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O legendário Michael Jordan doará 1 milhão de dólares para ajudar as Bahamas, atingidas pelo furacão Dorian, anunciou seu porta-voz nesta terça-feira.

Em um comunicado no Twitter, Jordan, dono da equipe da NBA Charlotte Hornets, disse que está "devastado" pela destruição causada pelo furacão Dorian no arquipélago caribenho.

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Pelo menos 50 pessoas morreram e milhares precisaram ser evacuadas das Bahamas.

"Estou devastado ao ver a destruição que o furacão Dorian trouxe às Bahamas, onde tenho uma propriedade e visito com frequência", declarou Jordan ao anunciar sua doação.

"Meu coração está com todos os que sofrem e com os que perderam seus entes queridos", acrescentou o melhor jogador de basquete da história.

Jordan disse que seu objetivo era distribuir recursos a agências sem fins lucrativos na região onde o dinheiro "terá o maior impacto".

"O povo das Bahamas é forte e resistente, e espero que minha doação ajude enquanto trabalham para se recuperar dessa tempestade catastrófica", acrescentou.

Ao marcar 27 pontos na vitória do Cleveland Cavaliers sobre o New Orleans Pelicans, por 107 a 102, em casa, na rodada desta sexta-feira à noite da NBA, LeBron James fez história na NBA ao quebrar um recorde que era ostentado por Michael Jordan desde 2001. O astro completou nada menos do que 867 partidas seguidas, válidas por temporadas regulares (fase que antecede os playoffs), marcando no mínimo dez pontos em cada uma delas.

Ele já havia igualado a marca do maior jogador de basquete de todos os tempos na última quarta-feira, quando garantiu 866 consecutivos com dois dígitos ao fazer 41 pontos em triunfo sobre o Charlotte Hornets. E agora se isolou no topo desta estatística que é uma demonstração gigante da regularidade que vem conseguindo exibir por mais de uma década na liga de basquete dos Estados Unidos.

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LeBron iniciou esta sequência incrível em 6 de janeiro de 2007, pelo mesmo Cavaliers, deu continuidade à mesma com a camisa do Miami Heat entre 2010 e 2014, ano em que voltou para o time de Ohio para manter esta média de dois dígitos em confrontos nas longas fases que antecedem os playoffs da competição.

E, durante este período de mais de 11 anos, o astro só deixou de marcar dez pontos em apenas duas partidas dos muitos playoffs que disputou, sendo que isso ocorreu quando ele defendia o Heat. Primeiro no Jogo 4 das finais da NBA em 2011, quando fez somente oito pontos, e depois na quinta partida da série válida pela decisão da Conferência Leste em 2014, quando somou sete.

Jordan iniciou a sua marca de 866 jogos consecutivos marcando ao menos dez pontos por partida em duelos de temporada regular em 1986, pelo Chicago Bulls, que ele defendeu até 1998. E só foi completar esta sequência quando retornou às quadras em 2001 após adiar a sua aposentadoria, anunciada em 1999.

LeBron também passou a liderar um estatística histórica que tem na terceira posição o lendário Kareem Abdul-Jabbar, que completou 787 jogos seguidos desta fase inicial de classificação aos playoffs completando dois dígitos no ataque. Ele obteve esta série entre dezembro de 1977 e dezembro de 1987, período em que defendeu o Los Angeles Lakers.

Por causa do feito histórico, LeBron levou de presente para a casa a bola do jogo desta sexta-feira, que chegou a ser paralisado quando ele garantiu ao menos dez pontos marcados já no primeiro quarto. Atuando com o mesmo número 23 na camisa que Jordan eternizou enquanto jogador do Bulls, o astro segurou a bola na mão e foi ovacionado pelos 20.562 espectadores que lotaram a Quicken Loans Arena, em Cleveland, e pelos outros jogadores que estavam em quadra.

Depois disso, LeBron coroaria a sua grande atuação com um "double-double" de 27 pontos e 11 assistências, sendo que ficou muito perto de conseguir dois dígitos em três fundamentos ao também apanhar nove rebotes.

Ao fim do jogo, o astro admitiu a importância histórica do seu feito. "Foi um momento bom, não somente para mim mesmo, mas também para minha família e para tantas crianças que buscam inspiração em mim. É bom que saibam que podem conquistar isso e que saibam de onde eu vim", ressaltou LeBron, lembrando que não foi fácil driblar as próprias dificuldades da vida antes de se tornar jogador profissional.

"Você sabe, nasci em um lugar que está a 30 minutos ao sul daqui (Cleveland), com todas as estatísticas contra mim. Para mim, estar hoje nesta situação e ser capaz de conquistar algo que muita gente considerou impossível, um recorde como este, tem muito significado", completou o jogador de 33 anos, nascido em Akron, no Estado de Ohio.

