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Quase dez dias depois de ter sido agredida em um condomínio no bairro de Ponta Negra, em Manaus (AM), a babá Cláudia Gonzaga afirma que se sente humilhada. "Eu só senti quando ela me empurrou. Ela já foi me batendo. Não tive chance de defesa. Eu me sinto humilhada", disse ao programa Fantástico, da TV Globo, do domingo (27).

Os agressores - a professora de Educação Física Jussana Machado e seu marido, Raimundo Machado, que é policial civil - estão presos.

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O tema ganhou repercussão por conta da divulgação das imagens de câmeras de segurança do condomínio. Cláudia é agredida com socos por Jussana enquanto é observada pelo marido. No chão, ela consegue se levantar em determinado momento e pede ajuda. Pouco depois, Ygor chega e já é agredido por Raimundo. Na briga, Jussana dispara contra o advogado, mas acerta o chão onde Ygor estava caído - ele é ferido pelos estilhaços.

Cláudia é baba do filho do advogado Ygor Colares, morador do condomínio onde tudo aconteceu. Os desentendimentos começaram em julho, de acordo com o advogado. "Eles me procuraram que a Claudia fazia fofoca sobre eles no condomínio. Eles ficaram irritados, esperando que eu fosse demiti-la."

Imagens obtidas pelo programa da TV Globo mostraram um episódio em que Machado impede a babá de entrar no mesmo elevador do casal. No segundo episódio, Jussana é flagrada apontando o dedo para a babá em uma área comum do condomínio.

Após o segundo episódio, Ygor foi à polícia com Cláudia e registrou queixa por ameaça, injúria e ofensas contra a babá. Ao saber pelo advogado disso, Jussana também registrou um B.O, alegando que teria sido ameaçada de morte por Ygor.

Defesa afirma que tiro não foi proposital

A defesa dos agressores nega que a motivação tenha sido por preconceito e afirma que o tiro não foi proposital.

"O motivo dos fatos não tem nada a ver com discriminação. Foi a respeito dessa confusão que já havia entre as duas. A violência, nesse caso, ela é injustificável, não tem justificativa para a forma como eles agiram. Mas o disparo foi acidental", afirma Arthur da Costa Ponte, advogado de Raimundo e Jussana.

Uma briga resultou em agressões e uma vítima baleada num condomínio no bairro de Ponta Negra, em Manaus, Amazonas, na última sexta-feira (18). A confusão teve início quando Jussana Machado e seu marido, Raimundo Machado, que é policial civil, abordaram Cláudia Gonzaga, que presta serviços como babá ao advogado Ygor Colares, também morador do local. Jussana e Raimundo foram presos por conta do ocorrido.

O tema ganhou repercussão por conta da divulgação das imagens de câmeras de segurança do condomínio. Cláudia é agredida com socos por Jussana enquanto é observada pelo marido. No chão, ela consegue se levantar em determinado momento e pede ajuda. Pouco depois, Ygor chega e já é agredido por Raimundo.

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O policial, então, entrega uma arma para a sua mulher, que passa a apontá-la às pessoas que se aproximam. Ela usa o equipamento para bater na cabeça da babá. Posteriormente, quando o advogado caiu no chão, ela dispara um tiro em direção à sua perna. A discussão ainda teve continuidade até a chegada da polícia ao local.

O que diz a OAB-AM

A seção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Amazonas) publicou notas em suas redes sociais afirmando que acompanha "toda e qualquer violência contra a advocacia e contra a sociedade" e tem "compromisso em defender as prerrogativas da advocacia amazonense".

"A audiência [do último sábado, 19] foi encerrada com a Justiça mantendo a prisão em flagrante sendo convertida em prisão preventiva de Jussana de Oliveira Machado e também com a determinação da prisão do policial civil Raimundo Nonato Monteiro Machado", continua o comunicado da entidade.

O que diz a Polícia Civil do Amazonas

O Estadão entrou em contato com a Polícia Civil do Estado, que enviou a seguinte nota:

"A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) informa que o investigador Raimundo Nonato Machado se apresentou, na manhã deste domingo (20/08), na Delegacia Geral, situada na avenida Pedro Teixeira, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste, passou por exames de corpo de delito e seguiu para carceragem, onde ficará à disposição da Justiça.

