Tópicos | Jorgina de Freitas

Foi preso, na última quinta-feira, o ex-Procurador Chefe do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Raimundo Linhares de Araújo, de 82 anos, acusado de integrar a quadrilha de Jorgina de Freitas, que fraudou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na década de 1990, causando um prejuízo ao erário de mais de US$ 16 milhões, segundo a Polícia Federal (PF).

De acordo com a PF, o ex-Procurador Chefe, que já foi condenado a 11 anos de prisão pelos crimes de peculato e formação de quadrilha, foi encaminhado ao Presídio Ary Franco. A informação da prisão foi divulgada nesta segunda-feira.

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No ano passado, as unidades do Rio de Janeiro e do Espírito Santo da Advocacia Geral da União (AGU) conseguiram recuperar mais de R$ 70 milhões em ouro, dólares e leilões de imóveis da fraudadora do INSS, Jorgina de Freitas.

As unidades do Rio de Janeiro e do Espírito Santo da Advocacia Geral da União (AGU) conseguiram recuperar, neste ano, mais de R$ 70 milhões em ouro, dólares e leilões de imóveis da fraudadora do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Jorgina de Freitas. O esquema de corrupção ocorreu em 1990.

Segundo nota da AGU, a dívida aproximada da quadrilha de Jorgina é de R$ 2 bilhões. Em setembro passado, os procuradores passaram para a União a administração de 44 imóveis sequestrados do advogado Ilson Escóssia, qualificado como o "maior advogado fraudador do INSS".

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"Nós cuidamos da locação desses imóveis e todo valor arrecadado, seja com a locação ou venda vai para o órgão que sofreu com a fraude", explicou o procurador Regional Federal na 2ª Região, Marcos da Silva Couto. Só de Escóssia foram recuperados cerca de R$ 35 milhões, com o leilão de 36 outros imóveis e de 522 kg de ouro. Segundo a AGU,ainda existem cerca de 300 imóveis da quadrilha a serem apregoados, que dependem de avaliação do Tribunal de Justiça do Rio.

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