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O ex-presidente do Estados Unidos, Barack Obama, homenageou sua esposa e aniversariante Michelle Obama nesta terça-feira, dia 17.

"Feliz aniversário, @MichelleObama. Você faz todo dia ser mais brilhante - e de algum jeito, continua sempre melhor!", o marido se declara na legenda.

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O casal está junto desde 1992, celebrando mais de 30 anos de relacionamento.

Obama postou uma foto ao por do sol com a esposa, comemorando seu 59º aniversário.

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O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama está interessado na compra de um time da NBA, o Phoenix Suns. Ele faz parte de um grupo de investidores que estão avaliando a possibilidade. A informação foi dada pelo CEO da Ringer durante um podcast com o ex-jogador Charles Barkley.

O valor do negócio gira em torno de 3 milhões de libras, que convertendo daria pouco mais de 20 bilhões de reais. “Eu provavelmente estou dando alguns furos aqui, mas ouvi que Obama está envolvido em um dos grupos interessados. Sinto que farão dele cara da linha de frente e os homens do dinheiro ficariam muito felizes em tê-lo", afirmou Bill.

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A franquia do Phoenix Suns passou recentemente por uma situação complicada. O atual dono, Robert Server, foi suspenso e multado pela NBA após cometer atos racistas e misóginos. O valor da multa foi de R$ 53 milhões. Por conta disso, ele quer negociar o time.

Ele com muito humor e ela com seriedade, Barack e Michelle Obama revelaram nesta quarta-feira (7) seus retratos oficiais na Casa Branca, retomando uma tradição de cortesia política interrompida por Donald Trump.

“Bem-vindos em casa!”, disse a eles o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que restaurou, um mandato depois, o costume de que todos os ex-presidentes e suas esposas sejam recebidos por seus sucessores na residência oficial para esta cerimônia.

O presidente, junto com sua esposa Jill Biden, relembrou extensamente os oito anos em que foi vice-presidente de Barack Obama, destacando a camaradagem que os uniu. "Estávamos contando com você. E sigo contando", disse.

"Ele não poderia ter feito isso sem você", afirmou Michelle Obama, enfatizando os laços entre as duas famílias.

"Você estava comigo quando meu filho estava morrendo", lembrou o democrata de 79 anos a Barack Obama, evocando a morte de Beau Biden por câncer. "Nunca vai saber o quanto isso significou para Jill e para mim", acrescentou.

O casal revelou então as pinturas, feitas a partir de fotografias e que agora vão enfeitar as paredes da Casa Branca.

No retrato feito por Robert McCurdy, Barack Obama está de pé com as mãos nos bolsos de um terno escuro, com um leve sorriso nos lábios, pintado de forma ultrarrealista em um fundo branco.

Já na pintura de Michelle Obama, por Sharon Sprung, a ex-primeira-dama posa em um sofá na Sala Vermelha da Casa Branca, usando um vestido de gala azul-claro. Seu olhar é direto e sua expressão tem uma pitada de humor.

Barack Obama fez algumas piadas sobre sua visita à Casa Branca e sobre seu retrato, lamentando que o artista não escondesse seus cabelos brancos ou reduzisse o tamanho de suas orelhas.

Ele também elogiou seu ex-vice-presidente, "um verdadeiro amigo". "Joe, os Estados Unidos têm muita sorte de tê-lo como presidente", disse sob aplausos dos presentes, entre eles muitos de seus ex-colaboradores.

Michelle Obama, em um discurso muito mais político que o do marido, insistiu no símbolo representado por esses retratos do primeiro presidente e a primeira primeira-dama negros dos Estados Unidos.

"A garota que eu fui não deveria morar nesta casa", ou ter seu retrato pendurado ao lado do de Jacqueline Kennedy, declarou. "O que estamos vendo (...) é um lembrete de que há um lugar para todos neste país."

Donald Trump, que rompeu com vários atos protocolares como esse, e que não poupou ataques contra Barack Obama, nunca o recebeu para revelar seu retrato.

Até agora, o governo Biden não anunciou nenhum plano para dispor a pompa da Casa Branca para o ex-presidente republicano.

Joe Biden e Barack Obama voltaram a se encontrar nesta terça-feira (5) durante a visita do ex-presidente dos Estados Unidos a seu ex-vice-presidente na Casa Branca. O objetivo do encontro era recuperar a força democrata antes das eleições de meio de mandato.

O clima do reencontro foi ao mesmo tempo nostálgico, festivo e bem-humorado.

