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Enquanto os holofotes no Santa Cruz se voltam para a chegada do técnico Marcelo Martelotte e a situação do time profissional na Série B, um departamento vive um momento bem oposto. O futebol de mesa, modalidade que resiste ao tempo, tem rendido bons frutos aos tricolores. No último sábado (26), a equipe da Cobra Coral conquistou o tricampeonato estadual em sequência, sendo o segundo de forma invicta. Vencendo os dois turnos, não foi necessária uma partida final para que o troféu permanecesse no Arruda.

"A gente vem sofrendo modificações. Sou o único que esteve nos três títulos. É um time muito jovem, pudemos mesclar as equipes, o que mostra que estamos em um nível muito bom. É uma dedicação muito grande, porque as pesssoas pensam que é muito fácil, por ser desporto amador. Nossos campos são grandes, é institucionalizado e exige uma qualidade grande, com treinos regulares", contou ao LeiaJá, Sérgio Travassos, jogador e um dos coordenadores da modalidade no clube.

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De acordo com ele, o retorno do desporto ao Santa tem acontecido de forma bastante positiva. Disputando duas modalidades, a de um toque e de 12 toques, já foram três taças e um vice-campeonato desde 2014. Fica mais fácil entender a retomada do futebol de mesa quando é mencionado o tempo desde que a categoria voltou a ter seu espaço nas dependências da sede. 

"O Santa Cruz teve o futebol de mesa antes mesmo de surgir a federação. O departamento funcionou até um período entre 2006 e 2007, mas perdemos a sala de treinos. Em 2014 reconquistamos a sala Constantino Barbosa. Voltamos para treinar a regra 12 toques, que o clube já havia sido campeão em 2008. Colocamos também a regra de um toque, que poderíamos somar conquistas", afirmou Sérgio.

Formam o time campeão pernambucano de 2017: Bruno, Dilton, Ícaro, Juninho, Márcio, Pádua, Pitanga e Travassos. Vice no primeiro turno, o Sport decidiu o segundo lugar com a AABB Caruaru, que ficou em segundo lugar no turno complementar. A partida terminou empatada, mas os caruaruenses garantiram a posição nos pênaltis.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, será o chefe da delegação corintiana no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, no Japão. Ele foi convidado na manhã desta terça-feira pelo presidente do Corinthians, Mário Gobbi, para assumir o posto e aceitou prontamente a tarefa.

O posto de chefe de delegação tem caráter mais simbólico. Mas, ao desempenhar a função, Marin terá o papel de representar o Corinthians em eventos oficiais durante o Mundial. Ainda não está certo, mas a tendência é que o presidente da CBF viaje junto com o grupo corintiano para o Japão, no dia 4 de dezembro.

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A delegação corintiana embarca para o Mundial na madrugada de 4 de dezembro. Antes de chegar ao Japão, faz uma escala de 1 dia em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Assim, o desembarque do Corinthians em Tóquio está previsto para 6 de dezembro. Da capital japonesa, o grupo segue para Nagoya, onde ficará concentrado.

A estreia corintiana no Mundial está marcada para 12 de dezembro, na cidade Toyota, contra um adversário ainda indefinido - pode ser Auckland City (Nova Zelândia), o campeão africano ou o representante japonês. Depois, se chegar à final, o Corinthians volta a jogar quatro dias depois, em Yokohama.

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