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Aliviado pelo acesso garantido na rodada passada, Gilson Kleina aproveita o momento mais tranquilo no Palmeiras para fazer testes na equipe. Nesta quinta-feira (31), o treinador promoveu variações entre titulares e reservas durante o coletivo e indicou que poderá contar com Eguren no time principal na partida deste sábado, contra o Paraná, em Curitiba.

O uruguaio foi testado entre os titulares no intervalo do treino, reforçando o meio-campo com Márcio Araújo, Wesley e Valdivia. Entre as variações realizadas por Kleina, o time contou ora com dois atacantes, ora com três homens de frente. Vinícius foi a peça que variou no setor que teve Leandro e Alan Kardec durante a maior parte do tempo.

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A formação que parece ter agradado mais o treinador teve Fernando Prass; Luis Felipe, Henrique, André Luiz e Marcelo Oliveira; Márcio Araújo, Eguren, Wesley e Valdivia; Leandro e Alan Kardec. No início da atividade, Juninho era o dono da lateral-esquerda. Mas acabou sendo substituído por Marcelo Oliveira.

O volante Charles ficou de fora do treino porque se recupera de uma amidalite. O zagueiro Vilson e o meia Mendieta ainda fazem tratamento físico.

O técnico Gilson Kleina confirmou nesta quinta-feira a equipe do Palmeiras que enfrenta o ABC às 21 horas desta sexta-feira, no Pacaembu. O treinador assegurou que o time será o mesmo que goleou o Oeste por 4 a 0, no último sábado, e ainda explicou o motivo de Mendieta, recém-contratado, permanecer no banco de reservas.

"Estamos respeitando o momento de cada jogador. O Mendieta tem mostrado qualidade, mas nesta semana novamente teve que se deslocar para o Paraguai, perder treinos e essa oscilação de temperatura fez ele ficar com febre. Além disso, está passando pela transição de trazer a família para cá", contou o treinador.

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A expectativa para o jogo contra o ABC é grande, já que será a primeira partida na capital pela Série B. Kleina espera contar com o apoio dos torcedores. "Acredito que vai ser muito legal essa volta. Na última vez que jogamos no Pacaembu (derrota por 2 a 1 para o Tijuana, pela Libertadores), tivemos o apoio da torcida e esperamos ser abraçados novamente. Tivemos muita força em casa durante a Libertadores e acredito que possamos repetir isso", destacou.

O ABC é o lanterna da Série B, mas isso não faz o treinador dar a vitória como favas contadas. "Todo mundo que vai enfrentar o Palmeiras dará um algo a mais e isso faz com que não tenhamos jogo fácil. Não podemos entrar em campo achando que vamos ganhar com facilidade, pois podemos ser surpreendidos", alertou.

O Palmeiras vai a campo com Fernando Prass; Luís Felipe, André Luiz, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Charles, Wesley e Valdivia; Leandro e Vinícius.

Após surpreender ao escalar o Palmeiras com três atacantes, Gilson Kleina justificou a formação ofensiva para a estreia na Série B do Campeonato Brasileiro. O treinador quer ver seu time jogando com "intensidade" para conseguir superar as eventuais retrancas dos rivais.

"É para mudar a forma de jogar. Vamos enfrentar equipes com um bloqueio defensivo maior e uma equipe complicada já na estreia", explicou o técnico, referindo-se ao Atlético-GO. "O futebol pede essa atitude ofensiva. Temos de ter intensidade de jogo o tempo todo, não só quando estamos no nosso campo."

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O treinador definiu a escalação do Palmeiras no treino desta sexta-feira. Vinícius, Kleber e Leandro vão compor o ataque. O time entrará em campo com: Bruno; Ayrton, Henrique, Maurício Ramos e Juninho; Márcio Araújo, Charles e Tiago Real; Vinícius, Kleber e Leandro.

Para Kleina, a formação com três atacantes não deixará o Palmeiras vulnerável na defesa. "O futebol pede muita compactação e marcação e isso não pode ser só quando entrarmos em campo. Tem de ter leitura e iniciativa durante o jogo. Não é porque colocamos um time ofensivo que não vamos marcar", disse.

