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Um total de 3,3 milhões de telespectadores nos Estados Unidos acompanharam o último episódio da série "Mad Men", que se despediu no domingo passado após oito anos no ar, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pela consultoria Nielsen.

O adeus a um dos seriados que fizeram história na TV parece ter agradado tanto o público quanto a crítica, que aprovaram o destino de Don Draper, interpretado por Jon Hamm, o charmoso e sedutor publicitário atormentado pelo passado.

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"Mad Men" conquistou no domingo sua terceira maior audiência em todos os tempos, muito similar aos 3,54 milhões de seguidores que conseguiu quando começou a quinta temporada, em 2012, segundo a revista Variety.

Seu criador, Matthew Weiner, cativou os telespectadores contando o cotidiano em uma agência de publicidade na Nova York dos anos 60 que, ao mesmo tempo, foi o reflexo da sociedade da época. Seus personagens complexos, sua estética, sua fotografia particular e ritmo lento da narração lhe renderam quatro Globos de Ouro e 15 prêmios Emmy.

A série também foi bem sucedida em colocar o dedo na ferida de temas como o sexismo e o racismo, dois problemas contra os quais os Estados Unidos continuam lutando. Mas os dados do último episódio estão muito longe dos obtidos por outras grandes séries em sua final.

"Família Soprano" se despediu em 2007 com 11,9 milhões de telespectadores, enquanto "Sex and the City" deu adeus apoiada por 10,6 milhões de fãs e "Breaking Bad" atraiu 10,3 milhões de seguidores.

"Mad Men" captou o estilo dos mais elegantes - e bêbados - publicitários dos anos 1960 em Nova York, fascinando a audiência com histórias de criatividade e infidelidades. Esta vívida representação da Manhattan de outrora ganhou milhões de fãs no mundo, dezenas de prêmios e trouxe fama para atores que eram desconhecidos antes da estreia da série em 2007.

Agora que os últimos sete episódios serão transmitidos a partir de 5 abril - nos Estados Unidos pela AMC -, a cidade poderá desfrutar de almoços e coquetéis a preços mais baratos e visitar uma exposição sobre a exitosa série de televisão.

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Na próxima segunda-feira, a AMC inaugurará uma escultura comemorativa na frente do Time and Life Building, sede na ficção da Sterling Cooper and Partners, a empresa de publicidade em torno da qual gira o seriado. Jon Hamm - que interpreta Don Draper - e suas coadjuvantes Elisabeth Moss (Peggy), January Jones (Betty) e Christina Hendricks (Joan) assistirão à cerimônia. A estátua permanecerá exposta na praça durante o verão americano, informou o canal.

O Museu da Imagem em Movimento montou uma exibição de cenários, peças de vestuário e centenas de objetos de adereços; assim como uma visão fascinante de como o criador Matthew Weiner converteu sua ideia em uma série televisiva.

A exposição, que segundo a curadora Barbara Miller foi "extremamente popular", inaugurou na sexta-feira passada e irá até 14 de junho. O museu informou que no primeiro fim de semana 2.000 pessoas foram ver a mostra, mais do que o dobro da frequência normal. "A exposição está trazendo um novo público aqui que, ou são fãs de 'Mad Men', ou são pessoas curiosas que ouviram falar da série", explicou Miller.

Os visitantes podem entrar na agência de Don Draper, com todo o seu glamour dos anos sessenta, e depois visitar a cozinha colonial dele e de sua esposa Betty, tão fiel à vida real que até o ralador de queijo parece ter anos de uso.

A pergunta de um milhão de dólares

Entre os mais de 30 figurinos em exibição está o vestido preto usado por Megan, secretária e depois esposa de Don Draper quando cantou "Zou Bisou Bisou", assim como alguns dos vestidos que transformaram Joan e sua intérprete, Hendricks, em símbolo sexual internacional.

"A pergunta de um milhão de dólares é 'o que faz com que um programa de televisão ou um filme sejam fantásticos?'", disse Miller à AFP. "Acho que o estilo visual da série é charmoso e que isso atrai muita gente. Mas não sei se teria sido possível sustentar isso durante sete temporadas de sucesso sem uma estrutura narrativa forte e personagens convincentes".

Outro detalhe da exposição são as anotações feitas por Weiner na década de '90, 15 anos antes da série chegar à televisão. O salão dos roteiristas de "Mad Men" também foi reconstruído parcialmente. A mesa e as cadeiras da sala foram levadas de caminhão de Los Angeles, onde a equipe se reunia diariamente para preparar as histórias.

A americana Linda Pawlowski, uma visitante do museu, comentou que o desenho era tão autêntico que lhe lembrava a juventude. "Meu filho e minha nora viram o seriado e acharam fascinante porque é um período da história do qual não sabem nada", comentou a AFP.

