Tópicos | La Toya Jackson

O vidente americano Tyler Henry, conhecido como o 'Médium de Hollywood', diz ter recebido mensagens do cantor Michael Jackson, falecido em 2009, que esclarecem detalhes de sua morte. O contato teria sido feito durante as gravações do programa  Hollywood Medium, ancorado pelo sensitivo, que vai ao ar pelo canal fechado E!, nesta quarta (2).

No reality, Tyler recebe a irmã do Rei do Pop, La Toya Jackson para repassar 'ao além' perguntas dela e da família para o ente já falecido. Em entrevista para o programa Entertainment Tonight, La Toya afirmou que recebeu, através do médium, as respostas que precisava: "Acho que a maior pergunta era sobre a passagem dos fatos. O que aconteceu durante aquele momento em particular que culminou com aquilo (a morte). E como foi a transição dele e como estão as coisas agora. Ele respondeu todas as minhas perguntas".

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Na mesma entrevista, Tyler contou um pouco sobre seu 'contato' com o espírito da maior estrela do pop. O vidente disse que achou o espírito de Michael Jackson muito ingênuo e infantil e que ele teria dito que estava muito bem. Sobre sua morte, Tyler comentou: "Eu sinto que ele não teve ninguém para dizer: 'estou tendo uma emergência médica'". Para a irmã mais velha de Jackson, as mensagens recebidas trouxeram alívio: "Fiquei muito feliz porque foi como concluir esse assunto".


O júri do tribunal de Los Angeles decidiu nesta segunda-feira que Conrad Murray, médico do astro do pop Michael Jackson, é responsável pelo homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) do cantor, morto em 25 de junho de 2009 aos 50 anos. Vários dos familiares do cantor estavam no tribunal e comemoraram o veredicto.

"Michael estava vendo tudo", disse a irmã do cantor, La Toya Jackson. A mãe do cantor, Katherine Jackson, acreditava que o resultado do veredicto seria de culpa do médico. Murray, de 58 anos, foi algemado e levado para a prisão, sem direito à fiança. A sentença será emitida no dia 29 de novembro. Murray pode ser sentenciado a até quatro anos de prisão e à perda da sua licença médica.

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O júri chegou ao veredicto após pouco menos de nove horas de deliberações. Os promotores retrataram Murray como um médico relapso e irresponsável, que abandonou o astro quando ele estava sob os efeitos mortais do anestésico propofol.

O júri chegou ao veredicto após pouco menos de nove horas de deliberações. Os promotores retrataram Murray como um médico relapso e irresponsável, que abandonou o astro quando ele estava sob os efeitos mortais do anestésico propofol.

Já os advogados do cardiologista Murray afirmavam que o astro era viciado na droga e matou a si próprio, quando teria tomado escondido de Murray uma dose fatal do anestésico. Murray aceitou ser o médico pessoal de Jackson quando o cantor se preparava para uma série de shows em 2009, que marcariam sua volta aos palcos.

Murray não testemunhou durante o julgamento, mas reconheceu à polícia, na manhã da morte do cantor, que receitou propofol e outros sedativos ao astro.

Fãs do astro do pop que estavam fora do tribunal aplaudiram quando souberam que Murray foi considerado culpado. Um pouco antes do anúncio do veredicto, o ex dermatologista do cantor, o doutor Arnold Klein, quebrou seu longo silêncio e disse que o astro não era viciado em drogas. Klein também afirma que não receitou remédios analgésicos para o cantor. "Michael não era viciado. Ele não tinha problemas com analgésicos", afirmou Klein O dermatologista foi acusado de receitar uma quantidade grande de analgésicos ao astro, que visitou o consultório de Klein várias vezes na semana anterior à sua morte.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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