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A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comunicou nesta sexta-feira (24) por meio do seu Twitter que testou positivo para a Covid-19. Na mensagem, a ministra informou que passa bem, já cancelou todos os compromissos presencias e segue em isolamento por orientações médicas.

“Bom dia! informo a todos que testei positivo para #Covid19. Estou bem. Cancelei meus compromissos presenciais e permanecerei em isolamento durante o período de orientação médica”, afirmou via Twitter.

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Tereza Cristina, na semana passada, estava na Itália onde se reuniu com outros ministros do G20 para defender a agricultura tropical e ressaltar a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. 

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"Só um capitão covarde abandona um navio na hora da tempestade e o PMDB não é um capitão covarde". A declaração é da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para negar a possibilidade do partido se afastar do governo.

De acordo com a ministra, o PMDB não é sócio de ocasião do governo. "Nós somos parceiros deste governo com a vice-presidência da República, com importantes ministérios do Brasil, há cinco anos, então, nós não poderemos abandonar o Brasil à crise. O PMDB tem responsabilidade com o país e com os brasileiros. Nós somos parceiros e não é só no tempo da bonança. Nós precisamos estar principalmente juntos nas horas das dificuldades. Só um capitão covarde abandona um navio na hora da tempestade e o PMDB não é um capitão covarde", disse.

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Segundo Kátia Abreu, a convenção nacional que o PMDB fará, neste sábado (12), se dará conforme o estatuto, que indica a eleição do presidente do partido e de todos os demais cargos da Executiva. Para a senadora, o estatudo é claro, objetivo e pragmático e, dessa forma, ela não acredita em uma discussão sobre qualquer posição de afastamento. "Não há o que fazer em temos de decisão formal no sábado. Se quiserem tratar deste assunto, uma extraordinária deve ser convocada, no futuro, para tratar de qualquer tema. Mas, no sábado, em que pese  cada parlamentar, cada membro do partido está livre democraticamente para se manifestar na tribuna sobre qualquer assunto que queira, mas em termos de decisão, a decisão é apenas eleger o presidente do partido", ressaltou.

A ministra comentou que considerou um exagero o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. Ela afirmou que  que concorda com formadores de opinião que acham desnecessária a prisão, porque Lula mora no Brasil e tem endereço certo. "O que está acontecendo com ele hoje poderá ser um nós amanhã. O Estado de Direito precisa ser preservado. Os exageros e os espetáculos não ajudam a Justiça brasileira que, assim como em qualquer parte do mundo, tem que ter um comportamento e uma aparência de respeitabilidade, de confiança absoluta do cidadão, para que possa atender, não apenas a ódios, raivas, ressentimentos, e sim, ser legítima com qualquer pessoa. Mas a Justiça brasileira tem que ser imparcial e agir de acordo com a regra, com a lei, sem espetáculos", completou.

A ministra deu as declarações durante visita às instalações para os Jogos Olímpicos de 2016, no Complexo de Deodoro, na zona norte do Rio. Kátia Abreu esteve no Centro Olímpico de Hipismo e no Centro de Pentatlo Moderno e acompanhou algumas disputas de esgrima, que fazem parte do evento-teste de pentatlo moderno, e que estão ocorrendo na Arena da Juventude. Ela ficou animada com o que viu. "Os cavalos começam a chegar no final de julho e tenho convicção de que estará tudo pronto adequadamente para receber o esporte e a Olimpíada 2016. Me impressionou muito adiantamento dessas obras", disse.

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Em visita à China, a ministra da agricultura, Kátia Abreu, na última quarta-feira (18), foi surpreendida com o interesse do país em importar um milhão de jumentos por ano para o oriente. 

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No Brasil, a reação não foi diferente. Apesar da surpresa, criadores se mostraram entusiasmados com a ideia. No Recife, onde acontece - até o próximo domingo (22) - a 74ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, o assunto já estava correndo na boca dos expositores do animal. O criador Amon Rodrigues se mostrou entusiasmado com a novidade. "Tomei conhecimento da notícia e acredito que é um ponto positivo para nós criadores, embora não se saiba ainda qual raça é buscada por eles", conta. Ele ainda explica que o animal tem preço variado a depender da linhagem. "O jumento Pêga tem valor que vai de R$ 15 mil para cima por se tratar de uma linhagem mais valorizada. No entanto, acredito que o interesse dos chineses seja pelo jumento nordestino ou no vulgarmente chamado de 'jumento brasileiro'", esclarece. Afinal, esse é um animal que, apesar de apresentar força e resistência, é desvalorizado comercialmente. 

Já o presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores, Emanuel Rocha, acredita que essa abertura de portas seja positivo para o Brasil, no entanto, acredita que o país não possui capacidade para suprir tamanha demanda. “A depender do que for resolvido pelo ministério e caso essa seja a orientação, os criadores irão se organizar para ampliar o plantel a fim de atender a procura, no entanto, no momento, nós não temos como suprir essa necessidade”, esclarece. 

O técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Jumento Pêga, Coriolano Neto, especula que o interesse dos chineses pelo animal tenha o viés científico. “Algumas pesquisas estão sendo feitas e tratam sobre o leite da jumenta. Acredita-se que ele [o leite] é o que mais se assemelha ao da mulher. Além disso, também há a possibilidade de ter relação aos estudos que falam que o leite pode servir como tratamento contra o câncer”. 

Amon conta que Pernambuco já foi tradicional na criação desses animais, no entanto, essa criação foi sofrendo redução e atualmente, no estado, só existem três criadores de jumento Pêga. Por conta disso, tanto o criador quanto Coriolano acreditam que no primeiro momento é possível que o Brasil possa suprir a necessidade da China, no entanto, caso a cadeia produtiva não seja organizada, corre o risco de escassez e até mesmo do animal entrar em extinção.  

Exportação 

Todos os anos a China abate cerca de 1,5 milhão de jegues [nome usado também para chamar os jumentos] por ano. Desse quantitativo, uma parte é produzida no próprio país e outra na Índia. Esta quantidade ainda é inferior ao habitual, pois 2015 foi considerado um ano fraco em exportação deste animal. Um comparativo é que no ano de 2008 o valor movimentado nesse comércio foi de US$ 309,3 mil, o equivalente a 22,4 toneladas, enquanto, neste ano, o número caiu para US$ 15,4 mil. Ainda em comparação a períodos anteriores, em 2010 foi alcançado o recorde de US$ 385,7 mil em vendas, o que significou 14,9 toneladas.

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Confira a impressão do presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores, Emanuel Rocha:

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