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A Lupo, marca de roupas íntimas e acessórios, seleciona pessoas com 60 anos ou mais para contratação no programa ‘Lupo Diamante’. Para participar, é preciso preencher formulário virtual até o dia 30 de setembro.

O objetivo é dar oportunidade a profissionais que ainda podem atuar no mercado em áreas específicas, e ocupar o escritório da empresa em Araraquara, em São Paulo. As vagas são para os cargos de psicólogo organizacional e químico com experiência em estação de tratamento de esgotos sanitários (ETE).

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De acordo com Jackeline Moreira da Silva, coordenadora de área de talentos da Lupo, a busca por profissionais com mais experiência é importante para o rendimento da empresa. "A diversidade é muito importante dentro da empresa. Cada geração contribui para nosso desenvolvimento de diferentes maneiras. Os ‘Baby Boomers’, por exemplo, podem oferecer um equilíbrio para a equipe, trazendo estabilidade, confiança e experiência para o setor", ela explica. O processo seletivo e contratações serão feitos no mês de outubro.

A indústria de meias e roupas íntimas Scalina, mais conhecida pela marca Trifil, foi repassada pelos fundadores da companhia e por dois investidores - o fundo de private equity Carlyle e a empresa de investimentos dos controladores do Grupo Boticário - à rival Lupo. Para os envolvidos, a operação colocará um ponto final em uma série de conflitos e de dificuldades comerciais que se arrastam há mais de cinco anos.

A Lupo confirmou ontem a operação, que ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A empresa, que fatura cerca de R$ 670 milhões e tem 320 unidades, disse que a ideia, pelo menos por enquanto, é manter as marcas funcionando separadamente. A Scalina adiciona cem pontos de venda à operação da Lupo.

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Quando o fundo Carlyle - um dos mais ativos compradores de empresas no País, tendo investido em negócios como CVC, TokStok e Ri-Happy, entre outros - entrou na Scalina, a ideia era mudar o perfil da companhia, que pertencia à família Heilberg. Na época, faturava cerca de R$ 400 milhões.

A meta era, em poucos anos, elevar a receita para cerca de R$ 1 bilhão e multiplicar o número de lojas. Porém, a expansão nunca saiu do papel, nem com a adição dos donos do Boticário - Miguel Krigsner e Artur Grynbaum - à sociedade, em 2011.

Logo de início, estabeleceram-se conflitos. A família foi retirada do dia a dia da operação, mas os executivos de mercado ficaram pouco tempo na companhia. Segundo uma fonte, a saída abrupta dos Heilberg do negócio teria abalado a relação da Scalina com as lojas multimarca. Embora os pontos de venda próprios fossem a nova estratégia do negócio, as multimarcas representavam, à época, o grosso das receitas.

O objetivo do Carlyle era transformar a companhia em um negócio de varejo, a estratégia nunca foi colocada em prática. Para o fundo, apurou o Estado, a companhia sofria uma dificuldade clara: a de abandonar a mentalidade de indústria para priorizar a demanda dos clientes. Outro projeto aventado foi o oferecimento dos produtos da Scalina nas plataformas de venda direta do Grupo Boticário, ideia que também não se materializou.

Com tantos problemas para implantar mudanças, os novos investidores acabaram por desistir da operação. Já faz ao menos três anos que a estratégia do fundo era conter as perdas geradas pela operação de meias e lingeries. A dificuldade era encontrar interessados.

O valor do repasse da Scalina à Lupo não foi revelado, mas fontes dizem que se trata de uma fração do que os sócios pagaram por suas fatias em 2010 e 2011. Embora o Carlyle nunca tenha divulgado o quanto pagou pela Scalina, estimativas dizem que o investimento ficou em cerca de R$ 400 milhões.

Procurados, Carlyle e Grupo Boticário não retornaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Lupo lançou sua coleção de inverno de meias-calças para época mais fria do ano. São opções como os modelos Croco – meia-calça que acompanha a tendência animal print, com a textura do crocodilo por toda a meia. Já o modelo Diamonds tem apliques de strass na altura da panturrilha; enquanto a Metálica traz o brilho das cores prata e dourado para ocasiões especiais. A Onix é uma meia-calça preta feita com fio especial, que contém elastano, fio preto e fio brilhante, dando efeito de pontos de brilho. A Donna é uma meia opaca que tem uma faixa lateral transparente, perfeita para qualquer usar tanto durante o dia como a noite dependendo do sapato e da roupa.

Se antes as meias-calças eram usadas apenas em ambientes mais formais, por pessoas magras e altas, hoje, essa regra não se adequa mais. Em diversas ocasiões, com saias, shorts e vestidos, elas podem ser usadas também para locais que tem invernos amenos. Elas ainda conseguem alongar a silhueta, através de uma combinação entre o calçado em tom próximo à cor da meia, evitando uma quebra visual. Coloridas, estampadas, clássicas ou até com brilhos, as meias-calças foram adaptadas e permanecem como peça importante no armário.  

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Na manhã desta quarta (22), a assessoria de imprensa da Lupo, fabricante de roupas íntimas, divulgou nota de esclarecimento sobre o  comercial Aparecimento, estrelado pelo jogador do Santos, Neymar. Nela, a empresa nega 'qualquer tipo preconceito' e 'diz que a intenção foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme'.

Confira a nota na íntegra:

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Comunicado à imprensa - comercial Lupo / Neymar 'Aparecimento'

A Lupo vem a público para esclarecer que em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito ao levar ao ar o comercial de televisão 'Aparecimento', estrelado pelo jogador Neymar e que divulga a nova coleção de cuecas da Lupo. Já na concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos principais programas de televisão, o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual. A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher.  E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme.

A Lupo reitera sua rejeição a qualquer tipo de preconceito e garante seu respeito a todos os consumidores de seus produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e orientação sexual. A empresa fabrica produtos para todos os públicos e não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito menos denegrir a imagem dos homossexuais.


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