desabastecidas neste ano, com falta de diversos tipos de medicamentos, como os antibióticos e antitérmicos. A DPSP, beneficiada por contratos com as indústrias farmacêuticas e com flexibilidade de logística para transferir medicamentos de uma unidade para outra, conseguiu driblar melhor o problema de fornecimento do mercado, o que se traduziu em ganho de mercado em São Paulo, diz o presidente da rede.

Por ter seu capital fechado, o executivo não abre o ganho de participação de mercado, alegando ser um dado estratégico. O faturamento total do setor no Brasil, por ano, é de mais de R$ 64 bilhões, conforme levantamento feito pela Abrafarma.

Alberto Serrentino, especialista em varejo e sócio da consultoria Varese Retail, explica que as empresas que têm capital aberto têm mais oxigênio para expansão rápida, como a RD, hoje líder isolada no País. "O setor ainda tem espaço para expansão e consolidação e as grandes redes estão cada vez mais fortes no interior do País", comenta.

A busca por comida saudável e a forte pressão de custos provocada pela alta de preços dos grãos, duas tendências aceleradas pela pandemia, levaram a Korin Alimentos a realizar o maior plano de investimentos de sua história. Pioneira no mercado de orgânicos, livres de agrotóxicos e antibióticos, especialmente na produção de aves e ovos, a empresa está desembolsando R$ 65 milhões.

Desse total, R$ 45 milhões serão aplicados na construção de uma nova fábrica em Ipeúna (SP). A unidade deve entrar em funcionamento no segundo semestre de 2023 e vai produzir cortes de aves e de carnes bovinas pré-preparadas para consumo. O restante da cifra já foi destinado a melhorias de eficiência nas fábricas de processamento de aves e ovos para compensar a forte inflação dos grãos usados na ração dos animais.

##RECOMENDA##

Fundada em 1994 pela Igreja Messiânica, que a controla até hoje, a empresa 100% nacional nasceu da ideia do reverendo japonês Tetsuo Watanabe de colocar em prática a agricultura natural. Ele liderou a igreja no Brasil e no mundo e faleceu em 2013. A agricultura natural é um dos pilares dos ensinamentos do pensador japonês Mokiti Okada (1882-1955), que fundou a Igreja Messiânica Mundial em 1935.

Luiz Demattê, novo presidente da companhia, veterinário e messiânico, explica que a agricultura natural é um dos princípios da doutrina pregada por Mokiti Okada, voltada para a construção de um mundo sem pobreza, sem doença e sem conflito. Segundo a religião japonesa, a interação natural do solo com as plantas e os animais produz alimentos dotados de energia vital, que supre a fome espiritual do ser humano. Isso o torna mais altruísta e capaz de construir a civilização, explica o executivo.

"A Korin é uma empresa que nasceu com esse propósito e, por isso, foi fundada pela Igreja Messiânica", afirma. Aliás, a companhia carrega no nome Korin, que significa no ideograma japonês círculos de luz, a trilogia da agricultura natural, formada pela energia do sol, da lua e do planeta Terra.

EFEITO DA PANDEMIA

Demattê diz que, com a crise sanitária, esse diferencial de produzir alimentos de forma sustentável e a preocupação das pessoas sobre a qualidade da comida que consomem e a sua saúde ganharam relevância. "A pandemia foi um marco."

Heloisa Guarita, presidente da RG Nutri, consultoria especializada em nutrição e alimentação, concorda. Segundo ela, a pandemia fez surgir no mercado de alimentos duas necessidades importantes e crescentes. De um lado, uma população que ficou sem acesso à comida por causa do aumento de preço. De outro, uma parcela de brasileiros que busca alimentos mais saudáveis e que façam sentido para si e para o planeta. "Há uma parte importante da indústria que quer ter uma relação maior com esse consumidor."

AUMENTO NA PRODUÇÃO

É exatamente nesse filão que a Korin planeja avançar. Quando estiver em pleno funcionamento, a nova fábrica deve praticamente triplicar a capacidade de produção de itens mais elaborados, hoje feitos em parceria com terceiros.

