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Uma mulher de 46 anos foi assassinada a marretadas em um vagão do Metrô na cidade de São Paulo durante a madrugada da segunda-feira, 26, por volta das 5h10. A informação foi confirmada pela empresa, que afirmou ter detido o agressor e encaminhado a vítima a um posto de saúde logo após a ocorrência.

O assassinato foi cometido na linha 1 - Azul do metrô, em um vagão estacionado na estação da Sé, na região central da cidade, sentido Tucuruvi. Imagens divulgadas pelo perfil SP Sobre Trilhos mostram a vítima desacordada no chão do vagão, deitada em uma poça de sangue.

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Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o agressor era um homem de 55 anos e aposentado. Ele foi preso em flagrante por tentativa de homicídio. No boletim de ocorrência, os agentes de segurança do metrô afirmam que estavam na plataforma superior quando "ouviram uma gritaria na plataforma" e, ao descerem, encontraram o agressor sendo linchado pelos outros passageiros. "Uma das testemunhas contou que o aposentado estava em pé e de repente, armado com uma marreta, foi para cima da vítima, que estava sentada", diz o relatório.

"A vítima foi socorrida imediatamente pelos funcionários e encaminhada para um posto de saúde na região", afirmou o Metrô em publicação nas redes sociais. Após o atendimento, a mulher não suportou os ferimentos e morreu. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Do Metropolitano (Delpom) como homicídio qualificado tentado, quando o crime é praticado por "motivo fútil" ou "à traição ou mediante dissimulação ou outro recurso". A SSP informa que apreendeu a marreta usada no crime e uma faca carregada pelo agressor.

O suspeito teria dito aos policiais que "toma remédios" e "ouviu vozes" no momento do crime. Ele segue internado e sob escolta policial, após ter sido agredido pelos outros passageiros. De acordo com a SSP, o aposentado será encaminhado à unidade policial e ao sistema carcerário assim que receber alta.

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Um cabo da polícia Militar (PM) de Araraquara, interior de São Paulo, foi morto a marretadas em uma ação conjunta da namorada, da filha mais velha dela e do tio da mulher, na noite dessa segunda-feira (3). O assassinato foi motivado após a companheira ver um vídeo íntimo entre o policial e a filha mais nova dela, de 20 anos.

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As suspeitas Jaciane Maria, 40, e Larissa Marques, 22, foram presas nessa terça-feira (4) e confessaram participação no crime. Na casa do tio, um pedreiro, 54, foi localizada a marreta usada para assassinar o cabo. Ele segue foragido.

O crime

O PM Elias Matias Ribeiro, 49, namorava com Jaciane há aproximadamente cinco meses. Ciente do vídeo, na noite dessa segunda, ela convidou o namorado para dormir na casa dela. Enquanto o cabo dormia, o tio da mulher deu uma marretada que o matou. "O motivo foi passional. Elas foram apresentadas na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e confessaram o crime. A mãe esclareceu que namorava a vítima há cinco meses e, durante o relacionamento, ele passou a namorar a filha mais nova. Ela viu um vídeo sexual dos dois e combinou com o tio de matar a vítima", explicou o delegado Fernando Bravo ao G1.

Com o auxílio da filha mais velha, o trio colocou o corpo do cabo no banco de trás do próprio carro da vítima, junto de um colchão ensanguentado, um colete à prova de balas, a arma do policial, algemas e carregadores. Depois, dirigiram até um canavial na Rodovia Antônio Machado Santana, entre Araraquara e Américo Brasiliense, onde atearam fogo no veículo.

Carbonizado, o corpo de Elias Ribeiro foi identificado por exame de arcada dentária. O cabo era motorista do comandante e faltava um mês para que entrasse na reserva.

Após a prisão, as suspeitas serão indiciadas por homicídio qualificado, por motivo fútil, recurso que impediu a defesa da vítima, além de destruição do corpo. De acordo com a Polícia Civil, a filha mais nova de Jaciane foi ouvida pelos investigadores em casa e não foi levada à delegacia, pois não sabia e não participou do crime.

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