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Começam neste sábado (13) a Copa Paulo Francis (CPF) e a Copa Patrícia Poeta (CPP), dos estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os certames chegam na 14ª e 10ª edição, respectivamente.

Todos os anos, uma turma se despede e outra estreia no torneio. Em 2017, é a vez do PCF dar adeus ao campeonato. Para o pesquisador da CPF, Antonio Lira, os pcfianos têm um comportamento distinguível dos demais times. “É uma equipe leal, que sabe respeitar tanto quando está em um jogo disputado ou em um jogo que vai perder ou ganhar claramente. Quando está dentro de campo dá tudo de si e quando sai trata todo mundo com respeito. Talvez seja o time que mais faz isso de todos que vi”, reflete. 

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Com relação à equipe feminina do PCF, sobram elogios. Das cinco edições que participou da CPP, elas venceram quatro vezes e perderam apenas um jogo. Mesmo sendo da equipe rival MBP, o ex-presidente da copa Wagner Souza deixa o orgulho de lado e admite que o PCF deixará lembranças. “[O PCF] não vai ser esquecível por conta das meninas e a questão dos títulos”, ele reconhece.

Quem entra na competição este ano são os calouros do THC. Além dos já citados PCF, MBP e THC, completam a lista de participantes BJU, PCC e IML. Nesta edição, a copa homenageia a repórter especial do Diario de Pernambuco Marcionila Teixeira e o técnico administrativo do Departamento de Comunicação do Centro de Artes e Comunicação da UFPE Flávio Falcão.

 

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