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Carolina Ferraz recentemente passou a ocupar o cargo de apresentadora do Domingo Espetacular, programa da Record, ao lado de Eduardo Ribeiro. Em entrevista ao Correio Braziliense, a beldade falou um pouco mais sobre seu mais novo trabalho.

"Estou muito feliz de estar de volta a um programa televisivo no formato do Domingo espetacular, que envolve jornalismo, contemporaneidades, comportamento. Acho que combina comigo. Em todas as emissoras em que trabalhei, comecei sempre como apresentadora e sempre nos programas dominicais. Então, isso é uma grande tradição na minha carreira", disse.

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Em seguida, a atriz comenta que possui vários projetos em mente e que transitar por vários formatos é algo natural para ela: "Tenho essa tradição também de trabalhar como apresentadora, mas não vejo como uma coisa excludente da outra. Sou uma atriz que também é apresentadora, produtora, que faz teatro, TV, cinema. Tenho muitos projetos. Gostaria de me imaginar como uma artista 360 graus, com vários ângulos e várias oportunidades ainda a serem descobertas e exploradas".

Por fim, ela, que está passando a quarentena com o ex, ainda contou que o YouTube tem sido sua plataforma preferida para divulgar conteúdos. Entre agosto e setembro, ela promete lançar uma websérie de dramaturgia, de oito capítulos.

"O YouTube tem sido uma verdadeira revelação para mim. Estou completamente apaixonada. Acho que me encontrei. É uma plataforma superdinâmica, na qual eu tenho uma comunicação direta e muito diferente da que eu estava acostumada antes. Em que eu sou a criadora de conteúdo, a minha chefe, a minha patroa. E é excelente isso, porque os êxitos são meus e, se alguma coisa der errado, o fracasso também será meu. Tenho me relacionado de uma maneira muito visceral e contundente. Estou adorando", conclui.

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (24), em segundo turno, a criação das polícias penais federal, estaduais e distrital. De autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), a PEC acrescenta essas polícias ao rol dos órgãos do sistema de segurança pública, e determina como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. A intenção é liberar as polícias civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos.

A aprovação ocorreu de forma unânime, com 62 votos a favor. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/2016 já havia sido aprovada em primeiro turno, no mês passado, e agora segue para a análise da Câmara dos Deputados.

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Cássio Cunha Lima destacou a presença de representantes de agentes penitenciários nas galerias do Plenário do Senado. Ele afirmou que os agentes penitenciários exercem a segunda profissão mais estressante do mundo, atrás apenas dos mineradores.

- O estado precisa retomar o controle dos presídios, que muitas vezes têm se tornado um quartel do crime organizado. A PEC é uma expressão de reforço em um tema tão importante hoje, que é a segurança pública – afirmou.

O texto foi aprovado com alterações feitas pelo relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Hélio José (PROS-DF). Entre as mudanças, está a troca da expressão “polícia penitenciária” para “polícia penal”. Na avaliação do relator, a expressão anterior limitaria seu âmbito a uma das espécies de unidade prisional, as penitenciárias, e seria incompatível com a fiscalização do cumprimento da pena nos casos de liberdade condicional ou penas alternativas.

- A proposição é oportuna. A criação das polícias penais traz uma grande contribuição para a segurança pública – declarou o relator.

Elogios

A proposta foi alvo de elogios de vários senadores. Otto Alencar (PSD-BA) disse que o projeto faz justiça com a categoria dos agentes penitenciários. Ao manifestar apoio à PEC, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) elogiou a iniciativa do autor e o trabalho do relator da matéria. Lindbergh Farias (PT-RJ) destacou que a PEC pode ajudar a melhoras as condições de trabalho para uma categoria “tão vulnerável”.

Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) também manifestaram apoio à proposta. Renan Calheiros (PMDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) defenderam a política do desarmamento, mas disseram apoiar a iniciativa.  Na visão de José Agripino (DEM-RN), a proposta pode ajudar no “combate à guerra entre facções” dentro das penitenciárias.

- A partir dessa proposta, abre-se uma perspectiva de melhora para o sistema penitenciário brasileiro – disse.

Da Agência Senado

Leandra Barbosa dos Santos Brito, que ganhou notoriedade há duas semanas, ao ser apontada como babá do filho do presidente Michel Temer com remuneração bancada pelo Palácio do Planalto, foi nomeada pela Casa Civil da Presidência da República para exercer o cargo de assessora técnica no gabinete pessoal do presidente Temer.

A nomeação foi publicada nesta quinta-feira (25) no Diário Oficial da União. Na época em que o jornal "O Globo" divulgou que a servidora era babá de Michelzinho, o Planalto e o próprio presidente negaram a informação.

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A edição do DOU não trouxe a exoneração de Leandra do cargo de assessora técnica no Gabinete-Adjunto de Informações em Apoio à Decisão do Gabinete Pessoal do Presidente da República (Gaia), que ela já ocupava.

De acordo com reportagem do "Globo", Leandra disse que não é babá do filho do presidente, mas não teria especificado o tipo de trabalho que desenvolvia no Planalto. A reportagem contou ainda que Leandra dá expediente no Palácio do Jaburu e acompanha a família de Temer em viagens.

No dia 15 de maio, durante entrevista a rádios regionais, Temer, irritado, negou que a funcionária fosse babá de seu filho. "Se a (funcionária) não puder prestar serviços por lá (no Palácio do Jaburu), isso vai ser reformulado", disse na ocasião.

Temer explicou também, na ocasião, que saiu da estrutura da Vice-Presidência para a da Presidência e que agora está havendo fazendo adequações "se pode ou não haver serviços por lá." De acordo com ele, as atividades tanto do Palácio da Alvorada quanto do Palácio do Jaburu são formalizadas por meio de atos do Planalto.

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