Atualmente, são processadas nas fábricas 23 mil aves orgânicas por dia, entre frango resfriado e congelado. Do entreposto de ovos, saem diariamente 150 mil unidades. Esse volume deverá dobrar até o fim de 2022, por causa de investimentos em eficiência realizados. "Estamos nos reestruturando para enfrentar mudanças importantes, como a demanda maior por alimentos saudáveis e, principalmente, o aumento expressivo de preços dos grãos, algo que em décadas no setor nunca vi nada parecido."

No ano passado, uma das quatro subsidiárias, a Korin Alimentos - voltada para produtos saudáveis destinados ao mercado de consumo e vendidos em supermercados, franquias e lojas próprias - respondeu por R$ 200 milhões dos R$ 240 milhões da receita total do grupo. Em dois anos, quando a fábrica estiver em operação plena, a expectativa é de que a receita da subsidiária chegue a R$ 400 milhões.

O executivo explica que os lucros não são distribuídos, mas reinvestidos na empresa. "Não é um reinvestimento no sentido de formar uma empresa para ganhar dinheiro", diz ele. O objetivo da igreja, argumenta, é expandir a agricultura natural por meio da Korin, promover exemplos e inovações. "Trinta anos atrás, o frango livre de antibióticos, uma grande inovação, foi investimento da igreja para que algo nessa linha acontecesse." Hoje a empresa se sustenta por conta própria e tem 420 funcionários.

NOVOS PRODUTOS

Antes de a fábrica entrar em operação, a companhia já começou a pavimentar a nova etapa de crescimento. Até dezembro, o plano é lançar, no mínimo, 35 produtos que unam saudabilidade e praticidade, como espetinho temperado de frango orgânico para churrasco, por exemplo.

Esses produtos irão se juntar aos mais de 240 itens orgânicos da marca, fabricados por meio de parcerias. Com a nova fábrica, grande parte dos produtos terceirizados será produzida pela empresa. Mas Demattê pondera que uma série de outros itens continuará sob a responsabilidade de parceiros de longa data. Só no fornecimento de grãos, são 340 produtores.

O executivo assumiu o comando da subsidiária de alimentos em julho de 2021, após criar a Korin Agricultura e Meio Ambiente. Esse é o braço de produção de bioinsumos destinados à agricultura e pecuária, mas dentro da porteira.

O RPG de ação gratuito “Path of Exile” (2013) receberá a expansão “Cerco do Atlas”, que promete trazer diversas novidades para o título. A atualização chega em 4 de fevereiro aos PCs e 9 de fevereiro aos consoles Playstation 4 e Xbox One. Acompanhe o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=hqSk4mef5LU

Segundo a desenvolvedora do título Grinding Gears Games, “Cerco do Atlas” incluirá a liga de desafios Archnemesis, melhorias no balanceamento no jogo, além de uma reformulação completa nos itens únicos, missões de história e chefes finais.

##RECOMENDA##

“Path of Exile” foi lançado em 2013 para os PCs e se trata de um RPG de ação ambientado em um mundo de fantasia, onde o jogador controla seu personagem por meio de uma visão de topo, semelhante ao que ocorre na franquia “Diablo”.

Em 2017, “Path of Exile” chegou ao Xbox One e em 2019 fez a sua estreia no Playstation 4. De acordo com a desenvolvedora, atualmente o game conta com uma comunidade de 20 milhões de jogadores, que considera as versões localizadas para os idiomas Inglês, Alemão, Francês, Espanhol, Chinês Tradicional e Simplificado, Russo, Tailandês, Português Brasileiro e Coreano.

Nesta terça-feira (24), a desenvolvedora Bungie anunciou diversas novidades para o game Destiny 2. A principal revelação foi sobre a nova expansão do jogo intitulada  "A Bruxa-Rainha". Segundo a empresa, a DLC chega em 22 de fevereiro de 2022.

O trailer oficial da expansão também foi divulgado. O principal atrativo é a fabricação de armas, que será implementada no game junto com a DLC. 

##RECOMENDA##

A nova arma do jogo também foi mostrada.  "A Glaive" será uma espécie de lança longa que dispara projéteis de energia. Na história da expansão, os players terão de descobrir o mistério de como a "Bruxa-Rainha" e sua colmeia roubaram a Luz.

"Bruxa-Rainha" será uma expansão lançada para todas as plataformas que contém o jogo base.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando