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A próxima versão do Ubuntu pode ganhar um recurso que animará quem gosta de realizar downloads na internet. É que um time de desenvolvedores, em parceria com fundador da Canonical, Mark Shuttleworth, está trabalhando no aprimoramento da ferramenta de pesquisa “Ubuntu Dash” do sistema operacional para trazer arquivos em torrents nos resultados.

O próprio sistema operacional é compartilhado através de torrent, o que embasa uma futura busca nativa para este tipo de arquivo e reforça a filosofia do software livre. Para realizar os testes do recurso, o grupo de desenvolvedores está utilizando o polêmico Pirate Bay como base para pesquisas, no entanto, o serviço não deve fazer parte da versão final.

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“Planejamos incluir fontes que oferecerem torrents de maneira legalizada, como o linuxtracker.org, e, embora todos tenham suas próprias ideias quanto ao fato de o Pirate Bay ser bom ou mau, atualmente não planejamos disponibilizá-lo como uma de nossas fontes”, afirmou a Canonical em uma declaração enviada ao Ars Technica.

O Windows 8.1 não ocupa o posto de grande lançamento da semana sozinho. Isso porque a Canonical liberou a versão final do Ubuntu 13.10, que recebeu o codinome de “Saucy Salamander”.

Agora, o sistema operacional (SO) livre baseado no Linux inclui um serviço chamado “Unity Smart Scopes” em sua barra principal, chamada de Dash. A ferramenta trata-se de uma busca avançada que inclui variados serviços da web, como o YouTube e o Flickr, por exemplo.

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Além disso, o novo Ubuntu ainda inclui mudanças significativas na interface e inclui 18 novos papeis de parede. Contudo, o Firefox continua sendo o navegador padrão do SO.

O Ubuntu 13.10 também inclui um kit de desenvolvimento e outros recursos para ajudar os usuários interessados a criar aplicativos para a plataforma. A versão para desktop conta com Linux Kernel 3.11 e suporte para mais dispositivos e componentes.

Para instalar o Ubuntu Saucy Salamander, basta acessar o site oficial da desenvolvedora.  

Lançamento local

No Recife, o lançamento será marcado pelo Congresso de Software Livre do Nordeste, promovido pela Fuctura Tecnologia. O evento, que acontece no dia 9 do próximo mês, na Faculdade Estácio do Recife, irá incluir desde palestras sobre o novo sistema operacional, até aulas de robótica com arduino. Para participar, basta se inscrever gratuitamente no site do encontro.

A Canonical anunciou nesta terça-feira (19) o lançamento da versão do Ubuntu para tablets para a próxima quinta-feira (21). De acordo com a desenvolvedora, o sistema operacional estará disponível inicialmente apenas para os usuários de Nexus nas versões 7 e 10, funcionando de forma diferente de como funciona no desktop.

Da mesma maneira da versão desenvolvida para smartphones, o Ubuntu para tablets reconhecerá gestos manuais, substituindo os botões físicos e virtuais.

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Mas o anúncio da Canonical não é surpresa. A desenvolvedora havia colocado em seu site um relógio que dizia “Tic, Tac, é hora do tablet!”, como uma contagem regressiva para o evento.

A Canonical,  fundado pelo sul-africano Mark Shuttleworth , anunciou em seu site oficial que o SO Ubuntu Phones estará disponível para download até o dia 21 de fevereiro. 

O sistema operacional deverá vir na versão Developer Preview e será possível baixar e instalar o novo SO em qualquer Galaxy Nexus (Samsung) ou no Nexus 4, uma boa novidade para os clientes LG, já que até então somente o dispositivo da Samsung tinha apresentado compatilibidade com o sistema Ubuntu. 

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Segundo o site oficial da empresa, o objetivo de liberar o sistema operacional tão cedo é de entusiasmar os desenvolvedores e deixá-los familiarizados com o SO para que, quando lançado, já existam apps disponíveis para os futuros consumidores.

Os  interessados em “testar” o novo Ubuntu Phones podem acessar o site oficial da empresa, a partir do dia 21 de fevereiro, onde encontrarão as ferramentas para instalação e o guia de criação de apps para o sistema operacional. 

Lançamento

Para quem está a espera dos lançamentos dos smartphones da Canonical, vai aguardar mais um pouco. O primeiro aparelho a ser lançado com o Ubuntu deve dar as caras somente em outubro, mesmo assim não há confirmação de data para ele entrar no mercado. 

O mercado de smartphone irá ganhar em outubro mais um concorrente e com sistema operacional open source, assim como o Android. Esse pode ser um grande concorrente dos aparelhos que trazem o software da Google.

