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Quem tenta acessar o leitor de RSS feedly nesta quarta-feira (11) está enfrentando problemas. É que um ataque hacker deixou os servidores do serviço offline. Segundo a empresa, um cibercriminoso está pedindo resgate em dinheiro para liberar o acesso à ferramenta. “Nós nos recusamos a ceder e estamos trabalhando com nossos fornecedores para mitigar o ataque, da melhor maneira que pudermos”, disse a equipe do feedly através do seu blog.

O cibercriminoso está afetando os serviços do feedly com um ataque do tipo DDoS, ou ataque de negação de serviço. Ou seja, o cracker simula picos de tráfego em um site, colocando-o fora do ar. Segundo a empresa, os dados de usuários estão seguros e será possível acessar o site assim que a ameaça for neutralizada. 

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Com o fim do Google Reader, diversos leitores de RSS foram procurados como alternativa. O Feedly, um dos principais do setor, acabou de lançar uma nova versão paga dos seus serviços. 

Ao custo de 5 dólares ao mês ou 45 dólares por ano, o Feedley Pro trará funções adicionais como a busca por artigos específicos, conexão mais segura, suporte premium e integração com o Evernote. A empresa também chegou a oferecer uma opção especial aos 5 mil primeiros cadastrados com a oportunidade de optarem pagar 99 dólares e receber acesso livre vitalício.

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A companhia informou que continuará ouvindo a opinião de seus usuários e tanto a versão grátis como a Pro ganharão mais recursos e funcionalidades no futuro.

O Google Reader será fechado em até três semanas e durante este tempo o Feedly poderá passar a utilizar o seu próprio servidor, com um espaço exclusivo nas nuvens, segundo foi anunciado nesta quarta (12).

Com este anúncio, os serviços do Feedly devem se manter intactos mesmo após o encerramento do Google Reader, que deve acontecer no dia 1º de julho, a transição deve ser praticamente imperceptível para os usuários.

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O Feedly encontra-se em uma barafunda de serviços de RSS que procuravam uma forma de remanejar seus usuários de feeds — os quais estão, desde sempre, associados aos servidores da Google.

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