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“Pior time do mundo”, o pernambucano Íbis anunciou no fim da noite dessa segunda-feira (18) o lançamento de sua marca própria de material esportivo que, inspirada no nome do mascote da equipe, se chamará Pássaro Preto.

O anúncio foi feito nas redes sociais do clube que, com bom humor, falou sobre a forma com que sua fama irá estampar o material esportivo.

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“Construímos nossa identidade na raiz, no chão de terra, nos buracos dos gramados onde, mais perdendo do que ganhando, deixamos nosso suor. Mas queremos voar mais alto”, iniciou o clube.

Atualmente participando da série A2 do Pernambucano, tendo terminado a primeira fase em segundo lugar da competição, o Íbis ainda brincou com futuras projeções de campeonatos para disputar.

“Chegou a hora de lançarmos nossa marca própria de material esportivo que carrega todo nosso passado de (in)glórias e ao mesmo tempo prepara nosso caminho rumo às grandes ligas. Champions ou Lampions, aí vamos nós. Somos a Pássaro Preto. Somos o Íbis”, publicou.

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A ótima campanha do Íbis no Campeonato Pernambucano da Série A2 ganhou mais um capítulo divertido na tarde desta quarta-feira (4). O Pássaro Preto, conhecido como 'pior time do mundo', venceu outra partida e chegou aos 13 pontos, se mantendo na liderança isolada do grupo A da competição.

A vítima da vez foi justamente o clube que, no último domingo, impediu o Íbis de conquistar a inédita marca de quatro vitórias seguidas. No estádio José Vareda, na cidade de Limoeiro, o Centro Limoeirense não aguentou a "pressão" de enfrentar o líder e saiu derrotado por 1 x 0. O gol do jogo foi marcado pelo meio-campo Thiago Recife.

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Nas redes sociais do Íbis a festa foi gigantesca. A campanha histórica soma, até o momento, quatro vitórias e um empate.

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O deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) pediu ao Ministério da Educação (MEC) uma revisão de um material didático que segundo ele, incita maus tratos aos animais. A informação foi divulgada pela Agência Câmara de Notícias.

Tripoli é coordenador do Grupo de Trabalho de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional. Ele solicitou a exclusão imediata de termos que incitem os maus tratos aos bichos, além da alteração de conteúdos pedagógicos relacionados ao tema. O deputado também combate, de acordo com a Agência, conteúdos contrários ao desenvolvimento ambientalmente sustentável e a outros princípios e fundamentos constitucionais.

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Segundo a Agência, a cartilha é denominada “kit folclórico”. O material foi distribuído para crianças do ensino fundamental. Na cartilha, itens do “Livro do Mestre”, ensinam “receitas” de magia negra, como o “Feitiço para transformar criança em passarinho”. Penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste são os ingredientes.

Outro ponto questionado pelo deputado é o “modo de fazer”. Nele, há a sugestão para que as crianças arranquem as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. “Use um pequeno caldeirão para misturar a pena. Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”, consta na cartilha. Inicialmente, a denúncia foi feita pelo deputado estadual de Goiás, Fábio Sousa (PSDB).

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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