Tópicos | Carlos Augusto Costa (PV)

Apesar da distância de pouco menos de dois meses para o início dos prazos das convenções partidárias, onde os candidatos à Prefeitura do Recife terão seus nomes homologados, as articulações entre cinco dos seis nomes já postos para enfrentar o prefeito Geraldo Julio (PSB) na disputa seguem em alta. 

Daniel Coelho (PSDB), Priscila Krause (DEM), Carlos Augusto Costa (PV), Sílvio Costa Filho (PRB) e Sérgio Magalhães (PMN) estão travando uma série de estratégias, em conjunto e individuais, para garantir que o resultado do pleito seja conhecido apenas em um eventual 2º turno. Na última eleição, em 2012, Geraldo Julio (PSB) conquistou a vitória no 1º turno, com 51,15% dos votos válidos. 

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Desde que o cenário começou a ser desenhado os pré-candidatos têm se reunido. “Estamos conversando e cada um, ao seu modo, vai para a campanha com a certeza de que o prefeito não está bem avaliado pela população. Ele conseguiu um feito inédito, ser pior do que João da Costa, então nosso intuito é fazer um bom 1º turno para levar a decisão final para o 2º, quando, com certeza, estaremos juntos ao que conseguir chegar lá”, detalhou Magalhães, em entrevista ao Portal LeiaJá

O encontro mais recente entre os pré-candidatos aconteceu nessa quinta-feira (26) entre Daniel Coelho e Carlos Augusto Costa. “É importante manter o diálogo com essas forças de forma convergente. Não há dúvida de que a eleição do Recife irá para segundo turno. É evidente que, no momento eleitoral, cada um vá defender suas propostas e sua visão de cidade. Mas há algo de comum, entre as candidaturas de oposição que estão postas. Quem está disputando acha que o atual prefeito não deve continuar governando a cidade”, argumentou Coelho, após a reunião com o verde.

Para Carlos Augusto, a capital pernambucana terá uma “eleição diferente das anteriores” norteada pela indagação “que futuro a gente quer para o Recife?”.  “Essa conversa entre os pré-candidatos, independente de situação ou oposição, é uma conversa entre pessoas preocupadas em discutir a cidade. E é isso que queremos. Foi por esse motivo que nós, do PV, percorremos 200 quilômetros dentro do Projeto Recife Bom para Viver. Para conhecermos de perto os problemas das comunidades. E a leitura que fizemos, depois de visitarmos quase 90 bairros, é que a população não está nada satisfeita”, observou. 

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