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Nesta terça-feira (12), a Netflix anunciou a data de lançamento da terceira temporada da série “Bridgerton”, que será dividida em duas partes. A primeira estreia em 16 de maio de 2024 e a segunda chega à plataforma de streaming no dia 13 de junho.

A trama será focada nos personagens Penelope Featherington (Nicola Coughlan) e Colin Bridgerton (Luke Newton). Penelope retorna de viagem com novo visual e está determinada a esquecer sua paixão por Colin e encontrar um marido. Já Colin, quer reconquistar a amizade da moça e para isso resolve ajudá-la encontrar um pretendente.

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As novidades no elenco, são: Daniel Francis (Stay Close), James Phoon e James Phoon (The Crown). Hugh Sachs, Emma Naomi e Kathryn Drysdale completam o cast principal.

Bridgerton é inspirada na série de livros escrita por Julia Quinn. A primeira temporada estreou em 2020 e a segunda no ano passado - ambas disponíveis no serviço de streaming da Netflix.

Assista ao vídeo do anúncio: https://youtu.be/3Pzidh94DWY?si=ZHhRopapYwGMg7yk

A Bienal do Livro do Rio de Janeiro anunciou a programação completa da 21ª edição, a ser realizada de 1º a 10 de setembro no Riocentro, espaço de convenções localizado na zona oeste da cidade. A edição que marca os 40 anos do evento promete oferecer ao público um conjunto de experiências culturais e de entretenimento que vão além da venda direta de livros. Organizadores anunciaram mais de 300 convidados nacionais e internacionais, entre os quais, a escritora mineira Conceição Evaristo e o português Valter Hugo Mãe.

Outros nomes de peso que tiveram presença confirmada na Bienal deste ano foram Cassandra Clare, Ruy Castro, Mauricio de Sousa, Itamar Vieira Júnior, Eliane Alves Cruz, Clara Alves, Thalita Rebouças e Carla Madeira. A norte-americana Julia Quinn, autora da série de romances Os Bridgertons, participou da festa de lançamento da nova edição da Bienal e também tem presença confirmada no evento em setembro.

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“Estou muito empolgada. Tem uns seis anos que vim ao Brasil e eu amei. Os fãs são inacreditáveis e é sempre muito divertido”, disse Julia Quinn. "Eu acho incrível que o Brasil tenha esse evento que celebra os livros. Isso é algo que a gente realmente tem que fazer muitas vezes.”

Os organizadores esperam receber um público médio de 600 mil pessoas durante os dez dias da Bienal, que neste ano tem como tema uma reflexão crítica sobre inteligência artificial. O questionamento principal é "O que a inteligência artificial não tem – ou ainda não tem – e o que nós, humanos, temos – ou ainda não perdemos? O coração!”.

“A gente quer que a Bienal seja um enorme coração pulsante e vivo, onde muitas narrativas diferentes se encontram para conviver. E que tudo isso aconteça a partir do encantamento. O que nos empobrece é a falta de imaginação. Só os humanos são capazes de imaginar e de se emocionar com essa imaginação”, diz a diretora artística da Bienal, Bianca Ramoneda.

Programação

A Bienal do Livro de 2023 anunciou mais de 200 horas de programação. Entre os destaques, um novo espaço: a Palavra-Chave. O local foi pensado especialmente para reunir debate e entretenimento para o público mais jovem. Um dos formatos vai ser o Páginas na Tela, que vai focar nos livros que deram origem a novelas, filmes e séries.

Outra área da Bienal, chamada Em Primeira Pessoa, vai trazer autores para conversar diretamente com o público. O Páginas no Palco promete reunir performances e leituras de nomes conhecidos do teatro que tiveram peças adaptadas dos livros. E em um tradicional espaço, o Café Literário, o autor Luiz Antonio Simas vai receber convidados em uma mesa de bar.

“Queremos uma Bienal inovadora, um ponto de encontro para as pessoas passarem o dia e se divertirem através das histórias e narrativas. Um espaço onde também vai acontecer uma feira de livros. Porque ela não é apenas isso. É um grande festival”, diz Tatiana Zaccaro, diretora da GL Exhibitions Brasil, empresa que organiza o evento. “Este ano, a gente quer apresentar um novo evento: vamos ter festa, baile de máscara, área de streaming. São inúmeras atividades, bem diferentes do que a gente costuma ver na Bienal.”

Novos leitores

A primeira Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi em 1983 no Copacabana Palace, organizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). Era um evento bem menor do que o atual, em formato mais próximo de uma feira de livros. De lá para cá, foram 20 edições em quatro décadas. Para continuar atraindo o público e conquistando novos leitores, principalmente os mais jovens, os organizadores do evento afirmam que estão atentos às novidades tecnológicas e aos principais debates que movimentam a sociedade. 

“Estamos sempre conectando leitores com os autores preferidos e as editoras. Temos dezenas de milhares de alunos da rede pública que comparecem e têm essa experiência de ser expostos à literatura. E isso não tem preço. Semear o gosto pela literatura é o que nos dá a maior motivação para seguir realizando a Bienal. E nesses 40 anos, nós tentamos acompanhar o ritmo frenético de mudanças. Este ano, em especial, temos buscado garantir maior inclusão e diversidade na nossa indústria”, diz o presidente do Snel, Dante Cid.

Nesta segunda (11), a Netflix divulgou nas redes sociais que a série Bridgerton vai ganhar uma minissérie focada na história da Rainha Charlotte, interpretada por Golda Rosheuvel.

Escrita por Shonda Rimes, a trama contará sobre o romance da Rainha Charlotte com o Rei George e as mudanças sociais que ocorreram no Universo de Bridgerton, após o casamento deles.

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India Amarteifio irá interpretar a versão mais jovem da Rainha Charlotte e Corey Mylchreest a versão mais nova do Rei George; Arsema Thomas será a jovem Agatha Danbury e Michelle Fairley (Game Of Thrones), a Princesa Augusta.

Golda Rosheuvel, Adjoa Andoh e Ruth Gemmell pretendem reprisar seus papéis originais na na versão mais velha de Charlotte, Agatha Danbury, e Violet Bridgerton. O spin-off será dirigido por Tom Verica, com a produção executiva de Betsy Beers.

A personagem não exista originalmente nos livros de Julia Quinn, nos quais a obra é inspirada. Mas na Inglaterra do século XVIII, realmente existiu uma rainha chamada Charlotte e um rei chamado George III.

A primeira e a segunda temporada de Bridgerton estão disponíveis na plataforma de streaming da Netflix.

Por Maria Eduarda Veloso

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