Como parte da celebração, Nova York contará ainda com a Semana da Comida Mad Men, uma paródia da tradicional Semana dos Restaurantes que oferece pratos mais baratos em algumas dos restaurantes mais finos da cidade. De 23 a 29 de março, os fãs podem imitar os personagens de "Mad Men", degustando aperitivos sofisticados ou degustar um almoço com dois pratos e dois coquetéis por 19,69 dólares em mais de 30 restaurantes.

Saíram os indicados ao Emmy 2014 nesta quinta (10). O anúncio da 66ª edição do prêmio foi feito ao vivo pela atriz Mindy Kaling, da série The Mindy Project e pelo apresentador Carson Daly, do The Voice e do Today. A apresentação foi realizada no Leonard H. Goldenson Theatre, em Hollywood.

Game of Thrones é a série mais com maior quantidade de indicações deste ano, 19. Em seguida estão Fargo e American Horror Story: Coven, que receberam 18 e 17 indicações, respectivamente.

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A premiação será realizada no dia 25 de agosto, em Los Angeles. Seth Mayers será o apresentador da cerimônia.

Confira a lista com as principais indicações. Se quiser ver a lista completa, clique aqui.

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

Breaking Bad

Downton Abbey

Game Of Thrones"

True Detective

House Of Cards

Mad Men

MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA

The Big Bang Theory

Silicon Valley

Louie

Modern Family

Orange is The New Black

Veep

MELHOR MINISSÉRIE

American Horror Story: Coven

Bonnie & Clyde

Fargo

Luther

Treme

The White Queen

MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA

Bryan Cranston (Breaking Bad)

Matthew McCounaghey (True Detective)

Woody Harrelson (True Detective)

Jon Hamm (Mad Men)

Kevin Spacey (House of Cards)

Jeff Daniels (The Newsroom)

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA

Julianna Margulies (The Good Wife)

Michelle Dockery (Downton Abbey)

Claire Danes (Homeland)

Robin Wright (House of Cards)

Kerry Washington (Scandal)

Lizzy Caplan (Masters of Sex)

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA

Aaron Paul (Breaking Bad)

Jim Carter (Downton Abbey)

Peter Dinklage (Game Of Thrones)

Josh Charles (The Good Wife

Mandy Patinkin (Homeland)

Jon Voight (Ray Donovan)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA

Anna Gunn (Breaking Bad)

Maggie Smith (Downton Abbey)

Joanne Froggatt (Downton Abbey)

Lena Headey (Game Of Thrones)

Christine Baransk (The Good Wife)

Christina Hendricks (Mad Men)

MELHOR ATOR DE COMÉDIA

Jim Parsons (The Big Bang Theory)

Matt LeBlanc (Episodes)

Don Cheadle (House Of Lies)

Louis C.K. (Louie)

Ricky Gervais (Derek)

William H. Macy (Shameless)

MELHOR ATRIZ DE COMÉDIA

Melissa McCarthy (Mike and Molly)

Lena Dunham (Girls)

Edie Falco (Nurse Jackie)

Amy Poehler (Parks And Recreation)

Taylor Schilling (Orange is the New Black)

Julia Louis-Dreyfus (Veep)

MELHOR ATOR DE MINISSÉRIE OU FILME PARA TV

Benedict Cumberbatch (Sherlock: His Last Vow)

Chiwetel Ejiofor (Dancing on the Edge)

Martin Freeman (Fargo)

Billy Bob Thorton (Fargo)

Idris Elba (Luther)

Mark Ruffalo (The Normal Heart)

MELHOR ATRIZ DE MINISSÉRIE OU FILME PARA TV

Jessica Lange (American Horror Story: Coven)

Sarah Paulson (American Horror Story: Coven)

Helena Bonham-Carter (Burton And Taylor)

Minnie Driver (Return To Zero)

Kristen Wiig (The Spoils Of Babylon)

Cicely Tyson (The Trip To Bountiful)

MELHOR FILME PARA TV

Killing Kennedy

The Normal Heart

Muhammad Ali's Greatest Fight 

Sherlock: His Last Vow

The Trip To Bountiful

MELHOR REALITY SHOW

The Amazing Race

Dancing with the Stars

Project Runway

So You Think You Can Dance

Top Chef

The Voice

 

 

As séries ganharam espaço no cotidiano do brasileiro. É comum hoje, em reuniões de amigos, essa ser uma das temáticas comentadas. O crescimento desse mercado aconteceu, principalmente, devido à expansão da internet banda larga e dos altos investimentos nas produções.

