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Nesta sexta-feira (13), o governador Paulo Câmara visitou o parque eólico Casa dos Ventos, no Piauí, com o objetivo de conhecer os detalhes da implantação de um cluster na Chapada do Araripe e de outro no Agreste. A expectativa é que até o fim de março a plantas comecem a ser construídas e o projeto será totalmente finalizado em dois anos. A empresa vai investir R$ 6 bilhões em Pernambuco na implantação dos clusters.

O Araripe terá operações em Araripina, Ouricuri e Santa Filomena, com capacidade para atender 2,8 milhões de domicílios e, juntamente com o cluster Garanhuns, vai colocar Pernambuco na lista dos estados que mais geram energia eólica no país. A Casa dos Ventos, empresa responsável pelas plantas pernambucanas, fornece energia para mais de oito milhões de lares no Brasil, além de gerar mais de 70 mil empregos, diretos e indiretos.

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Pernambuco reúne todas as condições para o funcionamento dos parques. Na Chapada do Araripe, os ventos são constantes e o terreno é plano, o que torna o projeto de fácil execução. Devido à baixa densidade populacional, os impactos socioambientais na região são reduzidos. O cluster Garanhuns será instalado simultaneamente nos municípios de Caetés, Paranatama, Venturosa, Pedra, Pesqueira e Cachoeiras, e vai atender 1, 3 milhão de domicílios. 

Com informações da assessoria de imprensa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou na tarde desta quinta-feira (15), que aprovou, em dezembro, de R$ 1,7 bilhão para 22 parques eólicos. Com isso, a instituição de fomento encerrou 2014 com R$ 6,6 bilhões em aprovações para novos projetos de geração eólica, equivalentes a 2.585,8 MW de potência instalada.

Segundo o BNDES, os empréstimos colocam o banco na liderança do financiamento ao setor e os novos projetos contribuem para "colocar o Brasil entre os cinco maiores investidores globais, tanto em energia eólica quanto em energia renovável de maneira geral".

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Os 22 parques eólicos cujos empréstimos foram aprovados em dezembro têm capacidade instalada de 590,4 MW, em três Estados do Nordeste (Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte) e no Rio Grande do Sul. Todos os projetos, segundo o BNDES, têm previsão de início de operação no primeiro semestre deste ano.

A Renova Energia informou nesta terça-feira que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou despachos atestando que os 14 parques eólicos da companhia que tiveram energia vendida no 2º leilão de energia de reserva (LER) de 2009 estão aptos a operar.

Dos 14 parques, no entanto, apenas quatro foram considerados pela Aneel aptos a operar a partir de 1º de julho, data prevista contratualmente. A Renova informou que está em contato com a agência reguladora para obter esclarecimentos a respeito dos critérios utilizados na determinação da data de reconhecimento da operação dos parques eólicos, uma vez que a companhia entende que todos os parques estavam aptos a operar na data prevista.

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As centrais eólicas Alvorada, Candiba, Guanambi, Guirapá, Igaporã, Ilhéus, Licínio de Almeida, Nossa Senhora da Conceição, Pajeú do Vento, Pindaí, Planaltina, Porto Seguro, Rio Verde e Serra do Salto formam o maior complexo eólico da América Latina, o Alto Sertão I, segundo a Renova.

Os 14 parques possuem uma capacidade instalada de 294,4 MW e energia vendida de 127 MW médios. Segundo a Renova, com a publicação dos despachos no Diário Oficial da União, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está autorizada a efetuar os pagamentos à empresa nos termos dos contratos assinados em 2010 entre a CCEE e as Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs) estabelecidas como produtoras de energia elétrica pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de R$ 378 milhões para a construção de cinco parques eólicos na Bahia e no Rio Grande do Norte pela Força Eólica do Brasil, controlada por Neoenergia e Iberdrola. A Força investirá R$ 594,5 milhões no projeto, com capacidade instalada de 150 MW. Os valores serão repassados pelo Banco do Brasil.

Os parques serão construídos nos municípios de Caetité (BA) e Bodó, Santana do Matos e Lagoa Nova (RN). As cinco novas centrais fazem parte de um projeto maior, constituído de mais cinco parques eólicos vizinhos e também vencedores no segundo Leilão de Fontes Alternativas, em 2010. O empreendimento vai gerar 1,8 mil empregos entre diretos e indiretos durante as obras.

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A carteira atual do BNDES para o setor eólico, incluindo todas as fases de análise de financiamentos, soma 107 parques. Os projetos representam investimentos de R$ 12,4 bilhões e demandam financiamentos de R$ 8,4 bilhões do banco de fomento. Só em 2011, o apoio do BNDES ao setor somou R$ 3,4 bilhões, equivalentes a projetos que vão gerar 1.160 MW de capacidade instalada.

De acordo com o BNDES, por se tratar de uma fonte de energia renovável de baixo impacto ambiental, os projetos trarão como benefícios à população e à infraestrutura local a prioridade de despacho em relação às demais fontes e a redução da utilização de insumos como gás natural e outros derivados do petróleo, apontando para a redução das emissões de CO2.

Do ponto de vista econômico, o banco cita entre os efeitos diretos de um projeto eólico a renda para o proprietário da terra, receita para governos locais, estaduais e federais provenientes de impostos sobre as transações e a propriedade, geração de empregos e o uso de serviços locais.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar com R$ 389 milhões cinco parques eólicos no Nordeste controlados pelas empresas Neoenergia e Iberdrola Renováveis do Brasil. O crédito aprovado pelo banco é equivalente a 67,8% dos investimentos de R$ 573,36 milhões previstos para a construção de quatro parques no Rio Grande do Norte e um na Bahia, além dos sistemas de transmissão associados.

Juntos, os empreendimentos terão capacidade instalada de 138MW, informou o BNDES. Três parques ficam prontos em janeiro de 2013 e os outros dois entram em operação em setembro de 2013. Segundo o banco de fomento, os projetos foram licitados no leilão de fontes alternativas de 2010. Nas cinco sociedades de propósito específico criadas para a gestão dos parques, Neoenergia e Iberdrola dividem o controle com 50% do capital.

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Só no ano passado, o BNDES desembolsou R$ 3,4 bilhões para projetos de energia eólica, financiando as obras civis e a aquisição de equipamentos de fabricação nacional. O banco de fomento informou que os cinco parques eólicos do crédito recém-aprovado demandarão 58 aerogeradores da Gamesa, empresa fornecedora de equipamentos da Bahia.

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