Com boa experiência na Série B, Kleina prevê um início difícil para o Palmeiras, mas aposta no favoritismo para buscar o título. "Sabemos que a Série B não é fácil. Disputei várias vezes o torneio. As equipes grandes têm, na maioria dos casos, um começo difícil, mas depois encarnam o espírito. Sabemos da nossa responsabilidade e o favoritismo só será nosso se tivermos atitude".

O Palmeiras tem nos próximos dias dois importantes e decisivos jogos. No sábado, enfrenta o Santos na Vila Belmiro, pelas quartas de final do Campeonato Paulista. E na terça-feira da semana que vem tem pela frente o Tijuana, no México, pela Copa Libertadores. O técnico Gilson Kleina destaca a necessidade de concentração do time e avisa que não conseguirá focar nenhuma das competições.

"Agora é a hora aguda das competições. Conseguimos a classificação com trabalho. Temos de nos fortalecer, acertar o foco e entender de que forma podemos melhorar. Agora não dá para priorizar campeonatos neste momento", explicou o treinador.

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O treinador se apega ao fato do clube já ter demonstrado sua força na temporada para acreditar que possa conseguir bons resultados nos próximos jogos. "Nos preparamos para esse momento. Conseguimos fazer os jogos decisivos com Tigre, Libertad e Ponte Preta e fomos competentes. Tem de ser assim. Agora é redobrar a atenção para as decisões", alertou.

O elenco do Palmeiras folgou nesta segunda-feira e a reapresentação será nesta terça-feira, às 9h, na Academia de Futebol.

O técnico Gilson Kleina já definiu a programação da equipe para a semana que antecede o jogo contra o Tigre, na terça-feira da próxima semana, dia 2, em confronto decisivo pela Copa Libertadores. O fato de ter muitos jogadores no elenco que estão se destacando, mas que não estão inscritos na competição continental atrapalha o trabalho do treinador.

"Quando soltamos a lista dos inscritos na Libertadores, sabíamos que teríamos esse problema. Tenho muito confiança de que vamos nos classificar e assim poderemos fazer três mudanças. Agora, é trabalhar e passar confiança para quem vai jogar", disse Kleina.

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A ideia do treinador é escalar o que tem de melhor no jogo desta quarta-feira, contra o Mirassol, e depois, no sábado, levar a campo um time reserva e reforçado pelos atletas que não podem jogar a Libertadores.

"No momento não posso me dar ao luxo de poupar ninguém ou fazer testes. Na quarta, vai jogar o melhor possível e no sábado devo optar por uma formação diferente, priorizando atletas que não estão jogando", explicou.

Os zagueiros André Luiz e Vilson, o volante Léo Gago, o meia Rondinelly e o atacante Leandro são alguns dos que não foram inscritos na Libertadores.

O técnico do Palmeiras, Gilson Kleina, acredita que o jogo contra o Libertad, nesta quinta-feira, em Assunção, será um dos mais complicados da equipe nesta temporada. O treinador alerta para a qualidade do time adversário e pede dedicação ainda maior para o elenco.

"O time do Libertad estreou bem fora de casa (vencendo o Tigre por 2 a 0) e amanhã (quinta-feira) estarão empolgados com a torcida e vão nos pressionar. Hoje, dentro do Paraguai, é a melhor equipe. Vem jogando há alguns anos e conta com jogadores experientes e jovens", analisou o treinador, que pede para sua equipe não perder a mesma força dos últimos jogos.

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"Temos de ter equilíbrio e não podemos perder a pegada. Temos de jogar coletivamente e com a bola. Sabemos que temos um time competitivo, mas equilíbrio neste jogo é fundamental", completou o treinador.

Após seguidas confusões envolvendo times brasileiros em competições sul-americanas, Gilson Kleina admitiu nesta sexta-feira que teme enfrentar problemas em partidas do Palmeiras fora de casa, nesta Copa Libertadores. A maior preocupação do técnico é o jogo na Argentina, no dia 6 de março, contra o Tigre, que teve problemas com o São Paulo na final da Copa Sul-Americana, em dezembro.

