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Membros dos Sex Pistols, lendária banda punk dos anos 1970, deram início a uma batalha na Suprema Corte de Londres nesta quinta-feira (15) a respeito do uso de suas músicas em uma série de televisão sobre suas vidas.

O guitarrista Steve Jones e o baterista Paul Cook processaram o vocalista e do grupo, Johnny Rotten, porque ele é contra o uso das músicas da banda em "Pistol", uma série dirigida pelo cineasta britânico Danny Boyle e baseada nas memórias de Jones, que será lançada no próximo ano.

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Rotten, que em abril descreveu a série como sendo "a merda mais desrespeitosa" nas páginas do Sunday Times, afirmou que só cederá se for obrigado pela Justiça.

O advogado dos dois demandantes, Edmund Cullen, disse que sob os termos de um acordo de 1998 entre os membros do grupo, as decisões de licenciamento devem ser tomadas "pela maioria dos votos".

A questão consiste em determinar se Rotten está violando este acordo ou se, como ele afirma, as licenças não podem ser concedidas contra sua vontade, explicou o advogado.

Em suas observações por escrito, Cullen enfatiza que o caso diz respeito apenas a Johnny Rotten, uma vez que Glen Matlock, um membro original da banda que foi substituído em 1977 por Sid Vicious, que morreu em 1979, e os beneficiários deste último apoiam a posição de seus clientes.

O ex-advogado do líder do grupo, Mark Cunningham, afirma que, de acordo com seu cliente, o livro a partir do qual a série é adaptada o apresenta "sob uma luz hostil e nada favorável".

Em apoio à sua afirmação, ele citou uma passagem do livro de Steve Jones que diz: "Quanto ao pirralho incômodo de grande estrutura óssea que sempre quer mais... vamos deixar Johnny Rotten fora disso por um tempo, ok? Ele deu sua opinião algumas vezes. Talvez o suficiente. Agora é a minha vez".

"O grupo punk, que se formou em 1975 e se separou em 1978, já se reuniu várias vezes no palco, a mais recente em 2008.

O julgamento, que diz respeito às canções do único álbum de estúdio dos Sex Pistols, "Never Mind The Bollocks", durará até a próxima semana.

A quarta temporada da série La Casa de Papel, da Netflix, mal estreou e já está dando o que falar. Após meses de suspense sobre o destino de uma das personagens mais populares do seriado, o desfecho parece não ter agradado muito os internautas.

No Twitter, quase todos os 10 assuntos mais comentados da rede, pela manhã, eram referências à série. A plataforma de streaming disponibilizou todos os episódios na madrugada desta sexta-feira (3) e muita gente aproveitou para maratonar a série e descobrir o que realmente aconteceu com Nairóbi. O texto contém spoilers sobre o enredo.

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Ao todo, são oito episódios disponíveis na Netflix. Uma das principais curiosidades do público, era saber se Nairóbi, uma das personagens mais populares da série, iria conseguir sobreviver a uma cirurgia. O fenômeno encheu os telespectadores de esperança, mas a alegria dos fãs durou pouco, para não dizer seis episódios. Quem passou da metade da temporada, em pouco tempo, encheu o Twitter de memes, entre choro e indignação com o desfecho. Confira a reação dos usuários da rede.

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Uma empresa americana está oferecendo o freela dos sonhos para os fãs da série Friends, que terminou em 2004. A missão apresentada é a seguinte: assistir a todos os 60 episódios da série, que contava as aventuras hilárias de cinco amigos (Rachel, Ross, Monica, Phoebe, Chandler e Joey), em 25 horas, e ainda receber R$ 4.000,00 para isso.

A ação comemora os 25 anos de uma das séries mais populares da TV. Só tem um detalhe para quem está pensando em se candidatar: o fã tem que morar nos Estados Unidos. As informações são do jornalista Hugo Gloss.

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A Netflix e a rede Record estão negociando uma parceria para produção de duas novas séries nacionais originais do serviço de streaming.

De acordo com o site UOL, a produção das séries deve começar ainda no primeiro semestre de 2018. Umas das séries será escrita por Gustavo Reiz, que participou da produção de “Sansão e Dalila”, “Dona Xepa” e da atual novela da Record “Belaventura”.

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Ainda não foi divulgado se o conteúdo produzido será exibido exclusivamente na Netflix ou se também será transmitido pela emissora de TV.  

A parceria pode permitir que parte do conteúdo de streaming seja transmitido na TV aberta, como aconteceu com o acordo da Netflix com o SBT, que permitiu a exibição do piloto de “Stranger Things”, além de um programa especial sobre a segunda temporada da série.