"Bem-vindo de volta à Casa Branca. Parece os velhos tempos", disse Biden a seu ex-chefe em um Salão Leste lotado, na qual eles entraram juntos sob aplausos de funcionários e membros do Congresso.

Esta foi a primeira vez de Obama nas salas históricas da sede do governo americano desde que deixou o cargo há cinco anos, quando entregou o poder a Donald Trump.

"Vice-presidente Biden", disse Obama ao microfone, antes de corrigir-se entre risos: "Isso foi uma brincadeira".

Biden deu sequência à brincadeira apresentando-se como "o vice-presidente de Barack Obama".

Para Biden, que serviu por dois mandatos como braço direito do primeiro presidente negro dos EUA, antes de desistir da aposentadoria para vencer Trump nas eleições, também foi um momento comovente.

Afetado pelas consequências da pandemia de covid-19, a inflação galopante, uma oposição republicana obstrucionista e a invasão russa da Ucrânia, em pouco mais de um ano o presidente conheceu as dificuldades reais de seu cargo. Seus índices de aprovação nas pesquisas estão muito ruins. Ficaram estagnados na faixa de 40%, com poucos sinais de melhora.

O motivo para a reunião, no entanto, é um acontecimento político feliz: o 12º aniversário da Lei de Assistência Acessível, considerada uma grande conquista interna de Obama.

Conhecido popularmente como Obamacare, o plano de saúde subsidiado ampliou o acesso a serviços médicos a milhões de pessoas em um país onde muitos não têm condições financeiras para consultar um médico ou dentista e podem entrar em falência no caso de uma cirurgia de emergência.

Os republicanos já investiram em reiteradas tentativas de eliminar o plano que denunciam como socialismo, mas o Obamacare sobreviveu à maioria dos ataques e, no mandato de Biden, foi ampliado.

"Apesar das grandes dificuldades, Joe e eu estávamos determinados", disse Obama. "Eu tinha a intenção de obter a aprovação da assistência de saúde mesmo que isso me custasse a reeleição, o que por um tempo parecia que iria acontecer."

- Almoço poderoso -

O verdadeiro objetivo da reunião entre Biden e Obama era mais amplo: uma oportunidade para reforçar a marca centrista de Biden e tranquilizar os democratas que acreditam que as pesquisas preveem uma inevitável derrota eleitoral em novembro, com os republicanos recuperando o controle do Congresso.

Além de falar sobre política sanitária, a Casa Branca observou que o 44º presidente e o atual 46º almoçaram juntos, como costumavam fazer uma vez por semana durante o governo Obama.

"São amigos de verdade, não apenas amigos de Washington", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.

Dizem que amigos verdadeiros são raros em Washington, mas Barack e sua esposa Michelle Obama são com certeza populares entre os democratas. E este brilho pode ser pulverizado no partido.

No entanto, tratando-se das eleições de meio de mandato, Obama não é exatamente o melhor modelo: seus democratas foram derrotados no Congresso nas eleições de 2010 e 2014.

Por outro lado, Obama demostrou com sua reeleição em 2012 que um presidente pode sobreviver a terremotos - talvez uma lição para Biden em 2024, quando pode enfrentar novamente uma batalha contra Trump.

Obama, com suas famosas habilidades retóricas ainda intactas, pediu aos democratas que não percam sua autoconfiança.

"Estou fora do circuito, mas sei como as pessoas podem estar desanimadas com Washington", afirmou.

Em seu discurso, Biden deu a entender que a assistência para a saúde poderia ser um dos elementos da tentativa dos democratas de manter o controle do Congresso.

"Se os republicanos voltarem ao poder, eles tentarão revogar a Lei de Assistência Acessível", alertou. "Então prestem muita atenção, pessoal."

O ex-presidente americano Barack Obama faz campanha neste sábado (23) na Virgínia para uma eleição local muito disputada, considerada uma prova para a popularidade de Joe Biden enquanto o atual ocupante da Casa Branca negocia um enorme plano de investimentos no Congresso.

Obama, que continua sendo o democrata mais popular dos Estados Unidos cinco anos após deixar o cargo, apoia Terry McAuliffe, de 64 anos, candidato ao governo da Virgínia, posto que já ocupou de 2014 a 2018.

McAuliffe, ex-presidente do Partido Democrata, está cabeça a cabeça com Glenn Youngkin, um republicano pró Donald Trump de 54 anos, com vistas à votação em 2 de novembro.

Antes que Obama, que dará um discurso à tarde na universidade de Richmond, no sul conservador do estado, a primeira-dama, Jill Biden, e a vice-presidente Kamala Harris também foram à Virgínia fazer campanha para McAuliffe. E o presidente Biden é esperado na semana que vem.

