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A Defesa Civil do Rio Grande do Norte ordenou que os mais de 2 mil moradores de Pedra Preta, a 115 quilômetros de Natal, deixem a cidade o mais breve possível. Da noite de quinta-feira (31), até a madrugada desta sexta-feira (1), foram anotados mais de 20 terremotos acima da magnitude de dois graus na escala Richter. Seis tremores foram acima de 2,5 graus. O maior, de 3,5 graus, aconteceu às 22h46 da quinta-feira (31). Já na manhã desta sexta, por volta das 8h51, ocorreu um tremor de 3,3 graus

Inicialmente, a orientação da Defesa Civil era a de que os moradores de Pedra Preta ficassem em casa, levando em consideração que situação semelhante ocorreu na década de 1980 em João Câmara (RN) e Palhano (CE). Mas, com o terremoto de 3,5 graus, o órgão decidiu retirar os moradores, que estão assustados.

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A evacuação se dá no sinal de alerta emitido pelo Corpo de Bombeiros, que teme que as casas caiam. Uma equipe do Laboratório Sismológico do Nordeste (LabSis), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, está em Pedra Preta.

A atividade sísmica em Pedra Preta vem se manifestando desde dezembro de 2010 com fases de alta e baixa atividade, segundo o LabSis. A atual fase, de alta atividade, começou em 24 de outubro. Um levantamento feito a partir dos registros da estação Riachuelo a aproximadamente 46 quilômetros do epicentro em Pedra Preta mostra que já foram registrados 170 tremores. A fase atual é de intensa atividade sísmica.

Por Hana Dourado

O município de Pedra Preta, distante a 149 km de Natal, no Rio Grande do Norte, sofreu uma série de tremores na manhã desta sexta-feira (21). Os tremores foram registrados pelo laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte entre às 9h20 e 9h37.

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De acordo com a UFRN, os tremores podem ter atingido 3.5 graus na escala Richter, considerado pelo departamento um tremor intensidade moderada. A escala vai até os 9 graus.

Segundo relatos da população, casas e prédios da região balançaram durante o evento sísmico. O Laboratório registrou ainda vários tremores de pequena intensidade, mas não divulgou detalhes.

 Abalos sísmicos são registrados na região de Pedra Preta, há mais de dois anos e o laboratório de Semiologia da UFRN não sabe precisar quando os eventos irão terminar ou sismos com magnitude maior ocorrerão. 

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