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Na última sexta-feira (10), ocorreu o I Encontro da Rede Castilla Idiomas, especializada no ensino das línguas inglesa, espanhola, francesa italiana e alemã, fundada em 1996 e com oito franquias em Belém e no interior do Pará, como Curuçá, Barcarena e Abaetetuba. O evento foi realizado no auditório David Mufarrej, unidade Alcindo Cacela da UNAMA – Universidade da Amazônia, instituição parceira da escola.

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A reunião teve como objetivos mostrar o crescimento do Castilla, apresentar as estratégias de comunicação e as metas de expansão para este ano e fazer um reconhecimento dos melhores profissionais e das melhores unidades de 2019.

O professor Félix Prieto, fundador do Castilla Idiomas, informou que em 2016 o curso iniciou um projeto de expansão com a venda de franquias, abrindo portas para outras pessoas em diversos locais. “O Castilla está no seu 24º ano de existência e a cada ano os nossos planos são ainda melhores e maiores que os do ano anterior. Sempre estamos programando o nosso crescimento”, informou.

“Até o final de 2020, pretendemos abrir mais dez unidades em Belém, no interior do Estado, no Amapá e no Amazonas. Hoje, a quantidade total de alunos da nossa Rede é de 4.000 e, neste ano, nós queremos que esse número cresça no mínimo 20%, o que equivale a 800 alunos”, afirmou João Claudio Klautau, sócio diretor do Castilla. Também serão ofertadas novas línguas, como o japonês e o mandarim.

            Para Ivana Ibarra, franquiada de duas unidades de Belém – avenida Augusto Montenegro e avenida Tavares Bastos –, uma das metas mais necessárias é a da qualificação dos alunos. De acordo com ela, é importante sempre reforçar a rematrícula para que todos os alunos estudem até o final do curso e se formem no idioma, pois essa formação é fundamental.

“Quando eu era adolescente, apenas o inglês era um diferencial, mas, atualmente, isso é algo que iguala os curriculos, pois quase todo mundo tem alguma competência nesse idioma. Agora, o ideal é saber, além do inglês e do espanhol, o francês, uma lingua importantíssima, a segunda mais usada em publicações científicas no mundo, seguida do alemão. Aprender vários idiomas é uma obrigação, porque você precisa deles para se inserir no mercado de trabalho”, orientou o professor Francisco Veras, que leciona a língua inglesa no Castilla há dez anos.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

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