Os republicanos não vencem uma eleição neste estado desde 2009, mas o avanço do candidato democrata diminui.

Uma vitória de McAuliffe daria impulso ao programa que a ala à esquerda do partido quer aprovar no Congresso, mas uma derrota poderia dar força à ala moderada democrata, que tem dúvidas sobre o pacote de gastos de cerca de 3 trilhões de dólares.

Obama espera motivar os eleitores afro-americanos, chaves neste estado do sul dos Estados Unidos.

"Tenho visto Terry defender firmemente os valores que nos importam: a proteção do direito ao voto de cada cidadão, a luta contra as mudanças climáticas e a defesa do direito ao aborto", disse Obama em uma propaganda prévia à sua visita.

McAuliffe apresentou a votação como um referendo sobre Trump.

"Se os democratas votarem em grande número, como em 2020, vencemos. Mas se não, perderemos e então poderemos dar adeus a todo o progresso obtido pela Virgínia e olá ao ressurgimento do trumpismo no nosso país", disse em mensagem a seus eleitores.

Youngkin se concentrou nas escolas, fazendo campanha contra o uso obrigatório de máscaras, repudiado pelos eleitores de Trump, que não foi à Virgínia, mas apareceu virtualmente em um comício de campanha do candidato republicano.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), declarou a aliados que pretende segurar a análise do nome de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), até 2023. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o senador Alcolumbre é o único que tem o poder de marcar a sessão. As informações são da CNN.

Na última segunda-feira (11), o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, já havia negado uma ação em que senadores pediam que o tribunal obrigasse o senador Alcolumbre (DEM-AP) a agendar a sabatina do ex-advogado-geral da União e indicado de Bolsonaro.  A indicação de Mendonça completa 90 dias nesta quarta-feira (13).

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André Mendonça, que é pastor evangélico, foi indicado pelo chefe do Executivo em julho, no contexto de reforçar a presença religiosa na Corte máxima do país após a aposentadoria do atual ministro Marco Aurélio de Mello. A oposição construída por Alcolumbre, no entanto, tem barrado o planejamento governista.

Na prática, o presidente da CCJ age para que o nome de Mendonça perca a validade e a cadeira na Corte seja ocupada por outra pessoa, já no próximo mandato presidencial. Esse tipo de movimentação é inspirada em um caso norte-americano de 2016, quando o então presidente Barack Obama, em seu último ano na presidência dos Estados Unidos, indicou Merrick Garland para a Suprema Corte.

Sem sabatina, a indicação expirou em janeiro de 2017, 3 dias após Donald Trump assumir a presidência.

 

Uma declaração de amor nas redes sociais. Esta foi a maneira que o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama encontrou para homenagear Michelle Obama no aniversário de casamento. Os dois completaram 29 anos de união neste domingo (3). O político norte-americano publicou uma foto na qual aparece sentado ao lado da mulher - ambos estão abraçados e sorridentes.

"Feliz aniversário, Miche! Nos últimos 29 anos, adorei ver o mundo e conhecê-la não apenas como filha do South Side, mas como mãe, advogada, executiva, autora, primeira-dama e minha melhor amiga. Eu não consigo imaginar a vida sem você", declarou Obama na legenda da imagem no Instagram.

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No perfil oficial no Instagram, Michelle Obama publicou duas fotos do casal: uma antiga e outra atual, a mesma postada pelo marido na rede social. "Como tudo começou x Como está indo. Feliz aniversário, Barack - amo você!", escreveu a ex-primeira-dama dos Estados Unidos.

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Anitta vai representar o Brasil no evento internacional Dear Earth, promovido pelo YouTube. A funkeira vai debater iniciativas sustentáveis ao lado de importantes líderes mundiais como o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, e o Papa Francisco. O encontro acontece no dia 23 de outubro, às 18h.

O Dear Earth tem o propósito de levantar o debate sobre questões ambientais, sustentabilidade e o futuro do planeta. Além de Anitta, Obama e o Papa, participam também desta edição a cantora Billie Eilish, inegrantes da banda coreana Blackpink, Tinashe e Jaden Smith, entre outras personalidades.

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Este será o primeiro de uma série de eventos voltados à sustentabilidade promovidos pelo YouTube no mês de outubro. De acordo com a plataforma, o objetivo é inspirar o público a criar melhores condições para o planeta por meio do exemplo de líderes mundiais, criadores, celebridades e artistas.

Bo, o cachorro de Barack Obama que se tornou uma das estrelas da Casa Branca, morreu no sábado de câncer, anunciou o ex-presidente dos Estados Unidos ao homenagear sua "presença gentil e constante".