PC-AM afirma, ainda, que não compactua com qualquer desvio de conduta de seus servidores e assegura que todas as transgressões administrativas são apuradas."

O que diz advogado baleado

Em entrevista à Rede Amazônica, afiliada da Globo no Estado, Ygor comentou: "Eles [Jussana e Raimundo] nos procuraram para falar que supostamente a babá do meu filho estava fazendo fofoca sobre eles. Busquei conversar com ela, que prontamente negou a situação. Então, eles ficaram indignados porque não foi tomada nenhuma providência em relação a isso".

"Minha intenção era retirar ela daquela situação. Ao chegar lá, esse policial me avistou e partiu para cima de mim, para me agredir. Ele tentou um soco, mas errou. Aí, puxou a arma da cintura e entregou para a esposa dele. E ainda falou: ‘segura a minha arma e aponta para ele’", continuou.

Uma babá de 50 anos e um bebê, de um ano, morreram, nesta sexta-feira (30), em um incêndio em uma casa dentro de um condomínio de luxo, no bairro de Jardim Novo Horizonte, em Maringá, no Paraná. As chamas tomaram primeiro o piso inferior do imóvel e depois se espalharam para outros cômodos, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado. À ocasião, quatro pessoas estavam no local; duas ficaram feridas.

Ainda de acordo com os bombeiros, a babá se trancou em um dos banheiros, junto com o bebê. Os dois morreram após inalarem fumaça. Uma mulher de 35 anos e uma criança de três anos foram socorridas e encaminhadas para o Hospital Santa Casa de Maringá, sem ferimentos de queimadura.

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O condomínio onde o incêndio foi registrado é um dos maiores de Maringá. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas.

A maternidade não é uma tarefa fácil e Viih Tube está sentindo na pele. Recentemente, através das redes sociais, a mamãe de primeira viagem revelou que está sendo difícil administrar tudo e que pensa em contratar uma babá.

Apesar de Eliezer, pai de Lua, contribuir na criação da filha, a rotina com uma bebê pequena tem sido complicada para a youtuber. Em conversa com os seguidores, ela contou:

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Uma babá para me ajudar porque está sendo muita coisa para mim. Está me causando ansiedade e tá difícil administrar tudo! As duas empresas, publicidades, minhas redes, redes do babytube, e todo cuidado com ela.

E continua:

Sei que vai ser difícil me adaptar com alguém cuidando da minha filha junto também, porque me acostumei desde o primeiro dia de vida dela a ser só a gente. Mas foi importante no começo porque aprendi muita coisa, aprendi a fazer tudo do nosso jeitinho. Nunca fui mãe, então, mesmo que tenha sido desafiador no começo, foi o momento que mais me ensinou.

Agentes da delegacia de Macaé (123ª DP) prenderam preventivamente uma mulher acusada de estupro de vulnerável na sexta-feira, 19, conforme informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro neste sábado, 20. Ela foi capturada no bairro Mirante da Lagoa.

A polícia informou que a mulher trabalhava como babá de uma criança de 2 anos. Os responsáveis começaram a suspeitar que algo estava errado ao perceber "comportamentos estranhos" da criança durante troca de fraudas e banho, e devido ao "toque frequente em partes íntimas".

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Segundo a força policial, as investigações confirmaram os abusos durante banho e troca de fraudas. A criminosa começou a planejava fuga, antes de ser presa preventivamente.

Uma babá de 32 anos de idade foi detida pela polícia italiana após ter confessado que jogou uma criança pela janela em Soliera, na província de Modena.

A italiana Monica Santi, que foi acusada de tentativa de homicídio pelas autoridades locais, afirmou que teria tomado essa atitude em virtude de um problema psicológico.

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"Peguei o bebê e o joguei pela janela, mas não sei por que fiz isso. Parece que foi alguma doença, uma espécie de catalepsia", explicou a babá durante a audiência.

A mulher passará nos próximos dias por uma avaliação psiquiátrica para averiguar se ela realmente sofre com algum problema psicológico.

A criança de 13 meses, que não teve seu nome revelado, continua internada no hospital Maggiore, em Bolonha. Os médicos, no entanto, não informaram quanto tempo pode levar para o bebê se recuperar.

