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A Associação Pan-Amazônica Nipo-brasileira (APANB) realizou na terça-feira (11) o curso de caligrafia japonesa na 31ª Semana do Japão, em Belém. O projeto trabalhou a arte da escrita oriental com o uso de pincel e tinta. Adinaldo Kunynume, instrutor e diretor cultural, foi o responsável pelo curso.

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Segundo Adinaldo, a ideia é fazer com que essa arte milenar, cultivada no Japão mesmo com a modernização, não perca suas tradições artísticas. “Existe toda uma cultura por trás da escrita, como em escrever, pegar no pincel e a interação que você tem com o meio ambiente“, afirmou.

O instrutor também falou que as oficinas são abertas para todos os públicos e não apenas para descendentes japoneses. “Como somos da Associação Nipo-brasileira, integramos as duas culturas. Trabalhamos com a cultura paraense, grupos de dança de carimbó, terceira idade, e jovens integrados à cultura com o objetivo de mantê-la viva”, disse Adinaldo.

Um dos alunos do curso, João Henric, destacou a importância da cultura japonesa ser associada à cultura paraense. “No Brasil é importante mesclar as duas culturas, preservando a cultura japonesa antiga, que vem se perdendo”, concluiu João.

 Por Thalía Araújo.

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