Obama prometeu a suas duas filhas, Malia e Sasha, que elas poderiam ter um cachorro após sua vitória nas eleições de 2008, e foi assim que Bo se juntou à família.

"Nossa família perdeu um verdadeiro amigo e companheiro fiel", postou o ex-presidente no Twitter, com fotos em que aparece com seu cachorro e suas filhas.

Bo, um cão de água português, preto e branco, foi um presente do senador Edward Kennedy para a família Obama.

O cão aparecia regularmente nos eventos da Casa Branca, se reuniu com o papa, visitaou crianças no hospital e voava no avião presidencial do Air Force One.

"Como família, vamos sentir muita falta de Bo", disse a ex-primeira-dama Michelle Obama no Instagram.

Os ex-presidentes americanos, de Jimmy Carter a Barack Obama, condenaram de forma veemente as ações violentas ocorridas no Capitólio na quarta-feira (6), classificando-as de "vergonha" e "tragédia" e acusando o presidente Donald Trump de ter estimulado o movimento.

"A história lembrará a violência de hoje no Capitólio, estimulada por um presidente que mentiu incansavelmente sobre o resultado de uma eleição, como um momento de desonra e de vergonha para o nosso país", disse o ex-presidente Barack Obama, em um comunicado.

O ex-presidente democrata culpou Donald Trump e os republicanos pelo ataque ao Congresso dos Estados Unidos na quarta-feira.

"Mas estaríamos nos enganando se tratássemos isso como uma surpresa total", afirmou Obama, acrescentando que os distúrbios violentos foram "incitados" por Trump, "que continuou a mentir sem base sobre o resultado de uma eleição legal".

Obama também destacou o papel do Partido Republicano e de seus apoiadores na imprensa, os quais acusou de, "muitas vezes, não estarem dispostos a dizer a verdade a seus seguidores" sobre a vitória do democrata Joe Biden na eleição de 3 de novembro passado.

O ex-presidente Bill Clinton, outro democrata, também denunciou um "assalto sem precedentes" às instituições americanas, "alimentado por mais de quatro anos de políticas envenenadas".

"A centelha foi acendida por Donald Trump", denunciou.

Para o ex-presidente republicano George W. Bush, a irrupção de partidários de Trump no Capitólio e a interrupção, durante horas, da sessão de certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial foram situações dignas de uma "república bananera".

"É assim que são disputados os resultados eleitorais em uma república 'bananera', não em nossa república democrática", disse Bush, em uma nota sobre os distúrbios provocados por partidários de Donald Trump, os quais chamou de "insurreição".

Aos 96 anos, o ex-presidente democrata Jimmy Carter disse ter ficado "preocupado" com o ocorrido na sede do Poder Legislativo americano, uma "tragédia nacional", segundo ele. Carter pediu uma "solução pacífica".

A invasão de partidários do presidente em fim de mandato resultou na interrupção da certificação da vitória presidencial de Joe Biden por várias horas nesta quarta-feira. Os debates no Congresso não puderam ser retomados antes das 20h locais (22h de Brasília).

Na madrugada desta quinta-feira (7), o vice-presidente americano, o republicano Mike Pence, certificou o voto de 306 grandes eleitores a favor do candidato democrata, contra os 232 obtidos por Donald Trump, validando a vitória de Biden no Congresso.

A posse do democrata acontece em 20 de janeiro.

O ex-presidente americano Barack Obama usou suas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (18), para indicar aos seguidores uma lista com seus filmes e séries preferidos em 2020.

Entre os filmes listados, está a produção brasileira “Bacurau", dos diretores Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.

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"Como todo mundo, ficamos muito presos neste ano e, com a transmissão borrando ainda mais os limites entre filmes teatrais e filmes de televisão, ampliei a lista para incluir narrativas visuais de que gostei este ano, independentemente do formato", escreveu Obama no Twitter.

Além do longa brasileiro, outras produções foram incluídas na lista, entre elas "A Voz Suprema do Blues", "Mank" e a série "Crip Camp" da Netflix, produzida pela empresa do próprio Obama com a esposa Michele.

Já nas séries, o ex-mandatário americano incluiu títulos como "I May Destroy You", "The Good Place", "The Boys", "O Gambito da Rainha", entre outras.

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O primeiro-ministro britânico Boris Johnson parabenizou Joe Biden "por sua eleição" como presidente dos Estados Unidos e Kamala Harris, eleita vice-presidente, "por sua conquista histórica".