Da Ansa

Uma mulher identificada apenas como Natalie descobriu que o seu marido a estava traindo com a babá do filho do casal. Isso tudo por meio de algumas fotos tiradas no parque da Disney.

O fato aconteceu nos Estados Unidos e viralizou no TikTok. A própria mulher traída foi a responsável por espalhar a história por meio das redes sociais. Agora divorciada, a mulher compartilhou que na montanha russa viu diversas fotos do seu então marido agarrado com a babá.

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Uma das fotos mostra a babá agarrada no braço do marido de Natalie. “Encontrei várias fotografias em que eles estavam um bocadinho aconchegados demais. Eu levei a ama para ajudar os meus filhos. Não para ajudar o meu marido”, brincou a esposa.

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A Polícia Civil do Rio indiciou por falso testemunho Thayná de Oliveira Ferreira, que trabalhou como babá de Henry Borel, menino de 4 anos morto em 8 de março, após ser agredido pelo padrasto, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, conhecido como doutor Jairinho. Thayná foi indiciada em 22 de setembro por ter mentido no primeiro depoimento prestado à 16ª DP (Barra da Tijuca), em 24 de março. Em 12 de abril, ela prestou novo depoimento à delegacia, dando versão completamente diferente e admitindo que na oitiva anterior teve medo de falar a verdade e ser alvo de vingança por Jairinho. Na noite de quarta-feira, 6, ela foi ouvida na Justiça, durante a primeira audiência do caso, e apresentou nova versão dos fatos. Por isso, deve ser novamente investigada por mais um suposto crime de falso testemunho.

No primeiro depoimento, Thayná - que trabalhou como babá de Henry de 18 de janeiro até a morte dele, em março - afirmou não ter visto nada de anormal e nenhum sinal de agressão à criança. Segundo ela, a família vivia em harmonia.

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Em 12 de abril, quatro dias após a prisão de Jairinho e da mãe de Henry, a professora Monique Medeiros, a babá voltou à delegacia e afirmou ter presenciado agressões de Jairinho a Henry em três ocasiões. Contou ainda ter recebido R$ 100 do ex-vereador para "ficar quieta".

No depoimento à Justiça, nesta quarta-feira, Thayná afirmou que não sabia das agressões a Henry e que era manipulada por Monique, por quem disse se sentir usada. "Me senti usada em que sentido? No sentido de que ela vinha, contava, tentava me mostrar o monstro do Jairinho e eu ficava com todas as coisas ruins na minha cabeça. Era tudo suposição da minha cabeça. Eu nunca vi nenhum ato", disse a babá. "Era a Monique que me fazia acreditar em muita coisa e por isso a minha cabeça estava transtornada e eu começava a imaginar um monstro, mas ali no quarto poderia não estar acontecendo nada e eu estava imaginando um monte de coisa", completou.

Com o depoimento de Thayná teve fim a oitiva das testemunhas de acusação. As próximas audiências estão marcadas para os dias 14 e 15 de dezembro.

Um anúncio para governanta publicado em um site de vagas de emprego exige que a candidata tenha sido vacinada contra a Covid-19 com o imunizante da Pfizer. A vaga, publicada no Trabalha Brasil, é para Campinas-SP.

Apesar de a vaga ser para governanta, a descrição das atribuições englobam uma série de serviços domésticos, como cuidar de duas crianças e realizar a limpeza da casa. O salário é de R$ 1,6 mil com contratação como microempreendedor individual (MEI).

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Nos requisitos, a contratante solicita à candidata "ser organizada, ter disciplina, boa bagagem cultural, ter sido vacinada contra a Covid-19 com o imunizante da Pfizer." Preferencialmente, a postulante deve possuir CNH categoria B. 

No Brasil, as vacinas disponíveis são Coronavac, Oxford/AstraZeneca, Pfizer e Janssen, cujas primeiras doses chegaram ao Brasil nesta terça-feira (22).

A babá de Henry Borel, menino de 4 anos morto vítima de agressões praticadas, segundo a polícia, pelo padrasto, o médico e vereador do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Junior, o doutor Jairinho, está sendo investigada pela polícia por falso testemunho.

