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A cantora e compositora MAYA liberou nas plataformas digitais o resultado de seu novo trabalho. Em parceria com Felipe S., vocalista da Mombojó, a artista soltou a voz na canção Que Calor. Além de Felipe, o single reúne participações de Chiquinho, também da Mombojó, Habacuque Lima e Gabriel Moraes. A mixagem ficou por conta de China e a masterização foi assinada por Estevan Sinkovitz.

De acordo com MAYA, a música é uma provocação para que muita gente olhe ao seu redor e se atente às questões ligadas com suas próprias histórias. O projeto gráfico, as fotos de divulgação e o visualizer compõem sua criação e reitera sua simbologia ao trazer referências do cinema, seja do clássico Tubarão (1975), de Steven Spielberg, quanto a filmes de terror independentes.

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Confira a música Que Calor:

A Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) revelou sua esperada lista com os  50 melhores álbuns da música popular brasileira no ano de 2021. O júri da associação, formado por jornalistas especializados no segmento, elegeu as produções musicais que mais se destacaram neste período e, entre eles, figuram quatro lançamentos pernambucanos, entre eles, as cantoras Duda Beat e Alessandra Leão. 

Anualmente, a APCA premia artistas e produções de destaque no cenário musical brasileiro. Em 2021, o prêmio vai contemplar 10 categorias, entre elas, ‘Melhor Artista’, ‘Artista Revelação’ e ‘Melhor Live’, que serão revelados no final de 2022. Antes, a associação revelou os escolhidos para integrarem a lista dos 50 melhores discos do ano. A seleção foi feita pelo júri de Música da associação, formado pelos jornalistas Adriana de Barros (editora do site da TV Cultura e colunista do Portal Terra), Alexandre Matias (Trabalho Sujo), José Norberto Flesch (youtube.com/JoseNorbertoFlesch), Marcelo Costa (Scream & Yell), Pedro Antunes (Tem um Gato na Minha Vitrola) e Roberta Martinelli (Rádio Eldorado e TV Cultura).

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A lista conta com nomes como Caetano Veloso (‘Meu Coco’), Pabllo Vittar (‘Batidão’), Marisa Monte (‘Portas’), Manu Gavassi (‘Gracinha’), e Fresno (‘Vou Ter Que Me Virar’), entre outros grandes artistas do cenário nacional. Pernambuco marcou presença na relação dos melhores do ano com quatro lançamentos: ‘ACESA’, de Alessandra Leão; ‘Sankofa’, do pianista Amaro Freitas; ‘Te Amo Lá Fora’, Duda Beat; e ‘Maya’, do cantor e compositor Tagore. Confira um pouquinho sobre cada título. 

ACESA - Alessandra Leão (Garganta Records / Ori Records / Yb Musi)

Lançado em novembro deste ano, ‘ACESA’ traz 10 faixas inéditas e três vinhetas, com arranjos que misturam percussão e sintetizadores resultando na entrega de sonoridades e timbres diferenciados e criativos. O álbum conta com participações de mestres e mestras da ciranda, coco e maracatu, como a coquista Ana Rodrigues e as cirandeiras Lia de Itamaracá e Filhas de Baracho. ‘ACESA’ esbanja modernidade, porém, sem perder o íntimo vínculo de Alessandra com a cultura tradicional. 

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Sankofa - Amaro Freitas (Far Out Recordings / Natura Musical)

Apontado como um dos mais relevantes artistas na cena atual do jazz nacional e internacional, Amaro Freitas faz um mergulho em sua ancestralidade no terceiro álbum da carreira, ‘Sankofa’. O título da obra remete a um ideograma do adinkra, conjunto de símbolos ideográficos dos povos acã, da África Ocidental, que convida a  voltar ao passado para ressignificar o presente e assim construir o futuro. Produzido pelo próprio artista, o disco dá ao jazz um sotaque genuinamente nordestino ao mistura-lo com baião, frevo e coco. 

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Te Amo Lá Fora - Duda Beat (Independente)

O segundo álbum da festejada cantora Duda Beat ainda traz alguma sofrência, pela qual a artista arrebatou o público em seu trabalho de estreia, em 2018, porém com tom mais maduro e, talvez, menos ‘sofrido’. Reforçando seu estilo de experimentar diferentes sonoridades, Duda passeia por vários ritmos, indo do forró ao piseiro, passando pelo tradicional coco pernambucano, tudo com uma consistente pegada pop. 

Maya - Tagore (Estelita)

Produzido por ninguém menos que Pupillo, o quarto álbum da carreira de Tagore traz sonoridades mais melódicas porém, sem deixar de lado os tons psicodélicos e technicolor muito marcantes em sua obra. Já a temática das 10 faixas presentes no trabalho, aposta em um assunto muito em alta desde o início da pandemia: a saudade. 

Nove obras do pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973) foram doadas nesta segunda-feira (20) à França por sua filha Maya, a terceira cessão de quadros do artista desde a criação do Museu Picasso em Paris.

Entre as obras se destacam um retrato do pai de Picasso, de 1895, e "Menino com pirulito sentado embaixo de uma cadeira", um quadro pintado pouco depois de "Guernica", em 1938.

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"É uma doação excepcional", a primeira desde 1990, declarou a ministra da Cultura francesa, Roselyne Bachelot, durante a cerimônia de doação no museu parisiense.