“A América é nosso aliado mais importante e estou ansioso para trabalhar estreitamente em nossas prioridades compartilhadas, desde a mudança climática até o comércio e a segurança”, tuitou Johnson.

Johnson manteve relações tensas com Biden e o ex-presidente democrata Barack Obama, mas o executivo britânico está empenhado em manter o relacionamento próximo entre Londres e Washington.

"A amizade entre o Reino Unido e os Estados Unidos sempre foi uma força para o bem no mundo", disse o ministro das Relações Exteriores britânico, Dominic Raab, em um comunicado, observando que "o presidente Trump lutou muito em um disputado "duelo eleitoral".

Raab disse que trabalhará com o governo Biden para enfrentar a crise do coronavírus enquanto o Reino Unido se prepara para assumir a presidência rotativa do G7 neste ano e para sediar a próxima cúpula da ONU sobre mudança climática.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama entrará na campanha nesta quarta-feira na Pensilvânia ao participar de um comício em apoio a Joe Biden, acusado de permanecer em casa a menos de duas semanas das eleições, enquanto Donald Trump prossegue em sua corrida frenética pelo país.

O republicano viaja a ritmo acelerado, enquanto o democrata apenas se movimenta: as estratégias dos candidatos são, mais do que nunca, radicalmente opostas.

Pelo segundo dia consecutivo, Joe Biden, de 77 anos e favorito nas pesquisas, não teve nenhum evento público na agenda na terça-feira, provavelmente para prosseguir com a preparação para o debate final desta semana.

O apoio de Barack Obama no estado chave da Pensilvânia gera expectativa, mas poucos detalhes foram divulgados. A única pista: acontecerá na forma de "comício de carros" na Filadélfia.

Considerado como potencialmente crucial para uma vitória em 3 de novembro, Trump venceu na Pensilvânia por pequena margem em 2016 e retornou ao estado na terça-feira à noite, após dois eventos de campanha na segunda-feira no Arizona.

"A única coisa que [Biden] faz é permanecer em casa", disse o republicano, 74 anos, na cidade de Erie. Ele tirou "cinco dias" de folga, exagerou para as risadas de seus seguidores, antes de chamar o rival mais uma vez de "político corrupto".

Em um revés para a campanha republicana, a primeira-dama Melania Trump, que iria acompanhar o marido na Pensilvânia, cancelou a viagem no último minuto devido a uma "tosse persistente". Seria sua primeira aparição na arena eleitoral em mais de um ano.

Diagnosticada com covid-19 em 1º de outubro, junto com seu marido, que afirma estar recuperado, a primeira-dama disse na semana passada que seu teste havia dado negativo. Segundo sua porta-voz, Stephanie Grisham, a visita à Pensilvânia foi cancelada "por excesso de cautela".

Debate tenso

Antes do último e decisivo debate na quinta-feira, Donald Trump voltou a enfatizar os ataques pessoais à integridade do adversário.

O tom do republicano, que teme ser um presidente de um mandato só, é mais agressivo do que nunca contra seu oponente.

O presidente insiste há várias semanas semanas, sem elementos concretos de apoio, que a família Biden é uma "empresa criminosa". Seu ângulo de ataque? Os negócios do filho de Biden, Hunter Biden, na Ucrânia e na China, quando seu pai era vice-presidente de Barack Obama (2009-2017).

Nesse contexto, o último debate entre os dois candidatos, que acontece nesta quinta em Nashville, Tennessee, promete ser ainda mais tenso. O primeiro foi particularmente caótico, cheio de interrupções e golpes baixos.

"Não há nada justo neste debate", disse Trump, reiterando suas virulentas críticas à moderadora, a jornalista da NBC Kristen Welker, assim como à Comissão de Debates Presidenciais, a entidade independente responsável por sua organização.

Para evitar a cacofonia do primeiro duelo televisionado, a Comissão decidiu silenciar os microfones dos dois candidatos, quando não estiverem com a palavra.

"Eu vou participar, independente do que aconteça, mas é injusto", afirmou Trump.

O conservador mudará a tática do primeiro debate, durante o qual interrompeu constantemente seu rival democrata?

"Tem gente que diz que é preciso deixá-lo falar porque sempre termina perdendo o fio condutor", respondeu Trump, em alusão a Biden, após passar meses tentando mostrar seu adversário como um idoso senil.

 Voto antecipado

Assim como fez em 2016, Trump se apresenta mais uma vez como um candidato que não pertence à classe política e que luta pelos americanos, longe das intrigas de Washington.

"Estou lutando contra o Partido Democrata, contra os veículos de notícias falsas (...) e agora contra os gigantes da tecnologia", afirmou.