Thayná de Oliveira Ferreira, que tem 25 anos e trabalhou como babá de Henry de 18 de janeiro até a morte do menino, em 8 de março, prestou dois depoimentos ao delegado Henrique Damasceno, da 16ª DP (Barra da Tijuca), responsável pela investigação sobre o homicídio. No primeiro, em 24 de março, afirmou que nunca tinha presenciado agressões a Henry nem brigas entre Jairinho e sua namorada Monique Medeiros, mãe do menino.

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A polícia descobriu conversas pelo Whatsapp em que Thayná e Monique discorriam sobre agressões praticadas por Jairinho contra Henry, o que comprovou que a babá mentira. Jairinho e Monique foram presos em 8 de abril e no dia 12 a babá voltou à delegacia para se retratar. Ela afirmou que mentiu orientada por Monique e pelo então advogado do casal, por sentir medo: "Por ter visto o que Jairinho tinha feito contra uma criança, (a babá) ficou com medo de que algo pudesse acontecer com ela própria", registrou a polícia no depoimento.

Apesar da retratação de Thayná, ela ainda é investigada. "Existe sim um outro inquérito já instaurado sobre o crime de falso testemunho", afirmou nesta terça-feira, 4, o delegado da 16ª DP. "Mas no próprio depoimento ela demonstrou que tinha receio por sua integridade física. Possui vários familiares ligados ao investigado e à família", considerou Damasceno.

Quando concluir o inquérito, o delegado pode indiciar Thayná ou arquivar a investigação. Se for indiciada pela polícia e depois denunciada pelo Ministério Público do Estado do Rio e se tornar ré por falso testemunho, a babá pode ser condenada a pena de até quatro anos de prisão.

A irmã do vereador Dr. Jairinho, Thalita Santos, foi intimada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e deve comparecer à 16ª Delegacia de Polícia às 15h30 desta quarta-feira (14). A intimação acontece após Thayná Ferreira, babá do Henry Borel, mencionar Thalita em depoimento.

Thayná afirmou em depoimento que foi orientada pela irmã do Dr. Jairinho a não contar tudo o que sabia. Além disso, segundo o UOL, a babá apontou que soube da morte da criança após receber uma ligação da Thalita.

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Thayna Ferreira afirmou aos policiais que dias depois recebeu uma ligação da Thalita, perguntando se poderia ir no escritório de um advogado. A babá disse ainda que foi até a casa da irmã do vereador, onde sua mãe trabalha, e de lá foi para o escritório do advogado, que atua na defesa de Jairinho.

Ainda conforme publicado pelo UOL, a babá foi orientada pela mãe de Henry a não falar nada sobre as agressões sofridas pela criança e a apagar as conversas que elas tinham sobre os espancamentos no celular. 

Em primeiro depoimento à polícia, Thayná mentiu sobre as agressões de Jairinho contra Henry. A babá garantiu que queria falar a verdade, mas foi coagida e estava com medo após escutou da irmã do vereador que "menos é mais", dando a entender que não era para falar tudo o que sabia.

Entenda o caso

O enteado do vereador Jairinho, Henry Borel, morreu no dia 8 de março, com sinais de tortura. A Polícia do Rio de Janeiro acredita que o acusado agrediu periodicamente a criança. Conversas via WhatsApp entre a mãe do menino, Monique Medeiros da Costa Silva, e a babá Thayná de Oliveira Ferreira, provariam essa descoberta.

"Alguns pontos dessa conversa nos chamaram muita atenção. A babá fala que o Henry relatou a ela que o padrasto o pegou pelo braço, deu uma 'banda', uma rasteira, e o chutou. Ficou claro que houve lesão ali; fala que Henry estava mancando, que não deixou dar banho nele porque estava com dor na cabeça", apontou o delegado Antenor Lopes, diretor da Polícia Civil na capital.

Jairinho foi preso nesta última quinta-feira (8), sob acusação de matar o enteado. Ele será investigado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro e poderá ter o seu registro profissional cassado. 

Além disso, a Câmara Municipal do Rio anunciou por nota que o vereador teve o salário suspenso e ficará formalmente afastado do mandato a partir do trigésimo primeiro dia de afastamento, segundo o Regimento Interno da Casa.