"A Conmebol está atenta. O que não pode é a delegação do Palmeiras ter problema, como qualquer outra delegação em São Paulo não pode ter", ressaltou o treinador. "O que move a prática esportiva é a emoção. Se não for bem dirigida, pode causar tragédia. Espero que não tragam o ano passado pela disputa que tiveram com o São Paulo. Temos de chegar lá e jogar futebol".

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O Tigre enfrentou o São Paulo na decisão da Sul-Americana, no Morumbi. A partida, encerrada no início do segundo tempo, foi marcada por uma confusão entre argentinos e seguranças do clube brasileiro no vestiário do visitante. Jogadores do Tigre disseram ter sofrido ameaças e agressões físicas dos seguranças. O São Paulo negou qualquer ato violento dos seus funcionários.

Nesta semana, outro episódio violento marcou uma partida envolvendo um time brasileiro em competição sul-americana. Na quarta-feira, um sinalizador que partiu da torcida do Corinthians, presente no Estádio Jesús Bermúdez, atingiu e matou o adolescente Kevin Douglas Beltrán Espada, de apenas 14 anos, ainda nos primeiros minutos da partida contra o San José, na cidade boliviana de Oruro.

"Fiquei muito chateado, é uma vida, um garoto que foi ver um jogo e não voltou para casa. Quando é longe da gente, é estatística, mas poderia ser um ente nosso. O que não pode é entrar com esse tipo de artefato no estádio. É inadmissível. Isso tem de acabar. Vemos jogos no Brasil com delegação chegando e recebendo bombas, bombas dentro do estádio. A palavra conscientização tem de entrar no futebol", cobrou Kleina.

A partida contra o Tigre deverá ser disputada no Monumental Victoria, na cidade argentina de Victoria, no dia 6 do próximo mês.

Com a escassez de reforços e elenco reduzido no Palmeiras, o técnico Gilson Kleina está preocupado com alguns setores, que parecem mais carentes de opções. A lateral-esquerda, a zaga e o ataque inspiram cuidados especiais do treinador.

O setor que mais causa preocupação é a zaga. Kleina já pediu diversas vezes para a diretoria a contratação de pelo menos dois zagueiros que cheguem em condições de jogar. O clube tentou Bruno Rodrigo e Bolívar, mas eles preferiram jogar no Cruzeiro e Botafogo, respectivamente. Depois foram atrás de Román Torres, do Millonarios-COL, mas duas propostas foram feitas e o clube segurou o jogador.

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Atualmente, o Palmeiras conta com Henrique e Maurício Ramos para o setor. Para conseguir fazer um coletivo, Kleina precisou chamar o garoto Marcos Vinícius, do Palmeiras B, para compor o time. Após a Copinha, Luiz Gustavo também será reintegrado. "Se eu perco o Henrique, vou colocar quem para jogar?", questionou o treinador.

Juninho, que chegou a ser moeda de troca no fim do ano passado, se tornou inegociável, intocável e recebe toda a atenção para evitar que se machuque neste início de temporada. Afinal de contas, hoje o time não tem outra opção para o setor. Fernandinho está machucado e só volta aos trabalhos entre março e abril.

Por isso, a diretoria tenta a contratação do lateral-esquerdo Márcio Azevedo, do Botafogo. Já houve o acerto com o jogador, mas ainda é necessário a parte mais difícil, que é o acordo entre os clubes.

"Tem posições que a gente tem de tomar muito cuidado, porque se perder o jogador a gente pode ter de improvisar já no começo do ano", disse Kleina, que ficou muito preocupado quando na semana passada Maikon Leite foi parar no hospital, com suspeita de apendicite.

Tudo porque, caso o jogador tivesse realmente sofrido algum problema, o treinador teria de quebrar a cabeça para achar um substituto. Para Kleina, nenhum jogador no atual elenco consegue fazer a função do atacante, que é cair pelas pontas.

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