Logo depois, o Departamento de Justiça e 11 estados americanos, a maioria republicanos, entraram com uma ação no tribunal federal de Washington acusando o Google de violações das leis de concorrência e pedindo mudanças "estruturais" na companhia.

Ao ser questionado sobre o acúmulo de pesquisas desfavoráveis, Trump se mostrou confiante, destacando sua capacidade de mobilizar grandes multidões em suas viagens pelo país.

"Nunca viram comícios de campanha com um amor igual e multidões assim", disse o presidente, que pretende viajar à Flórida, onde na segunda-feira teve início a votação antecipada.

Esta modalidade será acompanhada com especial atenção este ano, enquanto continua batendo recordes, o que provoca longas filas de espera em vários estados.

Quase 30 milhões de americanos já votaram em todo o país por correio ou pessoalmente, o que poderia representar quase 20% da participação total, segundo a organização independente Elections Project.

O presidente Donald Trump é um "racista", cuja estratégia para assustar, dividir e promover teorias da conspiração poderia "destruir" os Estados Unidos caso seja reeleito, afirmou a ex-primeira-dama, Michelle Obama, nesta terça-feira (6).

Em um vídeo de 24 minutos em nome do candidato democrata à Presidência, Joe Biden, divulgado a quatro semanas da eleição, a ex-primeira-dama acusa Trump de injustamente incentivar "medos" em relação aos afro-americanos.

Trump está "moralmente errado" ao intimidar os eleitores e ao "mentir" dizendo que as minorias vão arruinar os subúrbios da América, afirma.

"Novamente, o que o presidente está fazendo é claramente falso. Ele está moralmente errado e, sim: ele é racista", ressaltou a advogada, que é esposa do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, Barack Obama.

No entanto, Michelle alertou que essas táticas podem funcionar, principalmente porque os americanos não têm tempo ou energia para determinar se tudo o que é noticiado na mídia é verdade.

"E uma coisa que o presidente realmente faz bem é usar o medo, a confusão e espalhar mentiras para vencer", acrescentou.

Trump se define como o candidato da "lei e ordem" e repetidamente tem chamado os manifestantes contra a brutalidade policial e o racismo de extremistas violentos.

O ex-presidente americano Barack Obama anunciou, nesta quinta-feira (17), que seu livro de memórias será lançado em 17 de novembro, duas semanas depois da eleição presidencial em que o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden se enfrentarão.

"Promised Land" ("Terra prometida", em tradução livre), que tem 768 páginas, será publicado simultaneamente em 25 idiomas no mundo todo. Este é o primeiro de uma obra de dois volumes.

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"É uma sensação muito especial ter terminado um livro, e estou orgulhoso dele", tuitou o democrata, que esteve à frente da Casa Branca de 2009 a 2017.

O antecessor de Donald Trump disse que a obra é "um relato honesto" de sua Presidência e uma reflexão sobre "como aliviar as divisões e fazer a democracia funcionar para todos". O projeto já era conhecido havia muito tempo, mas a data de lançamento permanecia um mistério.

Pouco depois de deixar a Casa Branca, Barack Obama e sua esposa Michelle fecharam um contrato com a Penguin Random House, comprometendo-se a escrever um livro cada um. Segundo o New York Times, a editora teria desembolsado 65 milhões de dólares para manter os direitos das duas obras.

O livro de Michelle Obama, publicado em novembro de 2018, foi um enorme sucesso com mais de 11,5 milhões de cópias vendidas no mundo.

Barack Obama já publicou dois livros de grande sucesso: "A origem dos meus sonhos" em 1995 e "A audácia da esperança" em 2006. Muito envolvido na redação de seus discursos quando estava na Casa Branca, o ex-presidente é também um grande leitor.

“Há algo de único em ficar em silêncio e dedicar um momento longo a algo diferente de música, televisão ou mesmo o melhor filme que existe", explicou ele ao The New York Times no início de 2017, dias antes de deixar o cargo.

Durante seus dois mandatos, ele costumava fazer suas compras de Natal com suas duas filhas, Malia e Sasha, na Politics and Prose, uma livraria independente em Washington.

A advogada e ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama revelou que sofre com uma "leve depressão" devido à quarentena da pandemia do novo coronavírus, da luta antirracismo e da "hipocrisia" do governo de Donald Trump.

Michelle falou sobre o tema durante seu podcast no Spotify nesta quarta-feira (5) e abriu sua intimidade para os ouvintes.