A mãe do garoto, Monique Medeiros, também foi presa. Ambos são acusados de tentar atrapalhar as investigações e influenciar testemunhas.

Em de mais de oito horas de depoimento na 16ª DP (Barra da Tijuca), a babá Thayná de Oliveira Ferreira, que cuidava do menino Henry Borel, de 4 anos, admitiu ter mentido ao depor anteriormente sobre a morte do menino, ocorrida em 8 de março no Rio de Janeiro. A advogada Patrícia Sena, que acompanhava a profissional, disse que sua cliente contou ter apagado mensagens de WhatsApp nas quais relatava agressões do namorado da mãe do garoto, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. Segundo reportagem da TV Globo, Thayná declarou aos policiais que agiu assim a pedido de Monique.

"Ela narrou toda a dinâmica dos fatos", disse a advogada, em entrevista a emissoras de televisão. "Enfim, ela disse tudo o que tinha para dizer, sem colocar nada que desabonasse a conduta dela. Ela fez o que deveria ter sido feito."

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Foi com base nessas mensagens, recuperadas por técnicos com a ajuda do aplicativo israelense Cellebrite Premium , que a polícia concluiu que a babá mentira no primeiro depoimento. Chegou a cogitar sua prisão, por falso testemunho, mas permitiu que se retratasse e prestasse novas declarações no inquérito. O conteúdo dessas novas declarações não foi oficialmente divulgado, mas foi em parte obtido pela emissora.

De acordo com essa reportagem, Thayná afirmou no depoimento que não viu as agressões do político contra o menino, mas soube que ocorriam - pelo menos duas vezes. A babá contou que em uma ocasião os dois entraram em um quarto no apartamento no Condomínio Majetic, na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital. Dr. Jairinho aumentou muito o volume da televisão - aparentemente, para abafar ruídos. Depois que saíram, Henry disse que estava com dores de cabeça e se sentia mal.

A babá afirmou ainda que outras pessoas - uma empregada e parentes do casal - sabiam das agressões de Dr. Jairinho contra o menino. A profissional também disse aos policiais que mentiu por ter medo de Dr. Jairinho. O político, formado em medicina, foi eleito com base eleitoral em Bangu, na zona oeste, em região dominada por milicianos. É filho do ex-deputado estadual Coronel Jairo, policial militar da reserva e que esteve preso na Operação Furna da Onça, que investigou corrupção na Assembleia Legislativa fluminense.

Thayná chegou à 16ª DP, que investiga o caso, às 12h15 desta segunda-feira, com o rosto coberto, e não falou com a imprensa. O delegado Henrique Damasceno, responsável pela investigação, chegou por volta de 13h15, e logo depois, a advogada da babá. O depoimento começou por volta de 15h30 e durou mais de sete horas.

A reportagem ainda não conseguiu ouvir a defesa de Dr. Jairinho. Ele e Monique foram presos provisoriamente, por 30 dias, na semana passada, por determinação da juíza Elisabeth Louro, do II Tribunal de Júri. São acusados de atrapalhar as investigações. É possível que, com o depoimento de Thayná, o inquérito se acelere e, com a denúncia pelo Ministério Público, seja pedida a prisão preventiva dos suspeitos.

Troca de advogado

Monique Medeiros decidiu trocar de advogado. Será defendida por Thiago Minagé, criminalista que integrou a equipe de defesa do ex-deputado Eduardo Cunha. Até então, seu defensor era André França Barreto, o mesmo de Dr. Jairinho. Há expectativa de que, a partir de agora, os dois suspeitos tenham estratégias de defesa divergentes. Polêmico, França Barreto assistiu a declarações de outros depoentes, o que gera acusações de obstrução de justiça e coação de testemunhas.

A empresária e ex-BBB Mayra Cardi usou suas redes sociais, na manhã desta quinta-feira (6), para revelar que entregará uma casa toda mobiliada para a babá da sua filha, Sofia. Mayra compartilhou uma foto sua deitada em um jardim, para revelar o presente e comentar sobre o quanto estava ansiosa.

“Hoje não gravei nenhum vídeo nem fiz nenhuma foto específica! Porque hoje realizo mais um sonho, em 10 Minutos estou entregando uma casa montadinha para babá da Sophia Cardi Aguiar. Meu coração está acelerado, não existe nada mais maravilhoso que fazer gente feliz! Amor gera amor! Segunda mostro tudo para vocês. Felicidade”, escreveu ela na publicação.

