Tópicos | autoconfiança

Diante de uma situação de perigo, que, de alguma maneira, nos ameaça, é normal sentirmos medo. E não há problema nisso. Quando trazemos essa análise para o mundo do empreendedorismo, é preciso ponderar, também, que o medo não pode gerar paralisia ou estagnação. Há que se saber lidar e conviver com ele, dominando-o, a fim de que ele se torne muito mais um motivador do que inibidor.

O medo é uma resposta instintiva do organismo. Alerta-nos de que estamos diante de algum perigo. Ao deparar-se com algo que inspira medo, é importante dar ouvido a esse sentimento, porque ele sempre tem uma mensagem importante. O principal a fazer é redobrar o cuidado, prestar atenção, estudar a situação de forma diligente, avaliando os cenários possíveis para traçar a melhor estratégia de resolução do problema. Não se pode, por outro lado, deixar-se paralisar, entregando-se à insegurança.

Quem está bem preparado para enfrentar os problemas da vida dificilmente é vencido pelo medo. É que o medo se instala quando enfrentamos algo que vemos como maior que nós mesmos. E, quando estamos preparados, nada é maior. Daí a importância de todo empreendedor manter-se em constante atualização e aperfeiçoamento. Sempre defendi o estudo e o conhecimento como grandes armas na vida do empreendedor, e eles são de primacial importância, também, em situações de medo. Porque muito do medo vem de não sabermos como agir, e o conhecimento dissipa essa névoa.

Para vencer o medo, é preciso desenvolver a autoconfiança. Esta, por sua vez, advém do autoconhecimento. E a melhor forma para adquiri-lo é ter plena ciência de suas habilidades, capacidades e, também, limitações – essas, para que sejam trabalhadas e superadas; aquelas, para que sejam ainda mais estimuladas. Fazer uma análise criteriosa e honesta de si mesmo ajuda bastante. Colocar no papel, como numa lista, seus pontos fortes e fracos ajuda a enxergar, de forma mais visual, um panorama de sua situação atual. Daí, é hora de partir para a ação e melhorar para ser melhorado. Esse aperfeiçoamento traz a confiança necessária a encarar os desafios que a vida impõe.

Ninguém deve se envergonhar por sentir medo. Ele faz parte da natureza humana. Prejudicial, no entanto, é deixar que o medo impeça a evolução pessoal ou profissional. Não se pode ceder a esse sentimento de impotência, nem permitir que ele seja motivo de desistência de sonhos. Uma frase que sempre uso e defendo: se for para desistir de algo, desista de ser fraco, desista de desistir.

A dança é uma das mais importantes formas de expressão, pois além de ser uma linguagem corporal é também uma linguagem cultural e social que se desenvolveu ao longo da história. Essa prática que simboliza as diversas culturas esta sendo uma das atividades mais usadas por profissionais de Educação Física para incentivar a população a sair do sedentarismo e ir além do bem estar físico.

De acordo com a professora de práticas de danças da Faculdade UNINASSAU, Lidiane Silva, a dança não existe público alvo e nem faixa etária e os benefícios são evidentes para a população. “Nos idosos a dança pode reduzir a queda fisiológica decorrente da idade, melhorando assim, as atividades da vida diária e dando novamente a autonomia e aumentando a expectativa de vida, já nos adultos apresenta-se como um tratamento eficaz para inúmeros prejuízos de cunho hormonal, psicológico e social e nos jovens a atividade contribui positivamente nos aspectos físicos, afetivos, sociais, cognitivos e motores”, comenta a professora.

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Para a professora a dança além de ser uma terapia capaz de aliviar estresses e tensões do dia-a-dia é uma atividade que melhora a autoimagem, autoestima e autocofiança dos praticantes, pois assim que a pessoa começa a dançar já sente que essa prática vai além do bem estar físico.

Por Sariny Leão

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