Ao contrário do que era esperado, o aparelho já será lançado em outubro e não mais em 2014, de acordo com a entrevista do CEO da Canonical, Mark Shuttleworth, publicada pelo Wall Street Journal. A Canonical é a produtora do smartphone com Ubuntu OS e desenvolvedora do sistema operacional.

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Para os desenvolvedores de aplicativos o acesso ao sistema já pode começar a ser feito este mês. Para trabalhar na plataforma, esses profissionais podem utilizar o Galaxy Nexus, no entanto, isso não quer dizer que a Samsung utilizará o SO, afinal, as marcas que adotarão o Ubuntu OS não foram divulgadas ainda. 

A interface do sistema foi bem trabalhada e possibilita uma boa usabilidade, pois permite busca e a mudança de aplicativos com apenas um movimento na tela. Além disso, ele trará apps nativos e permite que desenvolvedores criem um sistema que rode no desktop e em aparelhos móveis, possibilitando uma transição entre outros dispositivos. 

A Canonical apresentou, durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), o protótipo da Ubuntu TV, um modelo de Smart TV baseado no sistema operacional Ubuntu Linux.

Apesar de não ser uma versão finalizada, o software parece funcionar muito bem em uma Smart TV da Samsung, como mostra o vídeo no final do texto, produzido pelo blog americano The Verge. É possível adquirir filmes e séries em serviços de aluguel online, como o Netflix, assistir vídeos gravados no próprio aparelho ou até mesmo do YouTube.

A navegação entre os menus é bastante fluida e a busca, feita com a ajuda de um teclado QWERTY na parte de traz do controle remoto, encontra o conteúdo instantaneamente.

A Canonical, desenvolvedora do sistema operacional Ubuntu, baseado no kernel do Linux, apresentou a Ubuntu TV durante a CES 2012, evento que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA).

Segundo Jane Silver, CEO da Canonical, a empresa espera disponibilizar, até o final deste ano, modelos de Smart TVs rodando o Ubuntu TV, mas revelou que ainda não pode comentar sobre possíveis acordos fechados com fabricantes, para começar a produção. "Nós vemos uma grande demanda para um player neutro", disse Silver, lembrando os principais concorrentes do mercado: Google e Apple.

A estratégia da Canonical para entrar na competição e ganhar mercado seria oferecer o sistema gratuitamente — assim como é feito com a Google TV — e basear seus lucros na venda de conteúdo através de uma loja própria e parceiras, como a Amazon.com — modelo de negócio já explorado pelos rivais, como a Apple, na iTunes Store. Mercados como Estados Unidos e China seriam os primeiros a receber os aparelhos, mas a expansão para outros países aconteceria logo em seguida — o Brasil poderia ser um deles, já que a empresa vem investindo constantemente em sua presença comercial no país.

No entanto, nada foi dito sobre a possibilidade do software — que lembra muito a interface Unity, padrão do Ubuntu desde a versão 11.04 — ser baixado e instalado pelos usuários em outros dispositivos, como media centers.

A empresa Canonical, que mantém o Ubuntu Linux, anunciou que removerá em breve o pacote Sun Java JDK dos canais de atualização do sistema operacional e, para imediato, desabilitará o plug-in para navegadores. Os motivos apontados para a decisão são as recentes falhas de segurança descobertas e o anunciado do fim do licenciamento para distribuições de sistemas operacionais.

O Ubuntu, assim como outras distribuições baseadas no Kernel do Linux, oferece por padrão a alternativa aberta OpenJDK. No entanto, a Canonical disponibiliza também o pacote da Sun, através do canal "Partner Repository", para usuários em que o OpenJDK padrão não é suficientemente compatível ou estável para executar os aplicativos Java.

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Segundo a Canonical, a desabilitação acabará com o risco provocado pelas vulnerabilidades — descobertas em outubro e ainda sem solução. O próximo passo será a remoção de todos os pacotes disponíveis no repositório e a substituição por pacotes vazios, o que removerá o Oracle Sun JDK à medida em que os usuários forem atualizando o sistema. Apenas usuários do Ubuntu 10.04 LTS (Lucid Lynx), 10.10 (Maverick Meerkat) e 11.04 (Natty Narwhal) serão afetados.

Com o plug-in desabilitado no navegador, os usuários receberão uma notificação para instalar a alternativa icetea/OpenJDK. No entanto, a última versão disponível do Sun JDK ainda poderá ser baixado através do site da desenvolvedora Oracle.

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