Com o resultado desta sexta-feira, o Cavaliers passou a ficar com 46 vitórias e 30 derrotas na terceira posição da Conferência Leste, na qual já se garantiu nos playoffs. Já o New Orleans Pelicans sofreu a sua 33ª derrota em 76 jogos e ocupa a oitava posição do Oeste, fechando a zona de classificação para a próxima fase da competição. Jrue Holiday, com 25 pontos, foi o destaque do time visitante neste duelo en Cleveland.

O astro do basquete Michael Jordan, o ator Robert De Niro e a estrela do rock Bruce Springsteen foram alguns dos 21 premiados pelo presidente Barack Obama com a Medalha da Liberdade.

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Obama entregou pela última vez em seu governo a maior homenagem civil a um grupo diverso de estrelas do esporte, das artes, cientistas e filantropos.

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"Todos neste palco me tocaram de maneira pessoal muito poderosa", afirmou o presidente.

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"É útil pensar neste incrível conjunto de pessoas para perceber que é o que nos torna a maior nação do mundo".

"Não pelo que somos, não por nossas diferenças, e sim porque em nossas diferenças encontramos algo em comum", completou.

Entre as estrelas premiadas também estavam Tom Hanks e Robert Redford, o ex-jogador de basquete Kareem Abdul-Jabbar, a cantora Diana Ross e a comediante Ellen DeGeneres.

Ao comentar as conquistas de Ellen DeGeneres, Obama elogiou sua coragem ao declarar-se publicamente gay.

"Que fardo incrível deve ter sido arriscar sua carreira desta forma", disse, antes de completar: "As pessoas não fazem isto com frequência. E depois ter que carregar as esperanças de milhões em seus ombros".

Obama, que aliviou os momentos mais solenes da cerimônia com frases bem humoradas, também elogiou os papéis interpretados por Robert De Niro.

"Um pai siciliano que se torna mafioso em Nova York, um mafioso que administra um cassino, um mafioso que precisa de terapia", disse o presidente, para as risadas da plateia.

"Um sogro mais assustador que um mafioso, Al Capone, um mafioso", completou.

De Niro esteve recentemente envolvido em uma polêmica por sua total rejeição, ainda durante a campanha, ao presidente eleito Donald Trump, a quem chamou de "porco", "vândalo" e "idiota".

"Gostaria de dar um soco na cara dele", disse na ocasião.

Muitos premiados na terça-feira foram opositores de Trump durante a campanha e vários expressaram apoio aos democratas.

Springsteen, por exemplo, se apresentou em comícios de Hillary Clinton na última semana da campanha.

Considerado uma lenda do esporte, Michael Jordan, que conquistou duas medalhas de ouro olímpicas pela seleção dos Estados Unidos, teve o seu nome indicado e vai entrar para o Hall da Fama da Federação Internacional de Basquete (Fiba) em 19 de setembro.

A entidade máxima do basquete no mundo anunciou nesta sexta-feira que Jordan, considerado por muitos o maior nome de todos os tempos desse esporte, lidera a lista de nove nomes que receberão a honraria de entrar para o restrito grupo figuras eternizadas no Hall da Fama da Fiba.

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Dono de seis títulos da NBA, todos eles conquistados pelo Chicago Bulls, Jordan conquistou o seu primeiro ouro olímpico em 1984, nos Jogos de Los Angeles. Depois, em 1992, ele liderou o inesquecível Dream Team, no título norte-americano nos Jogos de Barcelona, na Espanha.

Jordan já integra outro Hall da Fama do Basquete, o Naismith Memorial Basketball Hall of Fame, em Springfield, nos Estados Unidos. Nesse caso, o astro norte-americano está no grupo individualmente e também como um dos nomes do Dream Team.

O restante da classe de 2015 do Hall da Fama do Basquete conta com ex-jogadores Sarunas Marciulionis (Lituânia), Anne Donovan (Estados Unidos), Vladimir Tkachenko (Rússia e Ucrânia), Ruperto Herrera Tabio (Cuba) e Antoine Rigaudeau (França), o treinador Jan Stirling (Austrália), o dirigente Robert Blanchard (França) e o colaborador Noah Klieger (Israel).

Eles entrarão para o Hall da Fama da Fifa em uma cerimônia marcada para Lille, na França, em 19 de setembro. No dia seguinte, vão ser homenageados no intervalo da final do Campeonato Europeu de Basquete, também na cidade francesa.

Kobe Bryant escreveu ainda mais seu nome entre os maiores jogadores de basquete de todos os tempos no último domingo. Com os 26 pontos marcados na vitória de seu Los Angeles Lakers sobre o Minnesota Timberwolves, por 100 a 94, o jogador se tornou o terceiro maior cestinha na história da NBA, ultrapassando ninguém menos que Michael Jordan.

