Tópicos | obra inacabada

Empresários do ramo de locação de máquinas e equipamentos fizeram um protesto nesta terça-feira (14) na Sede Provisória do Governo, no Centro de Convenções. Desde às 7h da manhã, cerca de 40 empresários ligados do setor tentavam mais uma vez negociar com o governo o pagamento dos trabalhadores, envolvidos na construção do Centro de Ressocialização de Itaquitinga, no Agreste do Estado.

Segundo a categoria, há dois anos as obras foram paradas porque o governo, que tinha feito uma Parceria Pública Privada (PPP), tinha deixado de pagar os fornecedores, cerca de dois mil homens, que tentavam mais uma vez um diálogo com o governador ou representantes para negociar as dívidas. Eles fecharam o acesso à sede através de uma rua lateral, com máquinas, caminhões e carros particulares, de modo a impedir o acesso dos servidores. “E mais uma vez não fomos recebidos pelo governo, que tanto preza pela sua gestão, e nunca conseguimos conversar com niguém”, explicou Cláudio Chaud, um dos empresários que estava no local.

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“Fizemos um protesto pacífico e tentamos dialogar com o governo, que colocou a polícia no local, que agiu com truculência e acabou gerando um tumulto”, informou, após relatar que um pequeno grupo se desentendeu com os policiais. O grupo está se retirando do local neste momento e promete voltar a se reorganizar. “Não podemos ficar assim, sem receber, há dois anos, enquanto o governo contratou uma empresa menor e fingiu que nada aconteceu”, finalizou Chaud. Eles já entraram com uma ação judicial na qual alegam ter cumprido exatamente com suas obrigações como empresa e justificando o ato. A obra do presídio ainda não foi finalizada.

 

 

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