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Um estudo realizado pela Sociedade Zoológica de Londres aponta o risco de extinção dos guepardos, espécie terrestre conhecida por ser a mais rápida. O levantamento aponta que apenas 7,1 mil guerpados sobraram na natureza.

Os animais estão ocupando agora apenas 9% do território que habitavam originalmente. No Irã, há menos de 50 guepardos enquanto no Zimbábue a quantidade caiu 85% em pouco mais de uma década.

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A expectativa da Sociedade Zoológica de Londres é que os guepardos percam o status de "vulneráveis" para "em perigo" na União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). 

Cerca de 77% desses felinos vivem fora das reservas de vida selvagem e outras áreas protegidas, aponta o estudo. Além da perca de habitat, os guepardos são alvos de ataques de criadores de gado, comércio ilegal de filhotes e tráfico ilegal da pele e partes do corpo do animal, queda do número de antílopes e atropelamento em estradas.

"Nossos estudos mostram que a necessidade de grandes espaços para os guepardos, aliada à complexa gama de ameaças enfrentadas pela espécie na natureza significa que elas estão muito mais vulneráveis à extinção do que havia se pensado", analisou a autora líder do estudo, Sarah Durant.

Os juros mais altos estão desestimulando cada vez mais a entrada do investidor brasileiro em fundos mais agressivos, na opinião de Eliseo Viciana, vice-presidente da Mapfre Investimentos. "Quando se começou o processo de aumento da Selic se iniciou uma busca por produtos mais conservadores", disse Viciana, lembrando que desde então vem ocorrendo uma migração para os produtos de renda fixa.

Para Viciana, muitos investidores deverão preferir se manter na renda fixa, como em fundos atrelados ao DI, ao menos até haver uma visibilidade sobre em qual patamar a taxa básica de juros deverá se estabilizar. Hoje, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic para 11% ao ano.

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O executivo conta, como exemplo, que os fundos multimercados da Mapfre estão apresentando boa rentabilidade, mas a captação deles não vem sendo "expressiva", disse.

Guepardo - A alta da taxa básica de juros para 11% fará com que a Guepardo Investimentos, gestora especializada em fundos de ações, atualize os seus modelos para calcular o custo de capital e de dívida das empresas, segundo afirmou o sócio da Guepardo, Pedro Ozores.

O gestor destaca, no entanto, que não há uma mudança na estratégia no longo prazo, já que a alta não foi expressiva. "É importante deixar claro que mudanças pequenas nas taxas de juros não mudam a nossa visão de longo prazo", disse Ozores.

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