O sucesso se dá através da identificação do telespectador com o que se assiste. Por isso, personagens profundos e roteiros complexos vêm compondo o cenário das séries mundiais.

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A editora Aleph lançou o livro ‘Homens difíceis’, de Brett Martin, contando os bastidores do processo criativo de sucessos como Breaking Bad, Família Soprano e Mad Men. O autor entrevistou produtores, showrunners e personalidades e mostra que por trás de séries extremamente bem-sucedidas estão pessoas, por vezes, geniais, inspiradoras, mas também deploráveis e megalomaníacas. 

Ainda sobre o assunto, em 2011, foi lançado o documentário ‘America in Primetime’, pela emissora americana PBS. O filme foi dividido em quatro capítulos, cada um deles abordando um tipo de personagem recorrente em várias séries: o homem de casa, a mulher independente, o anti-herói e o desajustado. Grey’s Anatomy, House e Dexter também foram comentados no documentário. 

Não é fácil uma série televisiva conquistar 15 Emmys e quatro Globos de Ouro em sete anos. É com essa quantidade de prêmios na bagagem que Mad Men começa a se despedir de seus telespectadores. A série ambientada nos 1960 chega à sétima e última temporada com estreia no Brasil marcada para esta segunda (14), no canal pago HBO, às 22h. 

A última temporada estreou neste domingo (13) nos Estados Unidos e chega ao Brasil com pouca diferença de tempo, apenas um dia. Criada por Matthew Weiner (The Sopranos), a série terá a sétima temporada dividida em duas partes, com o total de 14 episódios divididos em dois blocos: metade será exibida em 2014 e os sete finais em 2015.

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Ambientada nos 1960, Mad Men mostra a vida pessoal e profissional de um grupo de publicitários de uma agência norte-americana. O personagem central da série é o diretor Don Draper (Jon Hamm), um típico galã que conquista todas as mulheres.

Além das atuações e roteiro, Mad Men chama atenção pela sua impecável direção de arte, sempre inclundo na cenografia uísques e cigarros. As histórias também trabalham questões consideradas tabus nos anos 1960, como a inclusão da mulher no mercado de trabalho e numa sociedade machista.

Mad Men é produzida pelo canal americano AMC, mas no Brasil ela é exibida pelo canal pago HBO. Há também a opção via streaming da Netflix. Na plataforma, já estão disponíveis seis temporadas da série.

Mad Men, a premiada série que trouxe de volta todo o glamour da década de 1960, inicia neste domingo sua sétima e última temporada no canal AMC, nos Estados Unidos. Quatorze episódios, divididos em duas partes de sete títulos, vão ser exibidos até o final de junho de 2015, para pôr fim às aventuras sentimentais e profissionais de um grupo de publicitários de Nova York, liderados pelo carismático Don Draper, vivido por Jon Hamm.

O criador da série, Matthew Weiner, conhecido por fazer suspense e dizer o mínimo sobre as intrigas que virão, indica em uma entrevista ao site da rede que esta última temporada falará "do mundo material e imaterial". "As coisas deste mundo, a ambição, o sucesso, o dinheiro, o tempo de certa maneira e por contraste, aquilo que não é visto, a vida espiritual, interior", acrescentou. "Quando suas necessidades materiais são atendidas (...) o que há mais?", questiona.

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Desde julho de 2007, Mad Men conta a cada ano o dia a dia da agência de publicidade Sterling Cooper, onde se cruzam, em um contexto histórico, os destinos de Peggy Olson (Elisabeth Moss), Joan Harris (Christina Hendricks), Roger Sterling (John Slattery) e Pete Campbell (Vincent Kartheiser), entre outros. A série, que ganhou dezenas de prêmios, levou o Emmy de Melhor Série Dramática para cada uma de suas quatro primeiras temporadas.

Reconstituição histórica

Mad Men tem sido particularmente aclamada por sua reconstituição histórica e a beleza de seus figurinos que refletem o estilo chique impecável da época, como a propensão das pessoas para beber e fumar incessantemente. O último episódio da 6ª temporada, que foi assistido por 2,6 milhões de pessoas, terminou na época de Ação de Graças do ano de 1968. Don Draper termina desempregado, quase divorciado e em conflito com sua filha, após ter revelado o segredo sombrio que recheou as temporadas anteriores.

A sétima temporada falará "das consequências do que Don Draper fez nas últimos seis temporadas", explica Weiner, também roteirista e produtor da série. "Quando você quer mudar, como isso afeta os outros?", pergunta. "Ele vai consertar boa parte dos danos que causou", revela o ator Jon Hamm em uma entrevista à revista Rolling Stone.