A Netflix também anunciou que adquiriu os direitos de exibição do filme “Nada a Perder”, cinebiografia de Edir Macedo. O longa deve entrar para o catálogo do serviço três meses depois de sua estreia nos cinemas. A distribuição será válida para todos os 190 países onde a Netflix está presente.

“Nada a Perder” será lançado nos cinemas em duas partes: a primeira estreia no começo de 2018, enquanto a segunda parte será lançada em 2019.

A saga de Harry Potter chegou ao fim em 2011 e de lá pra cá Rupert Grint não teve muitos papeis de destaque em sua carreira, até agora!

De acordo com o Entertainment Weekly, o ator será protagonista de nova série daNBC, chamada Imperial City. Rupert será um garoto viciado nas histórias em quadrinhoImperial City, criadas antes de seu pai morrer.

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Rupert acredita ter todos os nove exemplares dos gibis em casa, até que, um dia, um colecionador misterioso revela ter uma décima edição. E então, o personagem de Grint descobre que o mundo de Imperial City existe e ele é o único que tem o poder para salvá-lo.

A série, que ainda precisa ter seu piloto aprovado, será produzida por Silvio Horta, o criador da versão norte-americana de Betty, A Feia e Aaron Kaplan, além do próprio Rupert.

Se depender de Tom Selleck, uma nova versão de Magnum já poderia estar acontecendo, isso porque o ator contou à People que não veria problema em assumir novamente o papel de Thomas Magnum.

- Se alguém quiser fazer um filme e eles acham que eu ainda estaria apto para isso, eu acho que seria ótimo - contou o ator.

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Apesar de ser uma ótima ideia reviver a série de sucesso dos anos 80, isso não quer dizer que Tom Selleck esteja procurando por isso, afinal já tem uma carreira consagrada:

- Não é que eu tenho que fazer personagens que são deliberadamente diferentes é, mas você tem que correr riscos. Cada papel deve assustá-lo. Eu fui abençoado por uma carreira muito longa e, como o tempo passou, eu tive a prova de que posso fazer comédia, drama, eu ainda interpretei o General [Dwight D.] Eisenhower, que eu pensei que eles eram loucos por me deixar fazer.

"Mad Men" captou o estilo dos mais elegantes - e bêbados - publicitários dos anos 1960 em Nova York, fascinando a audiência com histórias de criatividade e infidelidades. Esta vívida representação da Manhattan de outrora ganhou milhões de fãs no mundo, dezenas de prêmios e trouxe fama para atores que eram desconhecidos antes da estreia da série em 2007.

Agora que os últimos sete episódios serão transmitidos a partir de 5 abril - nos Estados Unidos pela AMC -, a cidade poderá desfrutar de almoços e coquetéis a preços mais baratos e visitar uma exposição sobre a exitosa série de televisão.

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Na próxima segunda-feira, a AMC inaugurará uma escultura comemorativa na frente do Time and Life Building, sede na ficção da Sterling Cooper and Partners, a empresa de publicidade em torno da qual gira o seriado. Jon Hamm - que interpreta Don Draper - e suas coadjuvantes Elisabeth Moss (Peggy), January Jones (Betty) e Christina Hendricks (Joan) assistirão à cerimônia. A estátua permanecerá exposta na praça durante o verão americano, informou o canal.

O Museu da Imagem em Movimento montou uma exibição de cenários, peças de vestuário e centenas de objetos de adereços; assim como uma visão fascinante de como o criador Matthew Weiner converteu sua ideia em uma série televisiva.

A exposição, que segundo a curadora Barbara Miller foi "extremamente popular", inaugurou na sexta-feira passada e irá até 14 de junho. O museu informou que no primeiro fim de semana 2.000 pessoas foram ver a mostra, mais do que o dobro da frequência normal. "A exposição está trazendo um novo público aqui que, ou são fãs de 'Mad Men', ou são pessoas curiosas que ouviram falar da série", explicou Miller.

Os visitantes podem entrar na agência de Don Draper, com todo o seu glamour dos anos sessenta, e depois visitar a cozinha colonial dele e de sua esposa Betty, tão fiel à vida real que até o ralador de queijo parece ter anos de uso.

A pergunta de um milhão de dólares

Entre os mais de 30 figurinos em exibição está o vestido preto usado por Megan, secretária e depois esposa de Don Draper quando cantou "Zou Bisou Bisou", assim como alguns dos vestidos que transformaram Joan e sua intérprete, Hendricks, em símbolo sexual internacional.

