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O ex-jogador Walter Casagrande passa bem após ser submetido a uma cirurgia nesta sexta-feira, em decorrência de um enfarte agudo do miocárdio. O comentarista da Rede Globo, de 52 anos, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital TotalCor, em São Paulo.

De acordo com boletim médico, Casagrande "evolui positivamente" e apresenta quadro estável. Casão, como também é conhecido, foi submetido a um exame de cateterismo e a uma angioplastia, cirurgia para desobstrução de artérias, logo ao dar entrada no hospital com quadro de enfarte, na manhã desta sexta. Os procedimentos foram bem-sucedidos.

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Casagrande foi jogador profissional de 1980 a 1996, quando anunciou sua aposentadoria. Atacante, defendeu diversos clubes do Brasil, como Corinthians, São Paulo e Flamengo, e da Europa, como os italianos Torino e Ascoli e o português Porto, além da seleção brasileira. Mas ficou mais conhecido com a camisa corintiana.

No clube paulista, ganhou destaque dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates, falecido em 2011, nos gramados e na liderança do movimento Democracia Corintiana, durante a ditadura militar no Brasil.

Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu em razão do abuso de heroína e cocaína. Por conta do vício, precisou se afastar de suas funções na televisão, mas conseguiu dar a volta por cima depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.

O ex-jogador Walter Casagrande Júnior sofreu um enfarte na manhã desta sexta-feira e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital TotalCor, em São Paulo. O comentarista da Rede Globo, de 52 anos, passou por uma angioplastia, procedimento cirúrgico para desobstrução de artérias.

Atleta profissional entre 1980 e 1996, Casagrande ganhou destaque no Corinthians, dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates nos gramados e no movimento Democracia Corintiana. Também teve passagens por Caldense, São Paulo, Porto, Ascoli, Torino, Flamengo, Lousano Paulista, São Francisco-BA e pela seleção brasileira.

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Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu pelo abuso de heroína e cocaína. Ele precisou se afastar de suas funções na televisão e conseguiu vencer o vício depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.

Disse ainda que sempre teve o apoio da família e jamais se recusou a abordar o assunto. Desde sua recuperação, Casão, como também é conhecido, mantinha seu trabalho regular na emissora e em alguns de seus programas esportivos.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), classificou de "incompatível" a postura de deputados e senadores, que se reuniram nesta quarta-feira para debater questões do pacto federativo com os governadores uma semana após a derrubada dos vetos da presidente Dilma Rousseff à lei que redistribui os recursos dos royalties e participação especial do petróleo.

"O debate é importante, mas é incompatível com a postura da semana passada. O que o Congresso fez na semana passada foi romper com o pacto federativo", afirmou Casagrande, que foi a Brasília, mas não participou da reunião no Congresso.

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No encontro, realizado no Salão Negro do Congresso, os governadores apresentaram a parlamentares uma agenda mínima de propostas legislativas que poderia, na opinião deles, reequilibrar as contas públicas e retomar a capacidade de investimentos dos Estados. Assim como Casagrande, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), também não foi à reunião.

Tanto Casagrande quanto Cabral reagiram com cautela a tentativas de governadores de Estados não produtores de propor um novo acordo em torno dos royalties. Cabral não comentou o assunto. Casagrande defendeu o diálogo, mas criticou a perda de tempo.

"O melhor seria que nós tivéssemos um entendimento antes de votar (os vetos) a lei. Mas não romper contratos é a nossa posição. Se não romper contratos, topamos conversar sobre qualquer assunto", disse Casagrande, destacando que o governo federal ainda não se manifestou. "Quem falou sobre isso foram os governadores. A União não falou nada ainda. Vamos ser justos com a União: até agora, ela não prometeu nada. Mas estamos abertos ao diálogo. Sempre estivemos."

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, disse nesta sexta-feira (30) que o veto da presidente Dilma Rousseff ao artigo que previa a redistribuição igualitária dos royalties do petróleo foi "uma vitória da Constituição e do povo brasileiro". "Venceu a tese, não dos Estados produtores, mas de respeito aos contratos, da segurança jurídica no País", comemorou.

Casagrande prevê que parlamentares de Estados não produtores podem não aceitar a decisão da presidente num primeiro momento, mas que, por se tratar do segundo veto, haverá "um ambiente de diálogo", capaz de impedir a transferência da decisão para o Supremo Tribunal Federal (STF). "Uma parte do Congresso vai tentar mudar (o veto), mas tem um fato novo que vai por um pouco de racionalidade nesse debate, consolidando a tese de que não se pode romper contratos", defendeu, lembrando que também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou a distribuição dos royalties entre todos os Estados.

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O governador entende que não houve surpresa na decisão da presidente Dilma Rousseff. "Eu confiava na decisão da presidente Dilma, confiava e tinha expectativa positiva com relação a essa postura. A presidente foi coerente porque ela já tinha manifestado sua opinião, tinha dado pistas e sinais de que iria vetar", alegou. Ele disse que na quinta-feira (29) Dilma deu uma declaração indicando sua posição. "Ninguém pode reclamar da presidente Dilma. Houve coerência e coragem na sua decisão. Isso preserva a Constituição, faz com que haja segurança jurídica no País", reiterou.

Sobre a medida provisória determinando o uso na educação de 100% das receitas dos royalties de novas áreas, o governador capixaba disse que se trata de "uma boa tese". "Vamos ver a aplicabilidade disso, o Congresso terá oportunidade de debater, mas ao primeiro momento vejo com simpatia a decisão da presidente de atender à educação", afirmou.

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