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A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) divulgou o edital do concurso público que reúne 1822 vagas. Desse total de oportunidades, 319 são para a carreira de analista, 557 para médicos, 741 destinadas a profissionais da enfermagem e 205 para técnicos operacionais de saúde. 

Os postos de trabalho estão distribuídos nas unidades da Fhemig em Belo Horizonte e Região Metropolitana, Uberlândia, Governador Valadares, Ipatinga e Pouso Alegre. Além de formação de cadastro de reserva para Juiz de Fora, Barbacena e Patos de Minas.

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Os processo de candidaturas começa no dia 20 de junho e se encerra, às 16h, de 25 de julho através do site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca responsável pelo certame. O valor da taxa de inscrição varia, de acordo com o cargo desejado, de R$ 75 a R$ 135.

Conforme o cronograma do processo seletivo, disponibilizado no edital, as provas objetivas e discursivas estão previstas para 17 de setembro. Os aprovados no certame terão vencimentos que variam entre R$ 1.455,58 a R$ 11.982,14.

 

A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) anunciou que a diretora da Maternidade Odete Valadares, em Belo Horizonte, foi afastada temporariamente do cargo. A saída dela ocorre após a denúncia de infestação de formigas em aparelhos e bebês.

O vídeo foi divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fhemig (Asthemg). Várias formigas são vistas circulando pelo corpo de um recém-nascido em uma incubadora no Centro de Terapia Infantil neonatal do hospital.

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Após divulgar o caso, o sindicato chegou a ser criticado por filmar a situação ao invés de retirar as formigas do bebê. O Asthemg respondeu que as filmagens foram feitas rapidamente enquanto era realizado o procedimento para retirar as formigas. "Os funcionários estão fazendo o possível para evitar esses ataques e manter os bebês seguros, mas o problema precisa de uma solução especializada para acabar com o foco das formigas", diz texto da categoria.

O afastamento da diretora valerá por uma semana para evitar interferência nas investigações. Uma coordenadora já havia sido afastada após a denúncia. 

Outra empresa foi contratada para fazer a dedetização do local. A fundação se reuniu com funcionários e mães de bebês para dialogar sobre a situação. O sindicato alega que a diretoria havia sido informada da invasão de formigas, mas ignorado. "A enfermagem está desesperada, pois apesar dos cuidados diários na limpeza têm surgido dezenas de formigas caminhando sobre os recém-nascidos, nos materiais, tubos, equipos de soro e até mesmo nos rostos dos bebês", diz o Asthemg.

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