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Uma mulher arriscou a própria vida para proteger uma criança da explosão que ocorreu no porto de Beirute, no Líbano, e deixou centenas de mortos nessa terça-feira (4). Ela seria a babá da garotinha e passava aspirador de pó na casa quando percebeu o tremor.

Imagens da câmera de monitoramento mostram que a menina brincava próximo à janela, enquanto a mulher limpava a residência com o equipamento. No momento da explosão, as janelas parecem explodir e ela corre para pegar a criança no colo. Com a garota a salvo em seus braços, ela foge às pressas para outro cômodo. 

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Reprodução/FacebookPara conseguir pagar o aluguel e fechar o mês com as contas em dia, há quatro anos, a babá Kelly Santana cata piolhos de crianças e adultos da Baixada Santista, no Litoral de São Paulo. Com dificuldades financeiras, ela relata que sofre preconceito, mas ainda assim investiu na área após descobrir uma "fórmula secreta".

Em busca de renda extra, apenas o trabalho como cuidadora não era suficiente. "Eu fiquei pensando qual poderia ser minha saída, estava passando por necessidades em casa e só o trabalho de babá não estava dando conta, então pensei em catar piolho", recordou a profissional de 44 anos ao G1.

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Sem pretensão, ela percebeu a fatia no mercado ao notar a dificuldade e falta de tempo das mães para realizar o serviço. "[...] teve uma vez que cuidei de uma criança que estava com muito piolho. Em conversa com a mãe, ela disse que não tinha tempo para tirar e pediu a minha ajuda. Passei remédio e não funcionou, então consultei pessoas mais velhas e identifiquei uma técnica eficaz: detergente de coco", revela.

O atendimento é feito em domicílio e o valor varia entre R$ 50 e R$ 100. O preço depende da distância do cliente, da quantidade de cabelo e do tempo necessário para limpar toda a cabeça.

A experiência foi adquirida dentro da própria casa, retirando os piolhos dos dois filhos. Agora, Kelly divulga o serviço nas redes sociais e visa expandir o projeto. "Eu falava para vizinhos, que comentavam com outras pessoas, e assim surgiam mais trabalhos, mas pensei que na internet eu teria mais alcance”, explica.

Com a profissão atípica, a babá avaliou o preconceito que sofre. “O difícil é que muitas pessoas têm preconceito e zombam, mas é um trabalho de respeito. Já me disseram que é nojento, para eu arrumar um emprego melhor, mas não vejo problema, acho um trabalho digno, e me ajuda, faço com respeito e carinho pelas crianças. Às vezes a mãe trabalha o dia todo e não consegue ajudar o filho, ou já tentou diversas coisas que foram ineficazes. Então acho um serviço honesto, como outro qualquer", pontuou.

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Uma menina, de dois anos, foi entregue por engano a uma desconhecida pela creche municipal Armilinda Locatelli de Macedo, em São José dos Campos, no Interior de São Paulo. De acordo com a mãe da criança, a babá que levou sua filha não percebeu o erro e ficou com a criança por cerca de 1h15, nessa quarta-feira (19).

Ao ir buscar a filha, Rosângela Oliveira foi informada que ela já havia sido levada. "Somente eu e minha mãe temos autorização para buscar minha filha, mas quando cheguei lá, me disseram que alguém já tinha levado ela. Eu entrei em desespero, comecei a procurar ela em todos os lugares e só então eles perceberam que tinham cometido um erro e entregue a minha filha para uma desconhecida", relatou ao G1.

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Após tomar conhecimento da confusão, a creche ligou para a babá, que demorou cerca de 40 minutos para devolver a menina. "Eu fiquei sem saber o que fazer e só chorava. Fiquei tão atordoada que não consegui nem pensar em chamar a polícia. Enquanto aguardava minha filha ser devolvida, outras mães viram meu desespero, mas quando ia contar o que aconteceu, a diretora tentava minimizar o ocorrido, falando que ela já estava chegando", completou.