As obras contribuem para manter o Museu Picasso de Paris como o maior depositário da obra do artista espanhol, com mais de 5.000 peças, incluindo 300 pinturas, além de 200.000 documentos e objetos.

A doação serve para que os herdeiros da família Picasso evitem grandes impostos por questões de sucessão.

Maya Ruiz Picasso (86 anos), filha de Picasso e de Marie-Thérèse Walter, foi representada, por motivos de saúde, na cerimônia de doação pelos filhos Diana e Olivier. O evento também teve a presença do ministro da Economia da França, Bruno Le Maire.

Maya foi pintada com frequência por seu pai quando era criança, nos anos sombrios da II Guerra Mundial e da ocupação alemã.

"A França foi a escolha do meu pai e eu nunca pensei em partir para outro lugar", explicou a filha de Picasso em uma carta lida por seu filho Olivier.

"O que seria da França sem o espanhol Pablo Picasso?" perguntou o ministro da Economia.

- Nove obras de grande valor -

Por ordem cronológica, a primeira obra é "Dom José Ruiz" (1895), um quadro do início da carreira do artista. Picasso pintou seu pai de perfil, com uma delicada paleta de marrons.

Depois aparece "Estudio para una intérprete de mandolina" (1932), uma obra mista, óleo e carvão.

"Menino com pirulito sentado embaixo de uma cadeira" (1938) foi a obra escolhida para ser revelada à imprensa e aos convidados.

É uma obra de grande força, pintada em pleno vigor artístico de Picasso. Um retrato em preto e branco, cubista, que recorda plenamente as personagens encurraladas de "Guernica", que provocou grande sensação um ano antes.

O "Retrato de Émilie Marguerite Walter (Mémé)" de 1939 tem o mesmo estilo, mas a personagem está pintada a cores e apresenta um grande sorriso. Trata-se da avó de Maya, a mã sueca de Marie-Thérèse.

Uma escultura, "A Vênus de Gas", de 1945, demonstra a capacidade de surpreender de Picasso. O artista pegou um queimador de gás, o ajustou, colocou um pedestal de madeira e transformou-o em uma deusa de ares pré-históricos.

A influência dos grandes mestres aparece em "El Bobo" (1959), um óleo que se apropria da figura do anão da corte. A personagem aparece sorrindo, com uma garrafa em uma mão e uma frigideira com o que parecem ser dois ovos fritos na outra.

Picasso também estava muito interessado pela pintura de seu país de acolhida. Sua filha doou ao museu um caderno de desenhos sobre o quadro "Almoço na Relva" de Edouard Manet (1863).

"Cabeça de homem" é de 1971, na etapa final de Picasso. Este óleo foi escolhido para ilustrar a capa do catálogo da última exposição em vida do artista.

A última peça doada à França não é uma obra de Picasso, mas que o acompanhou por toda a vida desde que a comprou na primeira década do século XX: uma estatueta Tiki das Ilhas Marquesas, um magnífico exemplar de arte primitiva.

"É um novo enriquecimento (para o Museu Picasso) com obras que minha mãe sempre guardou com a intenção de que fossem para um museu”, disse à AFP Olivier Widmaier Picasso, neto do artista.

No ar em 'Haja Coração' como a Shirlei, Sabrina Petraglia está radiante. A atriz anunciou nesta segunda-feira (28), na conta do Instagram, o nascimento da sua filha caçula, Maya. Fruto do relacionamento de Sabrina com o engenheiro Ramón Velázquez, o bebê nasceu por intermédio de uma cesária.

"Maya chegou ao mundo ontem, dia 27/12/2020, em um domingo lindo, toda cabeluda e cheia de saúde! Após uma longa madrugada em trabalho de parto, dilatação total e fortes contrações ritmadas, uma cesária se fez necessária por conta de uma desproporção cefalopélvica", disse.

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Sabrina informou no conteúdo que o processo do parto foi importante para ela e Maya: "Não tenho palavras para descrever tantos sentimentos ao longo desse processo. Maya, sua chegada foi tão esperada... Seja muito bem vinda, filha! #MayaChegou". Betty Faria, Aline Dias, Rosanne Mulholland, Monica Iozzi, entre outras famosas, vibraram com a notícia. Sabrina Petraglia, de 37 anos, já é mãe do pequeno Gael, de 1 ano e 7 meses.

Veja:

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No dia 3 de agosto de 2020, Simone, da dupla com Simaria, anunciou sua segunda gravidez. A cantora, que já é mãe de Henry e espera um bebê fruto de seu casamento com o empresário Kaká Diniz, vive compartilhando vários momentos de sua gestação nas redes sociais.

A sertaneja, aliás, já realizou uma live para descobrir qual é o sexo de seu segundo bebê. Com a presença de Whindersson Nunes, a cantora revelou que está esperando uma menina. Em seguida, ela logo informou que a pequena iria se chamar Maya.

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Mas agora, parece que ela já mudou de ideia. Pois é. Segundo informações da Glamour, a sertaneja mudou para Zarah, mas novamente demonstrou insegurança com o nome. O Instagram oficial da bebê, que antes estava com o nome de Maya Diniz, agora diz nome indefinido.

Os fãs ficaram confusos e logo comentaram: "Cadê o nome da princesa?", disse uma pessoa. "Gente, nome indefinido, entendendo mais nada", escreveu outra.

Alguns fãs, porém, apoiaram Simone e Kaká. "Vocês têm até o nascimento para decidir. Sigam sem pressa e sem cobrança. O importante é vir com muita saúde".

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