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Nesta quinta-feira (10) o álbum The Endless River, décimo quinto trabalho da banda Pink Floyd, completa oito anos desde seu lançamento. O trabalho interrompeu um hiato de 30 anos na carreira musical do grupo, por mais que seus integrantes continuassem a lançar trabalhos solo.

The Endless River chocou os fãs da banda por seu caráter introspectivo, quase meditativo. Muitos destes fãs, acostumados com a psicodelia desenfreada dos anos 1970, ficaram desnorteados (e alguns furiosos) com o ritmo mais lento e calmo da produção.

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O álbum foi resultado da reunião dos quatro membros do grupo, Roger Waters, David Gilmour, Richard Wright e Nick Mason. Waters e Gilmour foram os que alcançaram maior sucesso em suas carreiras solo, tanto pelo ativismo político quanto pelo saudosismo da lisergia setentista.

O principal álbum da banda, The Dark Side of the Moon, já vendeu mais de 15 milhões de cópias do LP desde seu lançamento, além de outros 45 milhões de CD’s vendidos internacionalmente. O disco permaneceu durante 15 anos no Top 200 da Billboard, tornando-se o único álbum da história a realizar este feito.

A autópsia independente providenciada pela família de George Floyd- morto por policiais em Minneapolis, nos Estados Unidos, no dia 25 de maio- constatou que ele faleceu em decorrência "homicídio causado por asfixia". De acordo com os exames, foi a compressão do pescoço e das costas de Floyd que “levou à falta de fluxo sanguíneo no cérebro". O caso revoltou a comunidade negra do país e desencadeou uma onda nacional de manifestações.

A família de Floyd e seu advogado, Ben Crump, pedem que todos os oficiais envolvidos no caso sejam presos. Também é solicitado que o policial Derek Chauvin, que praticou o sufocamento, responda por homicídio culposo em primeiro grau.

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De acordo com a autópsia, "a pressão sustentada no lado direito da artéria carótida do Sr. Floyd impedia o fluxo sanguíneo para o cérebro, e o peso nas suas costas dificultava sua capacidade de respirar". Também foram determinantes para o sufocamento a pressão nas costas, o uso de algemas e a posição em que a vítima foi imobilizada.

Preso na última sexta (29), Chauvin está em uma penitenciária de segurança máxima. Embora outros quatro policiais estejam envolvidos no caso, até agora, só ele foi acusado, por homicídio culposo, isto é, quando não há intenção de matar.

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