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Mick Schumacher, filho de 18 anos do heptacampeão mundial de Fórmula 1, vai guiar o carro com o qual o seu pai conquistou sua primeira vitória e o seu primeiro título na categoria em homenagem confirmada para acontecer neste domingo no lendário circuito de Spa-Francorchamps pouco antes da disputa do GP da Bélgica.

De acordo com informações do site oficial da F-1 divulgadas nesta quinta-feira, o filho de Michael Schumacher dará voltas de demonstração na pista belga com uma Benetton B194, modelo com o qual faturou o título mundial de 1994. E a homenagem deste domingo também vai marcar os 25 anos do primeiro triunfo do alemão em uma corrida da categoria, obtido justamente no GP da Bélgica, em 30 de agosto de 1992.

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Naquele ano Schumacher vivia a sua primeira temporada completa pela Benneton após ter estreado na Fórmula 1 em 1991, quando realizou uma prova pela Jordan e outras cinco pela extinta equipe italiana. Naquele 30 de agosto de 1992, então com apenas 23 anos de idade, ele abriu o caminho para conquista do recorde de 91 vitórias na F-1, que culminariam na conquista dos seus sete títulos mundiais, outra marca que nenhum outro piloto obteve na categoria em todos os tempos.

Schumacher ganhou dois campeonatos pela Benetton, em 1994 e 1995, e mais cinco pela Ferrari, obtidos de forma consecutiva entre 2000 e 2004 em uma era na qual impôs amplo domínio aos seus concorrentes. E o lendário ex-piloto alemão também é o maior vencedor da história do GP da Bélgica, onde terminou com a primeira posição em seis ocasiões, sendo que foi justamente em uma corrida em Spa-Francorchamps que ele garantiu a conquista de seu sétimo título mundial, há 13 anos.

Hoje com 48 anos de idade, Schumacher não é visto em público desde quando sofreu grave acidente no dia 29 de dezembro de 2013 enquanto esquiava nos Alpes franceses. Naquela ocasião, teve graves lesões na cabeça após se chocar com uma pedra em sua queda, entrou em coma e ficou vários meses internado em estado grave, sendo que passou por mais de um hospital, na França e na Suíça, neste período.

Ele só foi deixar o último hospital no qual foi internado em setembro de 2014, quando teve alta para continuar a sua longa recuperação em casa. O estado de saúde do ex-piloto, porém, sempre foi mantido em sigilo pela sua família e pelos seus representantes e até hoje é um mistério para o público em geral.

A fabricante e varejista italiana de roupas Benetton disse nesta quarta-feira que está retirando uma montagem fotográfica de uma campanha publicitária, que mostra o papa Bento XVI beijando na boca o imã da Universidade Al-Azhar do Cairo, Mohammed Al-Tayeb. O Vaticano se disse ultrajado com a campanha e a condenou em termos fortes.

A Benetton disse em comunicado que sente que "o uso da imagem tenha ferido tanto a sensibilidade dos fiéis. O objetivo dessa campanha era apenas combater a cultura do ódio em todas as suas formas".

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A campanha lançada hoje pela marca mostra líderes mundiais beijando seus congêneres na boca. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em um anúncio beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Em outra montagem, Obama beija o presidente da China, Hu Jintao

"Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas", disse mais cedo o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP). A campanha da Benetton se chama "não odeie".

Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.

As informações são da Dow Jones.

O Vaticano emitiu nesta quarta-feira uma forte condenação à nova campanha publicitária da fabricante e varejista italiana de roupas Benetton, a qual mostra o papa Bento XVI beijando na boca o imã Mohammed Al-Tayeb, da Universidade Al-Azhar do Cairo. A campanha lançada hoje pela marca mostra líderes mundiais beijando seus congêneres na boca. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em um anúncio beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Em outra montagem, Obama beija o presidente da China, Hu Jintao.

"Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas", disse o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP). A campanha da Benetton se chama "não odeie".

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Há 25 anos, usando imagens produzidas pelo fotógrafo Oliviero Toscani, a Benetton lançou a polêmica campanha "United Colors of Benetton", que mostrava a imagem chocante de um ativista morrendo de uma doença decorrente da Aids, entre várias outras que chamaram a atenção mas que também geraram reclamações dos consumidores.

As informações são da Dow Jones.

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