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"Eu acordo no meio da noite porque algo me preocupa ou porque sinto um peso. Tento combater esse estado com a rotina, mas tenho problemas, por exemplo, em seguir meu programa de exercícios físicos. [...] Em períodos dessa quarentena, eu tenho me sentido muito para baixo", disse a advogada.

A ex-primeira-dama afirmou que sabe que "todo mundo sente" esses "altos e baixos" durante esse período e que tem essa sensação de que "você não é você mesmo".

"Sei que estou lidando com uma forma leve de depressão. Mas isso não é só pela quarentena, mas também pelas lutas raciais, e só o fato de ver um governo como esse, ver a hipocrisia dia após dia, isso é desanimador", refletiu.

Assim como seu marido, o ex-presidente Barack Obama, Michelle vem usando sua voz e seu alcance para tentar conscientizar os norte-americanos sobre as graves questões envolvendo o racismo e também sobre a importância do voto nas eleições presidenciais deste ano.

Da Ansa

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama ajudou nesta terça-feira (23) na arrecadação de 7,6 milhões dólares para a campanha do candidato democrata à Casa Branca Joe Biden, em um evento transmitido pela internet.

Obama, para quem Biden foi vice-presidente, disse que um "grande despertar" entre os americanos poderia ajudar a derrotar Donald Trump nas eleições de novembro.

O ex-presidente democrata, que ocupou a Casa Branca por dois mandatos consecutivos, atraiu uma grande audiência em seu primeiro evento virtual, que contou com 175.000 participantes on-line, cujas doações estabeleceram um recorde de arrecadação de fundos para Biden.

"Estou aqui para dizer que a ajuda está a caminho se fizermos o trabalho, porque não há ninguém em quem confie mais para reparar este país e recuperá-lo do que meu querido amigo Joe Biden", disse Obama, que apareceu em um tela dividida com o candidato democrata.

"O que me deixa otimista é o fato de que um grande despertar está ocorrendo em todo o país, particularmente entre os jovens" que estão "fartos da abordagem caótica, desorganizada e mesquinha de governança que vimos nos últimos dois anos", acrescentou.

Biden não realiza comícios pessoalmente desde meados de março devido à pandemia de coronavírus.

Em vez disso, ele permaneceu grande parte do tempo em sua casa em Delaware, usando mídias sociais, entrevistas na televisão ou comerciais para criticar Trump.

Enquanto isso, Trump voltou aos eventos de campanha, como o fim de semana em Tulsa, onde a maioria dos 6.000 participantes não usava máscara.

O evento online de Biden voltou a explicar a popularidade do primeiro presidente negro do país, e a equipe de campanha disse que ele demonstrou entusiasmo por lançar um espírito de conflito mais intenso.

"Mais de 175.000 apoiadores contribuíram para o evento desta noite, tornando-o o maior evento de arrecadação de fundos que tivemos na campanha e realmente destaca o poder do movimento" por trás de Biden, disse o gerente de campanha, Jen O' Malley Dillon.

Obama falou da urgência de defender mudanças sistêmicas, em um contexto de tensão por injustiça racial e brutalidade policial.

"O que você fez até agora não é suficiente", disse Obama aos espectadores, pedindo a eles que usassem o ímpeto dos protestos como catalisador de mudanças políticas.

"Temos uma oportunidade única de traduzir uma crescente consciência da injustiça na sociedade em legislação real e mudança institucional", afirmou Obama.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama aplaudiu nesta quarta-feira (3) os "profundos" protestos de americanos exigindo justiça racial e disse que as manifestações após o assassinato, na semana passada, de um homem negro sob a custódia de um policial branco pode produzir reformas nacionais.

Em seus primeiros comentários em vídeo desde que a morte de George Floyd, em 25 de maio, em Minneapolis, deu origem a protestos em todo o pais, o antecessor do presidente Donald Trump também urgiu as autoridades estaduais e locais a revisarem suas políticas sobre o uso da força.

Obama dirigiu seus comentários aos jovens negros e negras que, segundo ele, sempre testemunharam ou experimentaram violência demais.

"Com muita frequência parte desta violência vem de gente que devia servir e proteger vocês", disse Obama em um 'webcast' com ativistas.

"Eu quero que vocês saibam que vocês importam. Eu quero que vocês saibam que suas vidas importam, que seus sonhos importam", acrescentou.

Obama também disse ao final de sua declaração que os americanos têm testemunhado "mudanças e eventos épicos em nosso país que são dos mais profundos que eu vi na vida".

