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Guiné Bissau celebra eleições legislativas, neste domingo (10), para tentar sair da crise iniciada há mais de três anos entre o presidente José Mario Vaz e o partido majoritário nesta antiga colônia portuguesa da África Ocidental, especialmente pobre e instável.

Encerrada na sexta-feira (8), a campanha eleitoral foi realizada em um contexto de desconfiança, sobretudo, em relação à revisão de listas eleitorais.

Cerca de 760.000 eleitores são esperados para comparecerem às urnas para eleições proporcionais de um turno, com a participação, pela primeira vez, de um mínimo de 36% de candidatas nas listas dos 21 partidos na disputa. Os primeiros resultados devem começar a ser divulgados em até 48 horas.

Tanto a população quanto a comunidade internacional esperam que essas eleições ponham fim à paralisia política, em que o país se encontra mergulhado.

Nesta segunda-feira (16), a Junta Militar que controla o poder em Guiné Bissau, decretou o fechamento das fronteiras terrestres, marítimas e aéreas do país.

A decisão dos militares foi depois de Portugal ter anunciado o envio de uma força naval para retirar portugueses da antiga colônia. A Junta Militar anunciou neste domingo (15) a dissolução de todas as instituições do país e a criação de um Conselho Nacional de Transição.

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