Rosângela registrou um boletim de ocorrência e levou a filha ao pediatra. “Eles entregaram minha filha para uma completa desconhecida, ela foi negligenciada e isso não tem justificativa. Eu preciso de uma reposta real, que as pessoas sejam responsabilizadas e punidas, algo tem que ser feito”, afirmou. Ela pretende processar a instituição e vai transferir as duas filhas.

Ao entregar a aluna, a babá alegou que foi a primeira vez que foi buscar uma criança no local e acabou não notando o engano. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) comunicou que o caso será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José dos Campos.

Começam neste sábado (1°) as inscrições para a edição 2020 do Recife Bom de Bola, o 'maior campeonato de futebol de várzea do mundo'. As equipes interessadas em participar do torneio, que tem as modalidades futebol de campo e futsal, poderão garantir vaga até o dia 31 de março. A abertura do campeonato e os primeiros jogos acontecem em abril. 

No futebol de campo, o Recife Bom de Bola é disputado nas categorias Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17, Feminino, Aberto e Veterano. Já o futsal, que estreou na edição do ano passado, tem a categoria Adulta (masculino e feminino). 

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Os representantes das equipes podem entrar em contato com a organização do torneio pelo telefone 3355-9226 e pelo e-mail contato@recifebomdebola.com.br para esclarecer dúvidas e receber maiores informações.

A competição é realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer (Seturel).

Como se inscrever?

Futebol de campo: recifebomdebola.com.br

Futsal: futsalpe.com.br

Com informações da assessoria

A life coach Mayra Cardi e o ator Arthur Aguiar resolveram fazer uma surpresa para Preta, babá que cuida da pequena Sophia. Nesta terça-feira (21), Mayra divulgou no seu perfil do Instagram um vídeo em que, juntamente com o marido, presenteia a funcionária com um carro.

O automóvel foi entregue no Natal de 2019, mas só agora o casal resolveu publicar o conteúdo. "Não existe dinheiro no mundo que pague isso para uma mãe e um pai! Gratidão!! Nós agradeceremos um milhão de vezes e nunca será o bastante!!", declarou Mayra.

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Em meio ao escândalo da suposta traição de Saulo Poncio, seu pai, o pastor Márcio Poncio, publicou um vídeo em seu Instagram da nora, Gabi Brandt, chegando na casa da família em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Enquanto alguns internautas apontaram a tentativa do pastor de mostrar que, apesar da polêmica, tudo estava bem, um outro detalhe chamou a intenção dos seguidores da família.

No vídeo, Gabi aparece entrando na mansão com apenas o celular nas mãos e sua mochila nas costas. Já na sua frente podemos ver a babá Solene Ângelo carregando o filho da ex-De Férias com o Ex e de Saulo, Davi, e a mochila do pequeno.

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Alguns internautas não curtiram a gravação e criticaram a atitude de Brandt. Uma escreveu: Eu acho bizarro o povo passar pano pra Brandt dizendo que [ela] tem babá pra isso mesmo. Gente, babá é pra auxiliar. Eu só vejo o Davi no colo da Gabi nos Stories dela, nos Stories dos outros ele só tá com a Sol. Ela é a típica mãe de Instagram.

Já outras pessoas saíram em defesa da influencer, dizendo que Solene ganha muito bem para ser babá de Davi, e que ela estava apenas exercendo seu trabalho.

A jornalista Luciana Camargo, que chegou a ser correspondente internacional da RedeTV!, está em busca de mais uma oportunidade, mas não na sua área. Demitida da emissora e morando em Nova York, nos Estados Unidos, Luciana anda à procura de um emprego para conseguir se sustentar.

Segundo informações de Leão Lobo, do programa Fofocalizando, a brasileira estaria aceitando trabalhar até como babá. "Ela está procurando emprego até de babysitter para poder honrar o aluguel e se manter nos Estados Unidos. É um absurdo o que acontece com os jornalistas hoje em dia", contou o apresentador.

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Vivendo com a família em solo americano, Luciana tem um contrato de aluguel até março de 2020. Em 2018, o canal, capitaneado por Amilcare Dallevo Jr. e Marcelo de Carvalho, escalou ela e o repórter Rodrigo Cabral para a apresentação do RedeTV News, sendo assim os primeiros âncoras negros a estarem juntos pela primeira vez na bancada do telejornal.

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