Aos 58 anos, Obama, que se mantém popular entre os eleitores democratas, lembrou a ascensão mortal do movimento pelos direitos civis, nos anos 1960, e disse que "uma diversidade muito mais representativa da América" está protestando agora comparada à de meio século atrás.

"Está ocorrendo uma mudança de mentalidade, um reconhecimento maior de que nós podemos fazer melhor", disse Obama.

Os protestos têm atraído em particular jovens manifestantes, afirmou, e sua motivação pode servir de inspiração para uma mudança mais ampla.

"É muito importante que nós aproveitemos o impulso que foi criado como sociedade, como país, e dizer, 'Vamos usar isto' para finalmente termos um impacto", disse Obama.

Ele também se dirigiu aos líderes locais do país, afirmando: "eu encorajo todo prefeito deste país a revisar suas políticas de uso da força com membros da sua comunidade e se comprometer a reportar as reformas planejadas".

Obama não se dirigiu diretamente à gestão de Trump da crise, incluindo o pedido controverso do presidente de que as autoridades "dominassem" os manifestantes.

Mas o ex-presidente teria ficado indignado com o uso de produtos químicos para dispersar os manifestantes do lado de fora da Casa Branca na segunda-feira, antes de Trump caminhar até uma igreja vizinha, onde posou para fotos com uma Bíblia na mão.

O ex-presidente americano, Barack Obama, criticou indiretamente neste sábado (16) seu sucessor, Donald Trump, pela gestão da pandemia do novo coronavírus e o aprofundamento das desigualdades no país.

Durante cerimônia virtual de entrega de diplomas a estudantes da rede de universidades historicamente negras (HBCU), o ex-presidente democrata disse que "a pandemia acabou com a ideia de os encarregados políticos sabem o que fazem".

"Muitos deles nem mesmo fingem que são os encarregados", acrescentou o ex-presidente em uma de suas poucas intervenções públicas desde que teve início a pandemia nos Estados Unidos.

Obama reforçou que a crise sanitária revela as desigualdades que a população negra do país sofre, e pareceu demonstrar indignação, sem mencioná-lo expressamente, pelo assassinato de Ahmaud Arbery, um jovem afro-americano de 25 anos, morto enquanto corria em um parque do bairro residencial de Brunswick, no estado da Geórgia (sul).

"Uma doença com esta joga luz nas desigualdades subjacentes e o fardo que as comunidades negras suportam historicamente neste país", acrescentou.

"Vemos isto quando um homem negro faz 'jogging' e tem gente que decide detê-lo, interrogá-lo e matá-lo se não se submete às suas perguntas".

O ex-presidente se expressará em um segundo encontro virtual na noite deste sábado, desta vez no horário nobre, às 20H00 locais (21H00 de Brasília), durante evento transmitido por vários canais de TV, chamado "Graduate Together", destinado aos jovens que ficaram sem cerimônia de formatura do ensino médio.

Privadamente, Obama qualificou a gestão da pandemia da COVID-19 por Donald Trump como "um desastre caótico absoluto", durante uma conversa telefônica com ex-colaboradores em 8 de maio, segundo veículos de imprensa americanos.

Ali, destacou que dedicará "todo o tempo que for necessário a fazer campanha para Joe Biden da forma mais intensa possível", com vistas às eleições de novembro. Obama declarou seu apoio a seu ex-vice em 14 de abril.

"Votem", tuitou Obama na semana passada, em resposta a Trump, que havia denunciado uma campanha contra ele, a qual chamou de "Obamagate".

Barack e Michelle Obama vão participar de uma terceira cerimônia em 6 de julho, denominada "Dear Class of 2020", na qual também vão participar a cantora pop Lady Gaga e a militante paquistanesa e Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai.

O ex-presidente americano Barack Obama anunciou, nesta terça-feira (14), seu apoio a Joe Biden, seu ex-vice, que disputará a presidência dos EUA em novembro próximo.

O apoio do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, ainda muito popular entre os democratas, é um impulso para o candidato, de 77 anos, que buscará derrotar o republicano Donald Trump.

O posicionamento de Obama chega depois que Sanders deu seu apoio a Biden nesta segunda-feira.

O ex-vice-presidente disse que havia "pedido ao presidente Obama" para não apoiá-lo na disputa pela indicação democrata quando lançou sua candidatura, em abril de 2019.

Ao que tudo indica, Obama não tinha a intenção de interferir nas primárias democratas até que houvesse um vencedor.

Em um raro posicionamento, Obama disse aos eleitores democratas em novembro de 2019 que as eleiçoes presidenciais seriam disputadas no centro.

Biden deve ser indicado oficialmente como candidato na convenção democrata prevista para 17 de agosto.

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