"Eu me sinto apenas honrado de estar aqui, de ainda estar jogando", declarou Kobe. "Eu aprecio o fato de poder estar jogando há tanto tempo. Carreiras normalmente não duram tanto assim. Eu realmente apreciou a oportunidade de estar aqui jogando, tendo bons desempenhos e fazendo o que eu faço", completou o veterano de 36 anos, em sua 19.ª temporada na liga.

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Agora, o ala tem 32.310 pontos na carreira, atrás apenas de Karl Malone (36.928) e Kareem Abdul-Jabbar (38.387). Quarto maior pontuador da liga, com 32.292 pontos, Michael Jordan não demonstrou incômodo por ter sido ultrapassado por Kobe e fez questão de elogiar o jogador.

"Eu parabenizo o Kobe por ter chegado a esta marca. Ele obviamente é um grande jogador, com uma forte ética de trabalho e tem igualmente uma forte paixão pelo basquete. Eu tenho me divertido muito assistindo ao desenvolvimento de seu jogo ao longo dos anos, e estou ansioso para ver o que ele ainda pode alcançar", apontou.

Kobe se tornou um dos principais jogadores da NBA após a aposentadoria de Michael Jordan e dominou o início dos anos 2000 com seu Los Angeles Lakers, chegando a cinco conquistas. E o ala, que chegou à liga ainda muito jovem, aos 18 anos, não esconde que o próprio Jordan foi sua maior inspiração. "Ele (Jordan) sabe o quanto aprendi com ele. Com todas as lendas, mas com ele em particular", admitiu Kobe.

Até aquele que é considerado o maior jogador do Lakers em todos os tempos, Magic Johnson, se rendeu a Kobe Bryant. No entanto, evitou comparar o ala a Michael Jordan. "Assim como nunca mais vimos um outro Michael Jordan, nunca mais veremos um outro jogador como Kobe Bryant", escreveu em sua página no Twitter.

O astro do basquete Michael Jordan, de 50 anos, se casou no sábado no estado da Flórida com Yvette Prieto, uma ex-modelo que conheceu em 2008.

O casamento aconteceu em uma festa para 500 convidados em uma igreja episcopal perto de Palm Beach. A festa aconteceu em um luxuoso clube de golfe.

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Este é o segundo casamento do ex-jogador, que se divorciou de Juanita Jordan em 2006, após 17 anos de matrimônio.

Dez anos depois de sua aposentadoria, Jordan continua sendo uma figura mundial e seu nome permanece vinculado à NBA.

Dono de seis títulos da NBA com o Chicago Bulls e da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992, Jordan atualmente é proprietário do time Charlotte Bobcats.

O polêmico ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers, desafiou o maior astro da história do basquete mundial para um duelo um contra um. Caso Michael Jordan, que atualmente é um dos donos do Charlotte Bobcats, perca a partida a greve na NBA teria que acabar.

O desafio foi proposto por Artest através do Twitter. “Eu jogo contra Jordan no um contra um. Se eu vencer, o locaute acaba”, postou o jogador no microblog. E as provocações não pararam por aí. “Vamos lá Jordan! Venha! Um contra um. Vou vencê-lo com os olhos fechados e um hambúrguer na mão direita”.

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Michael Jordan vem sendo duramente criticado pelos jogadores da Liga Americana por não se posicionar a favor dos atletas nas reivindicações sobre a divisão dos lucros da NBA. A temporada 2011/2012 está adiada e caso não haja nenhuma definição até o dia 15 de dezembro, pela primeira vez uma temporada do basquete americano será cancelada.

 Os atletas profissionais do basquete norte-americano não estão gostando nem um pouco da postura de Michael Jordan. Atualmente o ex-jogador do Chicago Bulls é sócio do Charlotte Bobcats e seu posicionamento em relação à greve que adiou o início da temporada 2011/2012 está sendo muito questionada.

Para Jordan, 53% dos lucros da NBA devem ficar com os donos das franquias. Já os jogadores querem um acordo no qual os atletas fiquem com 57% de tudo que for arrecadado durante a liga.

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Segundo o jornal The New York Times, os atletas da NBA se sentem traídos por Jordan e prometem não usarem mais produtos patrocinados que levem a marca dele. Enquanto isso, o impasse entre jogadores e donos das equipes permanece.

Depois de dissolverem o sindicato e rejeitarem a proposta das franquias, os atletas da NBA podem ficar sem jogar durante toda esta temporada. Se até o dia 15 de dezembro, dirigentes e jogadores não chegarem a um acordo, pela primeira vez na história uma temporada da NBA será cancelada.

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