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Desde que conquistou a devolução de seus direitos políticos, graças à anulação de suas condenações na Lava Jato feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, o ex-presidente Lula tem investido seu tempo em articulações em Brasília e entrevistas críticas ao governo federal. Nesta sexta (27), ele voltou a usar as redes sociais para enfatizar seu retorno ao jogo político.

“Muita gente achou que eu tava morto e enterrado... E eu dizia: vocês não conhecem o PT. Vocês não me conhecem. Quando eu era criança e faltava comida, minha mãe sempre dizia: hoje não tem, mas amanhã vai ter. E eu esse período todo eu carreguei essa frase comigo: amanhã vai ter”, escreveu Lula, em seu perfil no Twitter.

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O petista lidera a corrida eleitoral de 2022 contra o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido). De acordo com a pesquisa mais recente do instituto Datafolha, por exemplo, Lula vence o pleito em todos os cenários, com 41% das intenções de voto no primeiro turno. Em simulação da segunda metade do pleito contra Bolsonaro, o ex-presidente também aparece na frente, com placar de 55% dos votos a 32%.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta terça-feira a China um controle mais rígido na venda de vacinas no setor privado após um caso de doses vencidas que provocou um escândalo entre a opinião pública.

Segundo a imprensa chinesa, vacinas que foram armazenadas e transportadas de maneira ilegal ou inadequada foram vendidas por milhões de euros. "As vacinas que estão no setor privado precisam ser controladas, armazenadas, manipuladas e distribuídas seguindo as normas reconhecidas", disse Lance Rodewald, um especialista em vacinação da OMS, em uma entrevista coletiva.

"É um caso muito grave. Nós levamos a sério. Queremos que sejam identificadas as causas profundas para que possam encontrar soluções", completou. Na China, algumas vacinas são obrigatórias para todas as crianças, como as da poliomielite, hepatite B ou sarampo, fornecidas pelo Estado. Mas outras vacinas, contra meningite, a gripe ou os rotavírus, podem ser compradas no setor privado.

Rodewald disse que o sistema público de vacinação na China funciona bem de maneira geral e destacou que as vacinas expiradas não representam um perigo para os pacientes. "Os pais têm que estar tranquilos e saber que seus filhos não sofrerão nenhuma reação tóxica", disse, antes de explicar que algumas pessoas "terão que ser vacinadas de novo".

As autoridades chinesas já detiveram mais de 130 pessoas relacionadas ao caso.

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