Um recente encontro entre críticos americanos de TV trouxe algumas novas pistas. A nova temporada terá lugar na costa leste e oeste dos Estados Unidos. "A série começou em 1960, quando Nova York era o centro não só dos Estados Unidos, mas do mundo", conta Matthew Weiner, ela mostrará "a ascensão da Califórnia, que tornou-se o centro cultural do país no final dos anos 60".

O roteirista ainda tem que escrever cinco episódios, mas já se sabe para onde ele vai com sua equipe, à qual se juntou o roteirista Robert Towne, vencedor de vários Oscars, incluindo em 1974 por Chinatown, de Roman Polanski. A ação deve se passar em 1969, se acreditarmos no "estilo Midnight Cowboy" de um personagem que pode ser visto no site Slate.

O criador da série também indicou ao site Vulture que os anúncios mostrando os atores em um aeroporto "não têm nada a ver com o enredo". "Estas são fotos posadas, ou como dizem na série, apenas publicidade", garante.

O seriado "Mad Men" voltará à televisão americana, para a exibição da sexta temporada, em 7 de abril, com um episódio de estreia especial de duas horas, escrito por seu criador, Matthew Weiner, noticiou esta quarta-feira o canal a cabo AMC.

Em um comunicado, o AMC informou que o seriado, ganhador de vários Emmys e ambientado em uma agência de publicidade de Nova York nos anos 1960, contará novamente com o elenco original, estrelado por Jon Hamm (Don Draper), Elisabeth Moss (Peggy Olson), John Slattery (Roger Sterling) e Cristina Hendricks (Joan Holloway).

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"Conseguir continuar explorando as histórias destes personagens pela sexta temporada é uma oportunidade surpreendente", declarou Weiner em um comunicado.

"Adoramos explorar esse mundo (dos executivos de publicidade da Madison Avenue em uma década de mudanças) e levar ao público histórias que esperamos que continuem a surpreendê-los e entretê-los", acrescentou.

A 5ª temporada - assistida por 3,5 milhões de telespectadores - estreou em março de 2012, sete meses depois do esperado, devido a uma disputa de contrato entre a AMC e Weiner, que acabou sendo solucionada com a satisfação de ambas as partes.

O aclamado seriado, que levou o Emmy de melhor série dramática em cada uma de suas primeiras quatro temporadas, tem previsão de durar sete temporadas.

Foi divulgado hoje as séries indicadas ao Emmy, o prêmio mais importante da televisão americana. Os seriados "Mad Men" e " American Horror Story " lideram as indicações ao prêmio. "Mad Men" recebeu 17 indicações, entre elas a de melhor série dramática (o seriado já recebeu quatro vezes esse prêmio no Emmy). Já "Modern Family" irá concorrer a 14 prêmios, incluindo melhor série de comédia (prêmio que já conquistou duas vezes).

Indicadas Melhor Comédia: 'The Big Bang Theory', 'Girls', 'Curb Your Enthusiasm', 'Modern Family', '30 Rock' e 'Veep'.

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Indicadas a Melhor Série Dramática: "Boardwalk Empire", "Breaking Bad", "Homeland", "Downton Abbey" e "Game of Thrones" e "Mad Men"

Melhor Ator em Comédia:   Alec Baldwin ('30 Rock'), Don Cheadle ('House of Lies'), Louis C.K. ('Louie'), Jon Cryer ('Two and a Half Men'), Larry David ('Curb Your Enthusiasm') e Jim Parsons ('The Big Bang Theory').

Melhor Atriz em Comédia:  Zooey Deschanel ('New Girl'), Lena Dunham ('Girls'), Edie Falco ('Nurse Jackie'), Tina Fey ('30 Rock'), Julia Louise-Dreyfus ('Veep'), Melissa McCarthy ('Mike and Molly') e Amy Poehler ('Parks and Recreation').

Melhor Ator em Série Dramática: Hugh Bonneville ("Downton abbey"), Bryan Cranston ("Breaking bad"), Michael C. Hall ("Dexter'), Jon Hamm ('Mad Men'), Damian Lewis ('Homeland') e Steve Buscemi ('Boardwalk Empire').

Melhor Atriz em Série Dramática:   Glenn Close ('Damages'), Michelle Dockery ('Downton Abbey'), Julianna Margulies ('The Good Wife'), Kathy Bates ('Harry's Law'), Claire Danes ('Homeland') e Elizabeth Moss ('Mad Men').

A emissora com maior número de indicações é a HBO, com 81 indicações. O emissora é dona de séries como "Mad Men" e "Game of Thrones". Em seguida vem a CBS, com 60 e a PBS com 58. A entrega do Emmy será no dia 23 de setembro no Nokia Theatre, em Los Angeles, com apresentação de Jimmy Kimmel.

A lista completa de indicados pode ser conferida no link.

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