"A pergunta de um milhão de dólares é 'o que faz com que um programa de televisão ou um filme sejam fantásticos?'", disse Miller à AFP. "Acho que o estilo visual da série é charmoso e que isso atrai muita gente. Mas não sei se teria sido possível sustentar isso durante sete temporadas de sucesso sem uma estrutura narrativa forte e personagens convincentes".

Outro detalhe da exposição são as anotações feitas por Weiner na década de '90, 15 anos antes da série chegar à televisão. O salão dos roteiristas de "Mad Men" também foi reconstruído parcialmente. A mesa e as cadeiras da sala foram levadas de caminhão de Los Angeles, onde a equipe se reunia diariamente para preparar as histórias.

A americana Linda Pawlowski, uma visitante do museu, comentou que o desenho era tão autêntico que lhe lembrava a juventude. "Meu filho e minha nora viram o seriado e acharam fascinante porque é um período da história do qual não sabem nada", comentou a AFP.

Como parte da celebração, Nova York contará ainda com a Semana da Comida Mad Men, uma paródia da tradicional Semana dos Restaurantes que oferece pratos mais baratos em algumas dos restaurantes mais finos da cidade. De 23 a 29 de março, os fãs podem imitar os personagens de "Mad Men", degustando aperitivos sofisticados ou degustar um almoço com dois pratos e dois coquetéis por 19,69 dólares em mais de 30 restaurantes.

O Recife será tema da próxima série da Rede Globo. Assombrações é baseada na peça Assombrações do Recife Velho, do dramaturgo Newton Moreno, que também estará responsável pelo roteiro da atração. Na direção, outra pernambucana, Flávia Lacerda.

A série contará a história de uma família amaldiçoada que vive em um sombrado no Recife do início do século 20. Os cenários serão criados com referência de lugares da cidade como a Rua do Bom Jesus e as pontes da Boa Vista e Duarte Coelho. Apesar de se tratar de uma trama ambientada no século passado, a linguagem será atemporal com uma trilha sonora contemporânea, produzida pelo músico pernambucano Juliano Holanda.

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No elenco estarão nomes como Guta Stresser, Tonico Pereira, Letícia Sabatella, Marina Ruy Barbosa e Johnny Massaro, além dos pernambucanos Aramis Trindade, Gheusa Sena, Livia Falcão e Paulo de Pontes. A previsão de estreia do programa é para maio de 2015.

Em 22 de setembro de 1994, ia ao ar o primeiro episódio, do que seria - futuramente - a icônica série Friends. Depois da estréia, recebida pelos críticos com bastante incredulidade, o programa foi se firmando na TV e fidelizando o público. O seriado permaneceu durante 10 anos no ar e recebeu, nada menos que, 40 indicações ao Emmy, o Oscar das séries. 

Após o término de Friends, seus protagonistas - Jennifer Aniston (Rachel), Courteney Cox (Mônica), Lisa Kudrow (Phoebe), Matt Le Blanc (Joey), Matheww Perry (Chandler) e David Schwimmer (Ross) - continuaram atuando na televisão e no cinema, geralmente em papéis e produções de pouco destaque. Jennifer Aniston foi a única a conseguir despontar com maior visibilidade nas grandes telas, chegando a lançar, praticamente, um filme por ano. 

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Em 2014, quando completa 20 anos desde a exibição do primeiro episódio, existem boatos de que o programa possa virar produção cinematográfica. Segundo o site da revista americana 'OK!', Jennifer, a eterna Rachel, estaria sendo convencida, pelos demais ex-colegas, a se juntarem para um projeto em comemoração da data. Porém, uma das criadoras de Friends, Marta Kauffman nega os rumores descartando a possibilidade de uma noiva empreitada dos seis amigos juntos. 

A série sobrenatural Trilogia da Escuridão, coescrita pelo diretor Guillermo del Toro pode virar série de TV. Segundo a Rolling Stone, um piloto será gravado para o canal FX, tendo como base a série de livros escritos pelo cineasta em parceria com o Chuck Hogan. São eles Noturno, A Queda e Noite Eterna.

A série aborda uma espécie de vírus que transforma as pessoas em criaturas que se assemelham a um tipo de vampiro com características de zumbi. A gravação do piloto está marcada para setembro de 2013. Del Toro assina a direção e a produção executiva, enquanto Carlton Cuse, de Lost, se encarrega de ser o showrunner.

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